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Saiba tudo que ocorre durante o processo de construção da Política de Comunicação da Unifap:

Documento integral da Política de Comunicação e Plano de Implementação estão disponíveis até 7 de outubro

28/09/2016

O processo de elaboração da Política de Comunicação da Universidade Federal do Amapá (Unifap) está entrando na fase final. Nos últimos quatro meses, o documento foi sendo construído nas quatro reuniões oficiais realizadas entre o consultor prof. Dr. Wilson Bueno e a comunidade acadêmica.

Os capítulos da política que foram gerados a partir das discussões nas reuniões foram disponibilizados ao longo do processo para que docentes, técnicos-administrativos e acadêmicos pudessem dar suas contribuições.

Agora, o documento integral e o Plano de Implementação – que traz as ações que serão desenvolvidas nos próximos dois anos para internalizar o documento na Instituição – da Política de Comunicação da Unifap já estão disponíveis na página da política e ficarão até esta sexta-feira, 07 de outubro.

Leia e envie suas sugestões para o e-mail politicacomunicacao@unifap.br ou por meio da aba “Sugestões” do site da Política de Comunicação e ajude a aprimorar a comunicação institucional da Universidade. Após essa etapa, o documento irá para aprovação do Conselho Superior (Consu) e o lançamento será nos dias 1º e 2 de fevereiro de 2017.

 

Preservação da memória e divulgação científica foram temas debatidos na terceira reunião

05/09/2016

A terceira reunião oficial da Política de Comunicação ocorreu quinta e sexta-feira passadas e deu prosseguimento à construção coletiva do documento que norteará a comunicação institucional da Universidade Federal do Amapá (Unifap). O auditório do Conselho Superior (Consu), no campus Marco Zero, em Macapá (AP), abrigou os encontros.

No primeiro dia da reunião, 1º de setembro, o consultor Wilson Bueno relembrou que os textos dos primeiros capítulos da Política de Comunicação – “Os públicos estratégicos da Unifap”; “A comunicação com os públicos externos”; “O relacionamento com a mídia”; “A comunicação interna”; “A gestão da marca Unifap”; “A presença nas mídias sociais”; “A comunicação da Unifap em situações de crise”; “A importância das fontes da Unifap”; “Apoio patrocínio e realização de eventos”; e “A Rádio Universitária da Unifap” – já estão disponíveis para apreciação na página da Política.

Em seguida, o tema “A preservação da memória da Unifap” foi apresentado pelo consultor e debatido entre os presentes. “A Unifap deve estar empenhada em preservar a sua memória, implementando ações e projetos que permitam a recuperação da sua história e como isso pode se tornar uma ação permanente de comunicação”, enfatizou Bueno.

A gestão da comunicação da Universidade foi outro tema abordado por Wilson Bueno, ainda na manhã do dia 1º. O consultor ressaltou o caráter estratégico e integrado que a comunicação institucional da Unifap deve ter e “dispor de fluxos de comunicação que permitam integrar todos os públicos internos, com a circulação de informações qualificadas e a disseminação da cultura organizacional, valores e objetivos institucionais”, afirmou.

Difusão do tripé universitário     

A divulgação do ensino, da pesquisa e da extensão foi o tema debatido na tarde do dia 1º e manhã do dia 2 de setembro. O diretor do Departamento de Extensão (DEX) da Pró-reitoria de Extensão e Ações Comunitárias (Proeac), Adolfo Colares, contou que a publicação das ações de extensão da Universidade era feita pela página da pró-reitoria no site institucional.

A servidora Kelly Huany Braga, da Proeac, parabenizou a iniciativa da Instituição em elaborar a política de comunicação e lembrou da necessidade de se capacitar os servidores responsáveis pela atualização de conteúdo no site. Marlene Almeida, diretora do Departamento de Ações Comunitárias e Estudantis (Dace), ressaltou a importância do documento e da divulgação das ações da Universidade. “Esse trabalho é muito importante por que ele nos remete à transparência e a comunicação da Instituição vai encurtar esse diálogo com a sociedade”.

No dia 2, a divulgação da pesquisa ganhou destaque. Bueno esclareceu a diferença entre comunicação científica, voltada para a publicação de textos acadêmicos para a comunidade científica, e divulgação científica, que foca na difusão da ciência para o público em geral. Ele também elencou ações de comunicação que podem ser adotadas pela Unifap para tornar a divulgação científica da Instituição mais eficiente.

À tarde, foi apresentado o roteiro geral da Política de Comunicação e o plano de implementação do documento dentro da Universidade. A gestão do site da Unifap foi, mais uma vez, um tópico abordado durante a terceira reunião.

A próxima reunião oficial será nos dias 22 e 23 de setembro.

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Unifap prossegue com a construção da Política de Comunicação

15/08/2016

O segundo encontro para a construção da Política de Comunicação ocorreu nas últimas quinta e sexta-feira, 11 e 12 de agosto, no auditório do Conselho Superior (Consu) da Universidade federal do Amapá (Unifap). O consultor, professor Wilson Bueno, debateu com os presentes temas como realização de eventos administrativos; as fontes da Unifap; a Universidade nas mídias sociais; a comunicação em situação de crise; entre outros.  Mais três encontros estão previstos até dezembro.

Durante a reunião, o professor discorreu sobre os temas com exemplos de comunicação em situação de crise, as fontes que ele chamou de “fontes da Unifap e fontes na Unifap”. A diferença está em que a primeira é oficial, falam pela administração central e serão procuradas quando o assunto em questão é gestão. “O segundo grupo é de especialistas. São professores (mestres e doutores) com conhecimento acadêmico sobre determinados assuntos e são procurados como fontes especializadas. No entanto, não fazem parte diretamente da administração”, explicou o professor.

O papel da assessoria de comunicação em situações de crise também foi destacado pelo consultor. Wilson Bueno afirmou que os profissionais da área devem estar cientes dos assuntos delicados para atuarem na prevenção e mediação quando o problema estiver instalado. “A comunicação deve ser utilizada como instrumento de gestão e deve estar sempre bem informada”, afirmou. O debate da última reunião resultará em um texto que ficará disponível no site www2.unifap.br/politicacominucacao para apreciação da comunidade acadêmica e possíveis sugestões. Após esse período, os textos são revisados até a versão final do capítulo.

 

Reunião inicia construção da Política de Comunicação da Universidade

27/06/16

O processo de elaboração da Política de Comunicação da Universidade Federal do Amapá (Unifap) teve seu início na última quinta-feira, 23. A primeira reunião oficial com o consultor, professor Wilson Bueno, ocorreu na sala de capacitação 1 da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (Progep), se estendendo até o dia 24.

No primeiro dia da reunião, Wilson Bueno apresentou aos presentes a metodologia que será aplicada durante todo o processo de construção do documento que norteará a comunicação institucional da Universidade. Bueno também explicou alguns conceitos básicos, como a diferenciação de política e plano de comunicação, e discorreu sobre o tema “Comunicação com os públicos internos”. Ao final do encontro, a comissão definiu os públicos estratégicos da Unifap.

No dia 24, foi debatido a importância de um bom relacionamento com os públicos externos, em especial a relação da Instituição com a imprensa. Neste dia, os representantes da comunidade acadêmica teceram críticas e sugestões sobre a comunicação da Unifap. Os assuntos mais abordados foram a Rádio Universitária, o site da Instituição, a mídia local, a comunicação interna, entre outros.

A próxima reunião oficial será nos dias 11 e 12 de agosto.

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Unifap dará início à construção da Política de Comunicação Institucional

08/06/16

A campanha de sensibilização para a construção da Política de Comunicação da Universidade Federal do Amapá (Unifap) teve início no dia 08 de junho, às 15h, no auditório do prédio de Letras, Artes e Comunicação. A comissão que está à frente do processo apresentou à comunidade acadêmica os pontos principais da elaboração do documento que vai reunir diretrizes, normas, valores e procedimentos da comunicação institucional.

A reunião também foi uma oportunidade para agregar interessados, ampliar a comissão e organizar as discussões a respeito da política de comunicação. “É importante que todos participem: pró-reitores, diretores de departamentos, coordenadores de cursos, colegiados, técnico-administrativos e acadêmicos. Precisamos ouvir todas as vozes”, afirmou a presidente da comissão, Cleide Azevedo.

A construção do documento foi uma determinação da administração atual já nos primeiros dias de mandato e é parte de uma série de políticas estruturantes da Universidade que estão em fase de formatação. A partir da demanda, elaborou-se um projeto para a política e contratação do consultor Wilson da Costa Bueno, que terá a finalidade de colaborar com o processo.

A reitora da Unifap, professora Eliane Superti, diz que a Política de Comunicação permitirá, dentre outras estratégias, a melhor prestação de contas à sociedade, com aumento da circulação de informação e favorecimento de uma autêntica cultura da comunicação na instituição. “Nós vamos potencializar a transparência. O documento tornará a comunicação interna e externa mais eficaz e fluída, na medida em que dará diretrizes de implementação da melhor forma de comunicação com seus públicos”, avaliou a reitora.

A primeira, de cinco reuniões previstas com o consultor, está marcada para os dias 23 e 24 de junho. A última irá ocorrer em 13 de dezembro. Informações detalhadas sobre o processo podem ser acessadas em: http://www2.unifap.br/politicacomunicacao/