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Dia da Consciência Negra

O curso de Letras do Campus Binacional  levantou discussões e promoveu debates no Dia da Consciência Negra.

Pela manhã, a profa. Me. Lucinéia Alves participou, junto com o escritor de A Noite dos Cristais e professor de Língua Francesa Luís Fulano de Tal, do IFAP no Ar, na rádio Fronteira FM. A docente falou sobre a importância das cotas, sobre os índices de violência e qualidade de vida das pessoas negras no nosso país.

Lucinéia Alves ao lado de Luís Fulano de Tal. A conversa do IFAP NO AR também contou com a participação de formandos e docentes do IFAP - Campus Avançado.

Lucinéia Alves ao lado de Luís Fulano de Tal. A conversa do IFAP NO AR também contou com a participação de formandos e docentes do IFAP – Campus Avançado.

 

À tarde, a partir das 15:00, ocorreu o CINEMA E DEBATE pelo Dia da Consciência Negra, com a exibição do filme “Estrelas Além do Tempo” (2017) e do documentário “Menino 23”, filmes com discussões promovidas pelas professoras do colegiado de Letras Fabíola Reis e Lucinéia Alves . Após a exibição de cada filme, houve discussão sobre os temas abordados, como a questão da segregação racial na educação, desigualdade social e trabalho escravo no Brasil.

Público durante a exibição de "Estrelas Além do Tempo" (2017)

Público durante a exibição de “Estrelas Além do Tempo” (2017)

Público durante a exibição de "Menino 23" (2016)

Público durante a exibição de “Menino 23” (2016)

 

Profa. Me. Lucinéia Alves fez a mediação do debate em "Menino 23" (2016)

Profa. Me. Lucinéia Alves fez a mediação do debate em “Menino 23” (2016)

 

 

Profa. Dra. Fabíola Reis explicou sobre as leis de segregação nos Estados Unidos e como elas afetavam a educação e a busca por trabalho por parte da população negra.

Profa. Dra. Fabíola Reis explicou sobre as leis de segregação nos Estados Unidos e como elas afetavam a educação e a busca por trabalho por parte da população negra.

 

Durante o intervalo, os participantes puderam trocar ideias sobre o tema.

Durante o intervalo, os participantes puderam trocar ideias sobre o tema.

lucineiaalves

2 Comments

  1. Muito importante que a intelectualidade negra esteja ocupando
    espaços fora das Universidades para debater, refletir e sensibilizar, corações e mentes para questões importantes como as que foram apontadas pela Professora Lucineia Alves e o professor e escritor Luiz Fulano de tal neste 20 de novembro na rádio do oiapoque.
    Questões ainda polêmicas como as cotas nas universidades, a violência que sofrem os jovens negros nas periferias das grandes cidades, a invisibilidade dos índios e negros nas mídias brasileiras entre outras questões importantes.
    Ao ocupar o lugar de fala, os professores também descortinam um Brasil que insiste em não se ver negando a voz a populações, negras e indígenas a séculos silenciadas pela violência butal do racismo e do preconceito.
    Que o 20 de novembro seja todos os dias. Parabéns a rádio fronteira FM e aos professores que sabem a importância da luta dia dia.

    Já passou da hora de falar!

    São Paulo, 21 de novembro de 2018

  2. Prezada Beatriz,
    Agradecemos profundamente o seu comentário. Ficamos felizes em saber que nossa voz foi tão longe (São Paulo)!!
    abraço

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