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Licenciatura em pedagogia Vivência interdisciplinar – Turma 2015.2

Turma 2015.2

No semestre 2017-2, a professora Doralice Veiga, responsável pela disciplina intitulada Educação de Jovens e Adultos, propôs uma vivência aos acadêmicos (as) da turma 2015-2,  observação e participação nas aulas ministradas pelos (as) professores (as) das diversas etapas da modalidade da Educação de Jovens e Adultos (EJA), na Escola Municipal de Ensino Fundamental Onédia Pais Bentes e na Escola Municipal de Ensino Fundamental Prof.ª Maria Leopoldina do Amaral Rodrigues, parceiras do SESC-LER, que cede a infraestrutura física e o acompanhamento pedagógico.

A metodologia adotada previa que os (as) acadêmicos (as) se apresentassem, observassem as aulas e interagissem com os (as) alunos (as), sobretudo colaborando com o (a) professor (a) nas dinâmicas e motivação das aulas.

A vivência suscitou uma experiência inédita, pois os discentes puderam interagir com alunos e alunos das diversas etapas da modalidade Educação de Jovens e Adultos, vivenciando a metodologia dos professores (as) nas salas de aula, com participação ativa na dinâmica educacional. A prática proposta se apoia nos pilares da educação para o século XXI, propostos pela UNESCO: aprender a conhecer: no sentido de aprender a pensar, ou seja, tornar prazeroso e alegre o ato de conhecer. Construir o próprio conhecimento e desenvolver a autonomia intelectual. Criar o novo não destruindo o conhecimento construído anteriormente pelos pesquisadores da educação, mas conhecer e construir o novo com a tranquilidade de adequação do conhecimento ao Século XXI; aprender a fazer: não basta conhecer teoricamente, é imprescindível praticar a teoria, aprender a aplicar as técnicas aprendidas. Desenvolver iniciativa e intuição, espírito cooperativo e humildade nas propostas de inovação e adequação do conhecimento ao cotidiano profissional; aprender a conviver: é importantíssimo o aprendizado de viver com os outros, aprender a compreendê-los, a desenvolver a independência, a administrar conflitos e participar de projetos comuns na direção de construir um novo mundo possível;               aprender a ser: é importante desenvolver a sensibilidade, no sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, pensamento autônomo e crítico, imaginação, criatividade, iniciativa e crescimento integral da pessoa em relação à inteligência.

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Seguem alguns depoimentos de acadêmicos (as) sobre a vivência na Educação de Jovens e Adultos:

Acadêmicas: Diene da Costa Farias; Francilene Rigor de Freitas e Nábia da Silva Lira

A experiência que tivemos na Educação de Jovens e Adultos foi fundamental para o nosso aprendizado. Observamos o que acontece naquele ambiente, qual o público, as suas dificuldades, o que eles esperam daquilo e tudo mais. Está ali, vivendo de perto a EJA, foi de fato enriquecedor para o nosso crescimento pessoal e profissional.

A turma observada foi do 1º ciclo sob a responsabilidade do professor Darlon. Apenas 9 alunos frequentavam, pois muitos haviam desistido por motivos diversos. O professor nos relatou que o cansaço do trabalho e o desânimo, foram as principais causas do abandono. No primeiro dia em que estivemos na sala, tinha apenas 6 alunos, entre jovens e adultos, todos mostrando vontade de aprender, de buscar algo novo para sua vida, uns mais tímidos e outros mais falantes e bem participativos na aula. Foi muito bom perceber a dedicação do professor na hora de explicar o conteúdo, sempre atencioso e paciente, pois ele mais do que ninguém, sabia a dificuldade de cada um naquela sala. Uma atitude que faz diferença no Sesc Ler, é o fato de os professores irem em busca de seus alunos quando estes estão faltando muito, procurando saber o que está acontecendo; é também uma forma de tentar trazê-los de volta para a sala de aula e isso com certeza faz uma diferença enorme na vida do aluno, pois ele se sente valorizado.

Com a certeza de que o conhecimento liberta, saímos do Sesc-Ler, mais maduros e seguros de que a educação é a base de tudo, que precisamos valorizar mais as pessoas que por algum motivo não tiveram a oportunidade de estudar e aprender na idade certa, mas nem por isso são menos importantes. Aprendemos a valorizar as coisas simples da vida, pois eles só querem aprender.

Acadêmicas: Aline Roberta, Jéssica Mendes e Núbia Novaes.

Na disciplina de Educação de Jovens e Adultos, ministrada pela docente Doralice Veiga, vivenciamos experiências enriquecedoras tanto em relação a metodologia de ensino quanto em relação a valores humanos como empatia e respeito. Isto gerou um aprendizado continuado.

A vivência foi ótima para nosso conhecimento prático do dia-a-dia no ensino de jovens e adultos. O ambiente mostrou-se aprazível, acolhedor e favoreceu nosso aprendizado. Observamos o compromisso por parte dos funcionários da instituição, sempre cordiais e atenciosos.

Nossa vivencia foi com a turma do primeiro ciclo, 15 alunos no total. Perguntamos ao professor se havia mais alunos no começo do ano, e ele confirmou. E explicou que a evasão reflete a fadiga, devido à intensa carga horária de trabalho ao longo do dia e a distância da escola até suas casas. O maior desafio encontrado por eles é vencer o cansaço diário. De certa forma as dificuldades citadas atingem a maioria dos jovens e adultos, não somente em âmbito local, mas também em âmbito nacional.

A metodologia aplicada em sala revelou-se eficaz, pois os alunos conseguem acompanhar os conteúdos apresentados pelo professor, evidenciando aulas dinâmicas e produtivas.

Sentimos grande reciprocidade nesta turma, pois nos trataram com muito carinho, admiração e respeito. E nós também os tratamos com respeito e agradecemos a oportunidade de aprendizagem obtida nesta vivência.

Acadêmicos (as): Alexara Andrade Pantoja; Alex da Silva Oliveira; Edna Maria Barros Pimentel; Elidriane dos Santos Brito; Fabiele Pimentel Pessoa       

Nos dias 16/11/17, 23/11/17, 07/12/2017 e 12/12/2017 fizemos uma prática de observação e participação na Educação de Jovens e Adultos, na sala da professora Elizabeth, segunda etapa.

Percebemos que a maioria dos (as) alunos (as) demonstra muita vontade de aprender e se empolgam com o conhecimento. Demonstram concentração e atenção nas explicações da professora. E participam com questionamentos. Isto torna as aulas dinâmicas, com intervenção constante da professora para realização das atividades propostas em sala de aula. Nós, acadêmicos (as) interagimos com a mesmo dinamismo com os alunos (as) e a professora. Os estágios de leitura e escrita são bem distintos nesta turma. Alguns dominam mais a leitura e a escrita do que outros.

A professora regente nos informou que muitos alunos deixam de frequentar a EJA por motivos de cansaço cotidiano em função do trabalho, práticas de ensino inadequadas etc. Portanto, a evasão é grande.

 A vivência na educação de jovens e adultos nos despertou a sensibilidade para a problemática vivenciada por esses jovens e adultos na busca de conhecimento e formação para a melhoria de sua condição de vida. E refletimos sobre a nossa colaboração num futuro próximo, na condição de educadores. Como poderemos colaborar com o trabalho educativo para mudar essa realidade.

Paulo Freire destaca que atividade de leitura e escrita deve ter como base a leitura de mundo, portanto é extremante necessário que os (as) alunos (as) se sintam integrados ao seu mundo cotidiano.

ACADÊMICAS: Anadera Nobre Nery, Cecília Maria Carvalho Rodrigues e Francilene Hortência da Silva

Quando nos foi proposta a vivência em uma sala de aula da EJA, com o objetivo de observação, participar e intervir nas dinâmicas com os professores (as), nossa expectativa era de vivenciar aulas monótonas, sem participação dos (as) alunos (os) por serem pessoas de mais idade, porém participamos de aulas dinâmicas e prazerosas. Os alunos participavam ativamente das aulas, pois os temas abordados não fugiam do seu cotidiano.

Dia 16/11/2017 – acompanhamos a aula na sala do professor Darlon, com o tema: Trânsito – organização, sinalização, respeito entre motoristas e pedestres, a função do guarda de trânsito, vias asfaltadas, carteira de habilitação, entre outras temáticas relacionadas ao tema. A aula foi dialogada e a participação foi espontânea, apesar de nossa presença.

Dia 23/11 – a aula sobre língua portuguesa onde o professor Darlon trouxe um poema intitulado: Sonho Longe. Após a leitura do poema, ele explicou a estrutura de um poema, em seguida os alunos iniciaram a confecção de um caderno de poesias. Os poemas elaborados foram lidos em sala de aula.

Dia 07/12 – a aula aconteceu na biblioteca e observamos como os alunos interagiam na escolha de um livro para leitura, após a escolha dos livros foram lidos pequenos textos.

Dia 14/12 – participamos da confecção dos cartões natalinos auxiliando os (as) alunos (as) na elaboração dos mesmos.

A escola é um ambiente agradável, acolhedor e de pessoas atenciosas, que nos receberam de braços abertos.

Acadêmicos (as): Erinalda da Conceição Almeida; Nivea Maria Pimentel Quaresma e Rafael dos Santos Rocha.

Sabemos que a educação de jovens e adultos-EJA é uma modalidade de ensino que beneficia um grande número de estudantes. No Amapá e aqui no Oiapoque não é diferente.

Enquanto acadêmicos da Universidade Federal do Amapá-UNIFAP, estivemos na instituição Sesc-Ler, para observarmos e entendermos é desenvolvida as práticas de leitura e escrita com jovens e adultos desse município.

O primeiro encontro aconteceu no dia 16 de novembro de 2017. Fomos recebidos pela professora da disciplina EJA, Doralice Veiga. Na sequência nos dirigimos para as salas, juntamente com o professor responsável pela turma da primeira etapa, Evandro Santos.

Já em sala de aula o professor nos relatou algumas de suas experiências com a turma; falou da gratidão de trabalhar na EJA; das dificuldades com relação a evasão escolar e a falta de recursos materiais para um melhor desempenho com os educandos, principalmente em relação ao trabalho com o aluno especial.

Pudemos presenciar o interesse dos alunos em aprender; mães acompanhadas de seus filhos, por não ter com quem deixá-los, e mesmo com os filhos presentes participavam ativamente da aula. Os empecilhos existem, mas existem estímulos que os levam a dar sequência aos estudos. Isto nos chamou a atenção, nos encantou e nos motivou enquanto futuros professores/ pedagogos.

O professor Evandro Santos é ativo, animado e é visível a sua dedicação aos seus alunos da Educação de Jovens e Adultos-EJA.

O espaço Sesc-Ler é um lugar organizado, os professores planejam suas aulas com respeito, compromisso e responsabilidade. Sentíamos que os alunos mesmo depois de um dia exaustivo de trabalho tinham estímulo para assistir as aulas, pois ali se encontrava bem mais que o conhecimento, se encontrava a fé em dias melhores e na realização de seus sonhos.

Percebemos ainda que a linguagem do professor é diferenciada e para um público diferenciado, um público adulto, com experiência de vida, conhecimento e leitura de mundo. Como Paulo Freire enfatizou na primeira campanha de erradicação do analfabetismo, em Recife: a educação de jovens e adultos deve ser trabalhada com uma didática diversificada. E de fato observamos esse cuidado na sala da primeira etapa, no Sesc-Ler.

Acadêmico (a): Maílson Pinheiro Campos e Naianne Martins da Costa Campos

Nos meses de novembro e dezembro tivemos a oportunidade de observar e intervir na Educação de Jovens e Adultos – EJA, na unidade SESC LER – OIAPOQUE como acadêmicos do curso de Licenciatura em Pedagogia do Campus Binacional.

Foi uma experiência motivadora e nova que nos fez refletir sobre a prática docente e nos leva a entender como a educação transforma a realidade que nos cerca. Tivemos a oportunidade de ver a diferença entre os alunos dessa modalidade e das já experimentadas e vivenciadas anteriormente por nós em outras disciplinas. Os alunos da EJA, na maioria das vezes, se interessam mais pelas aulas, demonstram maior compromisso e absorvem melhor o conteúdo estudado. Foi possível também observar que nesta modalidade o professor é mais um facilitador da aprendizagem do que um transmissor de conhecimentos, pois existe uma constante troca de experiências com os alunos.

Nossa experiência na EJA como acadêmicos e futuros professores foi enriquecedora, nos mais amplos sentidos, tanto profissional quanto como ser humano, pois nos possibilitou conhecer e aprender conceitos, conteúdos primordiais para nossa futura prática profissional.

Acadêmica: Raiane Diniz Santos

Os dias que passamos no SESC de Oiapoque foram de grande importância para o meu crescimento como acadêmica e futura pedagoga, os profissionais desse ambiente foram bem receptivos e através desses dias foi possível aprender muito sobre a EJA.

Na sala do professor Evandro Santos, observamos o compromisso e a cumplicidade que o mesmo tem com seus alunos em sua aula o dinamismo está sempre presente, todos os alunos interagem uns com os outros e com o professor também. Observei a preocupação que o professor tem com o ensino, pois muitos alunos vão estudar com muito esforço. Sobretudo porque trabalham fora ou possuem seus compromissos diários, têm filhos ou moram bem distante, porém os alunos têm um ônibus disponível para levá-los até a escola. Através de alguns relatos fiquei sabendo o porquê que alguns pararam de estudar e também o que os fez voltar às salas de aula.

Sabemos o quanto um espaço escolar de qualidade influência o desempenho na sala de aula e o espaço do SESC de Oiapoque é bastante aconchegante, ter feito parte desse momento, estando fora dos ambientes da universidade teve total contribuição para o meu crescimento como acadêmica.

Trocamos experiências e mais aprendemos do que ensinamos, a Educação de Jovens e Adultos me trouxe uma espécie de curiosidade, onde eu vejo que ainda posso me aprofundar mais e mais dentro dessa modalidade. Diante disso em vejo o quanto é importante adentrarmos espaços como esse do Sesc-Ler para aprender na prática o dia a dia dos alunos dessa modalidade que é a EJA.

Acadêmicas: Jéssica Pinheiro de Almeida e Jucineide R. Lima Aguiar

 

Nossa experiência foi vivida na Escola M. E. F. Onédia Pais Bentes em parceria com a Instituição Sesc-Ler – OIAPOQUE, localizado na BR 156, no município de Oiapoque/AP, interagimos com a turma de 1º etapa, com alunos na idade entre 20 a 60 anos, do professor Darlon. Atuar com a Educação de Jovens e Adultos-EJA foi uma experiência única, pois a cada momento vivido em sala, chamou nossa atenção, principalmente pela força de vontade de cada um, alunos de mais idade, trabalhadores que tem uma rotina o dia todo, e que ainda tem animo para estarem à noite em sala de aula.

Observamos que como nas turmas de educação básica alguns alunos se expressam mais e são mais esforçados que os outros, por exemplo, a aluna Maria Dinorá, sempre se destacava na sala. As aulas do professor eram sempre produtivas, a metodologia utilizada, estimulava a participação. Em sala existe uma constante troca de experiência entre eles, cada conteúdo ministrado torna-se um novo aprendizado para o professor e para o aluno.

Essa vivência foi enriquecedora e de suma importância para nossa futura atuação profissional. Essa pequena aproximação da modalidade de jovens e adultos contribuiu bastante para o nosso crescimento pessoal e profissional.

 

Acadêmicos: Edimara Cristina Brito e Sousa; Eliton Pinheiro dos Santos e Lindáurea Siqueira Ribeiro

 

Conviver com alunos da Educação de jovens e adultos foi algo agradável e gratificante. Fomos muito bem recepcionados tanto pelo corpo docente quanto pelos discentes que nos acolheram.

Na maioria dos alunos percebemos o interesse em aprender mesmo com as dificuldades, muitas vezes encontradas nos exercícios propostos pela professora.

Verificamos também a ausência da maioria dos alunos por conta da evasão escolar. Segundo relato da própria professora a evasão se dá por motivos pessoais como trabalho, família, cansaço por idade entre outros. Mesmo sendo poucos alunos frequentes notamos a disposição deles em aprender. Eles sempre queriam saber o porquê? e faziam relação do que estavam aprendendo com suas vidas pessoais. Geralmente os temas abordados em sala de aula estavam relacionados com o cotidiano, como por exemplo: o feriado de 15 de novembro, energia alternativa, matemática etc. Na metodologia aplicada para o 2º ciclo da EJA, observamos que as atividades eram iniciadas com cabeçalho e sua escrita era em letra de forma. Ao ser questionada sobre o início das aulas com o cabeçalho, a professora respondeu ser a recomendação da instituição, pois facilita a identificação do assunto e a escrita.

Para nós acadêmicos a observação foi de suma importância, pois vivenciamos uma experiência única para nosso currículo, além de conhecer a realidade da EJA foi possível sermos protagonistas e coadjuvantes.

Acadêmicas: Lívia Fernanda Vieira Souza, Nanci Leon, Neide Lane Soares da Silva e Nívia Maria Vieira Silva.

No dia 16 de novembro a turma de pedagogia 2015.2 iniciou a vivência na Escola Municipal de Ensino Fundamental Onédia Paes Bentes, em parceria com a instituição Sesc-Ler/Oiapoque, com 04 (quatro) encontros semanais, orientada pela docente Doralice Veiga do curso de pedagogia. O primeiro contato com os alunos do EJA foi uma experiência enriquecedora, pois nos permitiu o contato direto com pessoas, alunos comprometidos com a aprendizagem. E foram muito atenciosos conosco e isso foi primordial para o nosso crescimento pessoal e profissional, pois a vivência nos possibilitou ver a teoria e prática juntas no mesmo espaço, dando ênfase para que possamos desenvolver uma postura de professor diretamente com a educação de jovens e adultos (EJA).

Nestes dias vivenciamos várias situações da relação professor e aluno, e um pouco da realidade das salas de aulas e de todo espaço físico da escola. Um local organizado e limpo, concretizando um padrão de escola que nosso município de Oiapoque/AP merece. As aulas do professor Evandro Santos ampliaram nossos conhecimentos. Ele é um professor dedicado e compromissado com o aprendizado dos alunos. As observações em sala de aula nos deram base para criar maneiras e técnicas para uma aula divertida e prazerosa.

Levando-se em consideração nosso aprendizado na instituição Sesc-Ler Oiapoque, agradecemos a Prof. Doralice Veiga pela oportunidade de vivenciar momentos enriquecedores para o nosso crescimento acadêmico.

Acadêmicos (as): Gessica do Nascimento Silva, Katia Inês da Silva Pinho e Manoel Bento Carvalho Filho.

 

A educação de jovens e adultos é uma modalidade do ensino fundamental e médio, que visa dar oportunidade a jovens e adultos para iniciar ou continuar seus estudos. E foi na observação em sala de aula que vimos e ouvimos relatos dos próprios alunos sobre as dificuldades e o prazer de poder concluir seus estudos e que não basta apenas ofertar vagas, mas sobretudo oferecer um ensino de qualidade que represente uma promessa de efetivar um caminho de desenvolvimento de todas as pessoas, de todas as idades. A experiência vivida na instituição com a turma do EJA foi de suma importância para nós acadêmicos de pedagogia, que após o contato com os alunos dessa modalidade nossa visão modificou.