PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA A PARTIR DE FONTES ALTERNATIVAS

As primeiras feiras de ciências escolares datam do início do século XX, nos EUA. A ideia inicial, de um grupo de professores, consistia em incentivar seus alunos a desenvolverem trabalhos científicos, para expor aos demais estudantes. Tais iniciativas ganharam força e começaram a ser disseminadas após a II Guerra Mundial. A primeira Feira Científica intitulou-se National Science and Engineering Fair e foi realizada em 1950, na Filadélfia (EUA) que apresentou trabalhos de 13 outras Feiras do país. O sucesso desencadeou a formação de Feiras, atraindo expositores de mais de 200 Feiras estaduais; a moda científica tomou cunho mundial, produzindo as Feiras Científicas Internacionais – uma espécie de “jogos olímpicos” para os expositores em feiras de ciências.

No Brasil, a primeira Feira Nacional de Ciências foi promovida pelo MEC, na década de 1960, na cidade do Rio de janeiro. Mais de 1.500 trabalhos foram expostos, havendo a participação de cerca de 4.000 alunos de todo o país. Depois disso, várias feiras estaduais foram promovidas nas décadas de 1970 e 1980.

As Feiras de Ciências denominadas, em alguns casos de Mostras (MEC, 2006b), as Feiras de Ciências são eventos onde os alunos são responsáveis pela comunicação e transmissão de projetos elaborados e postos em prática por eles durante um tempo em que o processo de testes incentivam os alunos a estarem pesquisando e de acordo com os erros e falhas ir em busca de respostas para os fenômenos ocorridos (Mota et al., 2012). Eles vivenciam, desse modo, uma iniciação científica Junior de forma prática, buscando soluções técnicas e metodológicas para problemas que se empenham em resolver (Hartmann & Zimmermann, 2009). Essa produção científica escolar pode ser resumida, de acordo com Mancuso (2000), em três tipos: 1) trabalhos de montagem, em que os estudantes apresentam artefatos a partir do qual explicam um tema estudado em ciências; 2) trabalhos informativos em que os estudantes demonstram conhecimentos acadêmicos ou fazem alertas e/ou denúncias; e 3) trabalhos de investigação, projetos que evidenciam uma construção de conhecimentos por parte dos alunos e de uma consciência crítica sobre fatos do cotidiano.

A realização de Feiras de Ciências em uma escola ou comunidade traz benefícios para alunos e professores e mudanças positivas no trabalho em ciências.

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