EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO PPCULT
Disciplinas Obrigatórias
Ementa:
Estrutura da Sociedade Amazônica. Amazônia, Modernidade, Colonização e Desenvolvimento. Biodiversidade, exploração de recursos naturais e megaprojetos de desenvolvimento. Geopolítica da Amazônia: o Platô das Guianas e a Amazônia Caribenha. Povos amazônidas: cosmologias e saberes tradicionais. Cidadania das Populações Tradicionais e Ativismos Transnacionais na Amazônia Caribenha.
Bibliografia:
ALBERT, Bruce. Terras indígenas, política ambiental e geopolítica militar no desenvolvimento da Amazônia: a propósito do caso Yanomami. Mus. Para. Emílio Goeldi: Coleção Eduardo Galvão, 1991, pp.37-58.
BECKER, Bertha. Amazônia. Geopolítica na Virada do III Milênio. Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2004.
BENTES, Rosineide. A intervenção do ambientalismo internacional na Amazônia. Estud. av. [online]. 2005, vol.19, n.54, pp.225-240.
COSTA SANTOS, Emmanuel Raimundo. Amazônia Setentrional Amapaense: do “mundo” das águas às florestas protegidas. Tese (Doutorado em Geografia) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2012. 276 f.
FEARNSIDE, Philip M. Hidrelétricas na Amazônia: impactos ambientais e sociais na tomada de decisões sobre grandes obras. Manaus: Editora do INPA, 2015.
LIMA, D. de M. A construção histórica do termo caboclo. Sobre estruturas e representações sociais no meio rural amazônico. Novos Cadernos NAEA, v.2, n.2, dez.1999.
LOUREIRO, Violeta Refkalefsky. Amazônia no século XXI: Novas formas de desenvolvimento. São Paulo: Empório do Livro, 2009.
MATHIS, Adriana de Azevedo. Desenvolvimento, neodesenvolvimentismo e impactos sobre o trabalho na Amazônia brasileira. Novos Cadernos NAEA, v. 19 n. 1. p. 237-252 • jan-abril. 2016.
MAUÉS, Raymundo Heraldo. Um aspecto da diversidade cultural do caboclo amazônico: a religião. Estudos Avançados 19 (53), 2005, pp. 259-74.
OLIVEIRA, João Pacheco de; COHN, Clarice. (Orgs.). Belo Monte e a questão indígena. Brasília-DF: ABA, 2014.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. Amazônia, Amazônias. SP: Contexto, 2012.
Ementa:
Metodologia da análise de Políticas Públicas. Conceitos de ação coletiva, deliberação e extensão. Caminhos da investigação científica: criação, estratégias, métodos e técnicas, hermenêuticas. Do produto científico à intervenção social.
Bibliografia:
BARBIER, R. A Pesquisa-Ação na Instituição Educativa. Rio de Janeiro: Zahar, 1985. 242 p.
BEAUD, Stéphane; WEBER, Florence. Guia para a pesquisa de Campo – produzir e analisar dados etnográficos. 2ª. ed. Petrópolis: Vozes. 2014. 235 P.
BRASIL. Avaliação de políticas públicas: guia prático de análise. Brasília: Ipea, 2018. 192 p.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 21ª. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008. 237 p.
GASKELL, George; BAUER, Martin. Pesquisa qualitativa com texto imagem e som. 13ª. ed. Petrópolis: Vozes, 2015. 520 p. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 220 p.
MORAES [et al.]. Bianca Mota de. Políticas Públicas de Educação. Rio de Janeiro: Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro; Universidade Federal Fluminense, 2016. 114 p.
NAVARRETE VELA, Juan Pablo. Diseño de programas e políticas públicas. México: Red Tercero Milenio, 2012. 180 p. OLSEN, Wendy. Coleta de dados: debates e métodos fundamentais em Pesquisa Social. Porto Alegre: Penso, 2015. 232 p.
ORDÓNEZ-MATAMOROS, Gonzalo. Manual de análisis y diseño de políticas públicas. Bogotá: Universidad Externado de Colombia, 2013. 98 p. PREMEBIDA, Adriano. Pesquisa Social. 1ª. ed. Curitiba: Intersaberes, 2012. 148 p. RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3ª. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 333 p. SIMIS, Anita;
NUSSBAUMER, Gisele; FERREIRA, Kennedy Piau (organizadores). Políticas culturais para as artes. Salvador: EDUFBA, 2018. 242 p. THIOLLENT, Michel. Pesquisa-Ação nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2009. 210 p.
Ementa:
Cultura, comunicação e representação como fenômenos sociais. Estudos clássicos e contemporâneos e as principais tendências e perspectivas teóricas em estudos de cultura. As dimensões culturais em práticas políticas, sociais e econômicas na contemporaneidade. Perspectivas teórico-metodológicas de investigação no campo interdisciplinar de estudos de cultura.
Bibliografia
BHABHA, Homi K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Tradução Celso Castro -. 5. ed. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
BOURDIEU, Pierre & PASSERON, Jean-Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1975.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva, 2007.
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. 7ª Ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. Canadá, 1998, p 95-98.
CANCLINI, Néstor Garcia. Culturas híbridas. São Paulo: Edusp, 1998.
CERTEAU, Michel de. A cultura no plural. São Paulo: Campinas, SP: Papirus Editora, 1995.
CHARTIER, Roger. A história cultural: entre práticas e representações. Lisboa: DIFEL, 1987. Alvarez, S; Dagnino. E; Escobar, Arturo (orgs.). Cultura e Política nos Movimentos Sociais Latino Americanos: Novas Leituras, Editora da UFMG, 2000.
EAGLETON, Terry. A ideia de cultura. Lisboa: Temas e Debates, 2003. FRASER, N. Um futuro para o marxismo. New Politics (New Series), V. VI, nº4, FRASER. Nancy. Rethinking the Public Sphere – A Contribution to the Critique of Actually Existing Democracy”. ln: Robbins, Bruce (ed.), The Phantom Public Sphere. University of Minnesota Press, 1995.
HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso tempo. Educação e Realidade, 22(2), jul-dez, 1997.
LATOUR, Bruno. Jamais fomos modernos. 2ª ed. São Paulo: Editora 34, 2009.
MATTOS, Patrícia Castro. A sociologia política do reconhecimento: as contribuições de Charles Taylor, Axel Honneth e Nancy Fraser. São Paulo: Annablume, 2006.
MOUFFE, Chantal. Hegemonia e Ideologia en Gramsci, Arte, Sociedad, Ideologia, n05,México, 1978.
SANTOS, Boaventura de Sousa (Org.). As vozes do mundo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
___(Org.). Democratizar a democracia: os caminhos da democracia participativa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.
SPIVAK, G. C. Pode o subalterno falar? Trad. Sandra Regina Goulart Almeida; Marcos Pereira Feitosa; André Pereira. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2010.
THOMPSON, John B. Ideologia e Cultura Moderna: teoria social critica na era dos meios de comunicação de massa. Editora Vozes. Petrópolis. RJ: Vozes, 1995.
WAGNER, Roy. A invenção da cultura. São Paulo: Cosac & Naify, 2012.
Disciplinas Optativas
Ementa:
Conceitos de cultura, obra de arte, arte popular, espaço público, arte urbana e arte contemporânea. Desenvolvimento em conjunto de sugestões de temas amplamente culturais e pesquisáveis da região Amazônica, como práticas artísticas, poéticas sociais e conhecimento popular. Desenvolvimento e realização da pesquisa, com proposta de intervenção preferencialmente artística e análise do processo.
AGIER, Michel. 2011. Antropologia da cidade. Lugares, situações, movimentos. São Paulo: Editora Terceiro Nome.
ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Martins Fontes, 2005.
BENJAMIN, W. Obras Escolhidas – Magia e Técnica, Arte e Política – Ensaios sobre literatura e história da cultura. São Paulo: Editora Brasiliense, 2012.
CAMPOS, Ricardo. A pixelização dos muros: graffiti urbano, tecnologias digitais e cultura visual contemporânea. Revista Famecos – Mídia, Cultura e Tecnologia. Porto Alegre, v. 19, n. 2, pp. 543-566, maio/ago. 2012.
CAMPOS, Ricardo. Visibilidades e invisibilidades urbanas. Revista de Ciências Sociais – Fortaleza. // DOSSIÊ: ARTE, CIDADE E NARRATIVAS VISUAIS, v. 47, n. 1, jan./jun., 2016, p. 49-76. Disponível em: <http://www.periodicos. ufc.br/index.php/revcienso/article/view/5677/4073> e Dossiê completo disponível em: <http://www.periodicos.ufc.br/index.php/revcienso/issue/view/386>.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. São Paulo: Centauro, 2006.
LEFEBVRE, Henri. O direto à cidade. Lisboa: Estúdio, 2012. LYNCH, Kevin. A imagem da cidade. Lisboa: Edições 70, 1996.
MARQUES, Silvia, 2016. Cidade Ateliê. Poéticas Sociais e Ações Artísticas na Amazônia. Rio de Janeiro: Autografia.
SARLO, Beatriz. A cidade vista – Mercadorias e Cultura Urbana. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2014.
Ementa:
Subjetividade, cultura e política na sociedade contemporânea. Poder, cultura e sociabilidade. Conceitos de identidade, representação, estereótipos e subalternidade. Movimentos sociais, cultura e ação coletiva.
AMIN, Samir. O desenvolvimento desigual. Ensaio sobre as formações do capitalismo periférico. Rio de Janeiro: Forense, 1976.
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Portugal: Edições 70, 2008.
BECK, U. Sociedade de Risco. Rumo a uma outra Modernidade. São Paulo: Editora 34, 2010. BOLTANSKI, L. E CHIAPELLO, E. O Novo Espírito do Capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
BOURDIEU, Pierre. Razões Práticas: sobre a teoria da ação. Campinas: Papirus, 1996.
BOURDIEU, Pierre. Esboço de uma teoria da prática – precedido de três estudos sobre etnologia cabila. Oeiras: Celta, 2002.
CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura. São Paulo: Ed. Paz e Terra, 1999.
CASTELLS, Manuel. A galáxia da internet. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. CASTORIADIS, C. A Instituição Imaginária da Sociedade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990.
CRARY, Jonathan. Capitalismo tardio e os fins do sono. São Paulo, Ubu, 2016.
DEBORD, G. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 2007.
DERRIDA, Jacques. Gramatologia. São Paulo: Perspectiva, 2004. ______. Margens da Filosofia. Campinas, SP: Papirus, 1991 _____. A Escritura e a Diferença. Revista Encontros de Vista – quinta edição Página 20 Paulo: Perspectiva, 2002.
DELEUZE, Gilles. Conversações. São Paulo, Editora 34, 1992. ______. A Ilha Deserta e Outros Textos. São Paulo: Iluminuras, 2004.
DELEUZE, G. GUATTARI, F. Mil Platôs, v.5. São Paulo: editora 34, 1997. _______. O Anti-Édipo – Capitalismo e Esquizofrenia. Lisboa: Assírio & Alvim, 2004.
DOMINGUES, José Maurício. A América Latina e a modernidade contemporânea: uma interpretação sociológica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2009.
DOMINGUES, José Maurício. Modernidade global e civilização contemporânea. Para a renovação da teoria crítica. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2012.
DOMINGUES, José Maurício. Teorias sociológicas no século XX. Niterói: UFF, Rio de Janeiro: Zahar, 2018.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979. FOUCAULT, Michel. Nascimento da biopolítica: curso dado no Collège de France (1978-1979). São Paulo, Martins Fontes, 2008.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. Nascimento da Prisao. Petropolis: Vozes, 1999.
GIDDENS, A. e TURNER, J. Teoria Social Hoje. São Paulo: UNESP, 1999.
GIDDENS, Anthony. A Constituição da Sociedade. Sao Paulo: Martins Fontes, 1989.
GIDDENS, Anthony. Central Problems in social theory: action, structure and contradiction in social analysis. Berkeley, University of California Press, 1979.
GORZ, André. O imaterial. São Paulo, Annablume, 2005. HABERMAS, Jürgen. The theory of communicative action. Boston: Beacon Press, 1984 (v1), 1987(v2).
HAN, Byung-Chul. Sociedade do cansaço. Vozes, Petrópolis: 2017. 128p.
HUNG, Ho-fung. Rise of China and the Global Overaccumulation Crisis. Review of International Political Economy, 2008.
LANGE, Hellmuth & MEIER, Lars (orgs.). The New Middle Classes: Globalizing Lifestyles, Consumerism and Environmental Concern. Dordrecht: Springer, 2009 L
AZZARATO, Maurizio & NEGRI, Antonio. Trabalho imaterial: formas de vida e produção de subjetividade. Rio de Janeiro, DP&A, 2001. LEVITSKY, S.; ZIBLATT, D. Como as democracias morrem. Tradução: Renato Aguiar. Rio de Janeiro, 2018.
LIPOVETSKY, Gilles. Os tempos hipermodernos. São Paulo: Barcarolla, 2004. 129p. LÓPEZ-RUIZ, Osvaldo. Os executivos das transnacionais e o espírito do capitalismo: capital humano e empreendedorismo como valores sociais. Rio de Janeiro, Azougue, 2007.
LUHMANN, N. A Nova Teoria dos Sistemas. Porto Alegre: Editora da Universidade e Goethe-Institut. J, 1997.
LYOTARD, Jean François. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: Jose Olympio, 2002.
Ementa:
Construtivismo político e teoria do agir comunicativo; democracia e esfera pública; relações de poder político e econômico. Práticas e instituições políticas contemporâneas a partir da análise de perspectivas críticas às condições políticas, culturais, econômicas e identitárias.
Bibliografia
GAMBEM, Giorgio. A Comunidade que Vem. Trad. Cláudio Oliveira. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013.
ARAÚJO, Luiz Bernardo. A Ordem Moral Moderna e a Política do Secularismo. In: Ethic@, Florianópolis, V. 10, N. 3, Dez. 2011, pp. 39-53.
ARENDT, Hannah. The Origins of Totalitarianism. New York: Meridian Books, 1962.
BAQUERO, M. Democracia formal, cultura política informal e capital social no Brasil. Revista Opinião Pública, Vol.14, n°2, pp.380-413, 2008.
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero. Feminismo e Subversão da Identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
BUTLER, Judith. Regulações de Gênero. Cadernos Pagu. N. 42, 2014, pp. 249-274.
CHILTON, St. Defining political culture. Western Political Quarterly, Vol. 41, nº3, pp. 419-445, 1988. CORTINA, Adela. Ética de la Razón Cordial. Educar en la Ciudadanía en El Siglo XXI. Espanha: Nobel, 2007. DAHL, Robert A. Sobre a Democracia. Brasília: UnB, 2001.
DALL’AGNOL, Darlei. O Igualitarismo Liberal de Dworkin. In: KRITERION, Belo Horizonte, nº 111, Jun/2005, p. 55-69.
DUTRA, D. J. V. Seria a eugenia liberal míope? Natureza Humana e Autocompreensão Moral em Habermas. In: Ethic@, Florianópolis, v.4, n. 3, Dez 2005. p.327-337.
DWORKIN, Ronald. Levando os Direitos a Sério. São Paulo: Martins Fontes, 3ª Ed, 2010.
GOODIN, Robert E.; PETTIT, Philip; POGGE, Thomas. A Companion to Contemporary Political Philosophy. Oxford: Blackwell Publishing, 2007.
HABERMAS, Jüngen. Direito e Democracia: entre facticidade e validade. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997. HABERMAS, Jürgen. O Futuro da Natureza Humana. A caminho da eugenia liberal? Trad. Karina Jannini. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
HABERMAS, Jürgen. Três modelos normativos de democracia. Lua Nova. 1995, n.36, pp.39-53. LANE, R. Political Culture: Residual Category or General Theory? Comparative Political Studies, Vol. 25, nº4, pp.362-387, 1992.
MOISÉS, J. A. Cultura Política, Instituições e Democracia – lições da experiência brasileira. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Vol.23, nº66, pp.11-44, 2008.
O’NEILL, Onora. Em Direção à Justiça e à Virtude: uma exposição construtiva do raciocínio prático. Tradução: Leila Mendes. São Leopoldo: Unisinos, 2006. Ana Fonseca, Eduardo Pohlmann e Gabriel Goldmeier (orgs.), Ética, política e esclarecimento público: Ensaios em homenagem a Nelson Boeira. Porto Alegre: Editora Bestiário, 2012, p. 369-379.
PUTNAM, Hilary. Fact and Value. Reason, Truth and History. Cambridge University Press: Cambridge, 1998.
RUSSEL, Bertrand. El Poder: un nuevo análisis social. Barcelona: RBA, 2010. SEN, Amartya. A Ideia de Justiça. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
SEN, Amartya. Desenvolvimento como Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
TAYLOR, Charles. Uma Era Secular. Brasil: Editora Unisinos, 2010.
Ementa:
Interface entre cultura, identidade e política. Perspectivas conceituais sobre identidade cultural. Interface entre identidade e representação. Interface entre identidade e visibilidade na esfera pública.
Bibliografia:
MOREIRA, Antônia Silva Paredes (org.), OLIVEIRA, Denize Cristina (org). Estudos interdisciplinares de representação social. Goiânia: AB, 2000.
APPADURAI, Arjun. Dimensões culturais da globalização. Lisboa: Teorema Cultural. 2005.
ARRUDA, Ângela. Teoria das representações sociais e teorias do gênero. Cadernos de Pesquisa. Campinas, SP, v.117, p.127-147, 2002.
CANCLINI. N. G. A Globalização Imaginada. São Paulo : Ed. Iluminuras, 2003. HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte:Editora UFMG. 2003.
HORKHEIMER, Max e ADORNO, Theodor. Dialética do Esclarecimento, Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 1991.
JODELET, Denise. Représentations sociales: um domaine em expasion. In JODELET, Denise (ed.). Les représentations sociales. tradução Tarso Bonilha Mazzotti. Revisão técnica Alda Judith Alves-Mazzotti. Rio de Janeiro: Faculdade de educação UFRJ, 1993.
GUARESCHI, P; JOVCHELOVITCH, S. (Orgs.) Textos em representações sociais. 8 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de Janeiro : Ed. UFRJ, 2001.
MAZZOTTI, Alda Judith Alves. Representações sociais: aspectos teóricos e aplicações à educação. Brasília, ano 14, n.61, jan./mar. 1994.
MIGNOLO, W. D. Desobediência epistêmica: a opção descolonial e o significado de identidade em política. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, língua e identidade, no 34, p. 287-324, 2008 MISKOLCI, Richard. Teoria Queer: um aprendizado pelas diferenças. Belo Horizonte: Editora Autêntica. 2012.
Ementa:
A transformação do mundo natural; O controle da natureza: suas repercussões simbólicas e materiais; A indústria, a produção linear e a natureza; A medicina e o biopoder; Alternativas no trato com a natureza. Dimensões sociotécnicas, cultura digital e sociabilidade contemporâneas.
Bibliografia:
BOURG, Dominique. Natureza e técnica: ensaio sobre a ideia de progresso. Tradução Maria Carvalho. Lisboa: Instituto Piaget, 1998.
BRAIDOTTI, Rosi; CHARKIEWICZ, Ewa; HÄUSLER, Sabine; WIERINGA, Saskia. Mulher, ambiente e desenvolvimento sustentável: para uma análise teórica. Tradução Clara Fonseca & Gonçalo Feio. Lisboa: Instituto Piaget, 2000.
DUPAS, Gilberto (org.). Meio ambiente e crescimento econômico: tensões estruturais. São Paulo: Editora UNESP, 2008.
FOUCAULT, Michel. Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento. Tradução Vera Lucia Avellar Ribeiro. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2015a (Ditos & Escritos II).
FOUCAULT, Michel. Arte, Epistemologia, Filosofia e História da Medicina. Tradução Vera Lucia Avellar Ribeiro. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2011 (Ditos & Escritos VII).
FOUCAULT, Michel. Problematização do sujeito: Psicologia, Psiquiatria e Psicanálise. Tradução Vera Lucia Avellar Ribeiro. 2 ed. Rio de Janeiro: Forense universitária, 2002 (Ditos & Escritos I).
FUKUYAMA, Francis. Nosso futuro pós-humano: consequências da revolução na biotecnologia. Tradução Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.
HABERMAS, Jürgen. Técnica e ciência como “ideologia”. Tradução Felipe Golçalves Filho. São Paulo: Editora Unesp, 2014.
JARROSON, Bruno. Humanismo e técnica: o humanismo entre Economia, Filosofia e ciência. Tradução Isabel de Almeida Brito. Lisboa: Instituto Piaget, 1998.
JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Tradução Marijane Lisboa & Luiz Barros Montez. Rio de Janeiro: Contraponto/ Editora PUC-Rio, 2006.
LACEY, Hugh. Ciência, valores, conhecimento tradicional/indígena e diálogo de saberes. Desenvolvimento e meio ambiente, v. 50, 2019.
LACEY, Hugh. Pluralismo metodológico, incomensurabilidade e status científico do conhecimento tradicional. Scientiae Studia, v. 10, n. 3, São Paulo, 2012, p. 425 – 453.
LEONARD, Annie. A história das coisas: na natureza ao lixo, o que acontece com tudo de consumimos. Tradução Heloisa Mourão. Rio de Janeiro: Zahar Editora, 2011.
MIES, Maria & SHIVA, Vandana. Ecofeminismo. Lisboa: Insituto Piaget, 1997.
Ementa:
Teoria do conhecimento, epistemologia e ciências. O progresso científico e inovação; Os valores e as atividades científicas. A objetividade e a neutralidade nas ciências sociais. Interdisciplinaridade, Trandisciplinaridade sob a perspectiva crítica.
Bibliografia:
ARAÚJO, Inês Lacerda. Curso de teoria do conhecimento e epistemologia. Barueri, SP: Minha Editora, 2012.
ARBIX, Glauco. Inovar e inovar: a indústria brasileira entre o passado e o futuro. São Paulo: Editora Papagaio, 2007.
AYMORÉ, Débora. Objetividade forte como alternativa à ciência livre de valores. Scientiae Studia, 15 (1), 2017, p. 175 – 186.
DUPAS, Gilberto. O mito do progresso ou o progresso como ideologia. 2 ed. São Paulo: Editora UNESP, 2012.
FULLER, Steve. Thomas Kuhn: a philosophical history of our times. Chicago/London: The University of Chicago Press, 2000.
HAACK, Susan. Defending science – within reason: between scientism and cynicism. New York: Prometheus Books, 2007.
HABERMAS, Jürgen. The future of human nature. Cambridge/UK: Polity Press, 2003.
HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. Tradução João Vergílio Gallerani Cuter. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução Beatriz Vianna Boeira & Nelson Boeira. 9 ed. São Paulo: Perspectiva, 2006 [1962].
KUHN, Thomas. S. The structure of scientific revolutions. 2 ed. Chicago: University of Chicago Press, 1970.
LACEY, Hugh. & MARICONDA, Pablo Rubén. O modelo da interação entre as atividades científicas e os valores na interpretação das práticas científicas contemporâneas. Estudos Avançados, 28 (82), 2014, p. 181-99.
LACEY, Hugh. Is science value free? values and scientific understanding. Great Britain: Routledge, 2005.
LAUDAN, Larry. Progress and its problems. Berkeley/Los Angeles/London: The University of California Press, 1977.
LONGINO, Helen E. Science as social knowledge: values and objectivity in scientific inquiry. Princeton: Princeton University Press, 1990.
MERTON, Robert K. Ensaios sobre sociologia da ciência. Tradução Sylvia Gemignani Garcia e Pablo Rubén Mariconda. São Paulo: Editora 34/Associação Filosófica Scientiae Studia, 2013.
OLIVEIRA, Marcos Barbosa. Neutralidade da ciência, desencantamento do mundo e controle da natureza. Scientiae Studia, 6, n 1, 2008, p. 97 – 116.
OMNÈS, Roland. Filosofia da ciência contemporânea. Tradução Roberto Leal Ferreira. São Paulo: Editora Unesp, 1996.
POPPER, Karl R. The logic of scientific discovery. London: Hutchinson, 1975.
REIS, Claudio Ricardo Martins dos & PILLAR, Valerio de Patta. Valores, estratégias de pesquisa e aplicação do conhecimento: os campos sulinos em questão. Principia 22, 3, 2018, p. 461 – 483.
TESSER, Gelson João. Principais linhas epistemológicas contemporâneas. Educação em Revista, n. 10, 1994.
Ementa:
O campo de estudo em políticas públicas. Abordagens teóricas sobre as políticas públicas. Tipologia e ciclo de políticas públicas. Aspectos econômicos, políticos e sociais envolvendo a formulação, monitoramento e avaliação de políticas públicas. Fundamentos teórico-metodológicos de análise de políticas públicas. Procedimentos e processos de análise. Abordagens conceituais e perspectivas teóricas contemporâneas de análise em políticas públicas.
Bibliografia:
BARDACH, Eugene. Los Ocho Pasos para el Análisis de Políticas Públicas. México: Centro de Documentación y Docencia Económicas, 1998.
CAPELLA, A.C Perspectivas teóricas sobre o processo de formulação de políticas públicas In Hochman, G; Arretche, M; Marques, E (orgs). Hochman, Gilberto. Políticas Públicas no Brasil – Rj, Editora: Fiocruz – 2007.
CARVALHO, A et al (org). Políticas públicas. Belo Horizonte: Editora UFMG: PROEX, 2002.
FONTINI, C; ESTEVES, J.C dos Santos; DIAS, M. T. F. (orgs). Políticas públicas: possibilidades e limites. Belo Horizonte: Fórum, 2008.
FREY, K. Políticas Públicas: um debate conceitual e reflexões referentes à prática da análise de políticas públicas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, n.21, jun 2000.
HECLO, H. Review article: policy analysis. British Journal of Political Science. 1972.
OCHA, Carlos Vasconcelos. Neoinstitucionalismo como modelo de análise para as políticas públicas: algumas observações. Civitas, Porto Alegre, v. 5. n. 1, jan./jun. 2005.
KINGDON, J. W. Agendas, alternatives, and public policies. New York: HarperCollins, 1995.
LABRA, M.E. Análise de políticas, modos de policy-making e intermediação de interesses: uma revisão. Physis, Rio de Janeiro, v. 9, n. 2, dez. 1999.
LEAL, Fabiola Xavier; GARCIA, Maria Lucia Teixeira . Análise de politicas públicas: temas, agenda, processos e produtos. São Paulo: Annablume, 2012.
LINDBLOM, Charles E. O processo de decisão política. Brasília: Editora da Univ. de Brasília, 1981.
OLIVEIRA, J.A.P. (2006) Desafios do planejamento em políticas públicas: diferentes visões e práticas. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, 40 (273-88), mar/abr. SARAIVA, E.; FERRAREZI, E (org). Políticas Públicas: coletânea. Brasília: ENAP, 2006.
SERAFIM, M., DIAS, R. Análise de política: uma revisão da literatura. Cadernos Gestão Social, Salvador, v. 3, n. 1, maio 2012.
SILVA, P.L.B. & MELO, M.A.B. O Processo de Implementação de políticas públicas no Brasil: Características e Determinantes da Avaliação de Programas e Projetos. Campinas : Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Núcleo de Estudos de Políticas Públicas – NEPP. Caderno nº 48. 2000.
SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, nº 16, 2006, p.20-45.
VIANA, L.A. Abordagens Metodológicas em Políticas Públicas. Campinas : Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Núcleo de Estudos de Políticas Públicas – NEPP. Caderno nº 05. 1998.
Ementa:
As relações étnico-raciais na sociedade brasileira. Perspectivas históricas e políticas sobre as emergências das identidades, das etnicidades, da diversidade e da alteridade no mundo e no Brasil. Concepções de indianidades e de africanidades no Brasil e na Amazônia. Atuações e conquistas dos movimentos negros e dos movimentos indígenas no Brasil.
Bibliografia:
ACSELRAD, H. Cartografias sociais e território. Universidade Federal do Rio de Janeiro; Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional, Rio de Janeiro, 2008.
BAUMANN, Zigmund. Identidade. Entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2004 (ebook).
ALMEIDA, A. W. B. Terra de quilombos, terras de indígenas, “babaçuais livres”, “castanhais do povo”, faixinais de fundo de pasto: terras tradicionalmente ocupadas. 2. ed. Manaus: PSGCA; UFMA, 2008.
______. Territórios e territorialidades específicas na Amazônia: entre a “proteção” e o “protecionismo”. Cadernos CRH, Salvador, v. 5, n. 64. p. 6371. jan./abr. 2012.
______. Terras tradicionalmente ocupadas: processos de territorialização e movimentos sociais. R. B. Estudos Urbanos e Regionais, v. 6, n.1, maio, 2004.
______. Antropologia dos Archivos da Amazônia. Rio de Janeiro: Casa 8. Fundação Universidade do Amazonas. 2008.
BELTRÃO, Jane Felipe; OLIVEIRA, Assis da Costa. (Org.). Etnodesenvolvimento & Universidade: formação acadêmica para povos e comunidades tradicionais. Belém: Gráfica e Editora Santa Cruz, 2015.
CUNHA, Manuela Carneira da. Cultura com aspas. E outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2009.
FANON, Frantz. Pele negra máscaras brancas. Salvador: EDUFBA, 2008 (ebook). FREYRE, Gilberto. Casa-Grande e Senzala. Introdução à história da sociedade patriarcal no Brasil – I. 43 ed. Rio de Janeiro: Record, 2001.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
KOPENAWA, Davi Yanomami; ALBERT, Bruce. A queda do céu. Palavras de um xamã yanomami. São Paulo: Cia das Letras, 2015.
MARTIUS, Carl Friedrich Phillip von. Como se deve escrever a História do Brazil. Revista Trimestral de História e Geografia do Jornal do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), n. 24, Tomo VI, jan. 1845. Disponível em: http://www.ihgb.org.br/rihgb.php?s=19. Acesso em: 17 fev. 2011.
MUNANGA, Kabengele. Negritude: Usos e Sentidos. São Paulo: Autêntica Editora, 2015 (ebook).
MUNDURUKU, Daniel. O caráter educativo do movimento indígena (1970 – 1990). São Paulo: Ed. Paulinas, 2012.
NOVAES, Adauto (Org.). A outra margem do ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1999. POUTIGNANT, Philippe; STREIFF-FENART, Jocelyne. Teorias da Etnicidade. Seguido de Grupos étnicos e suas fronteiras de Fredrik Barth. São Paulo: Ed. UNESP, 1998.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
SANTOS, Sales Augusto dos (Org.). Ações Afirmativas e Combate ao Racismo nas Américas. Brasília: MEC/BID/UNESCO, 2005. SCHUCMAN, Lia Vainer. Entre o encardido, o branco e o branquíssimo. Branquitude, hierarquia e poder na cidade de São Paulo. São Paulo: Annablume, 2014.
SCHWARCZ, Lilia Moritz. Nem preto nem branco, muito pelo contrário. Cor e raça na sociabilidade brasileira. São Paulo: Claroenigma, 2009 (ebook).
SCHWARCZ, Lilia Moritz. O Espetáculo das raças. Cientistas, instituições e questão racial no Brasil, 1870 – 1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. A inconstância da alma selvagem. 5 ed. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
Ementa:
A produção social da diferença e a cultura. Marcadores sociais de diferença, relações de poder e identidade: o debate sobre gênero, sexualidade, geração, corpo, classe, cor/raça sob a ótica da interseccionalidade e de aportes teórico-metodológicos dos estudos na América Latina.
Bibliografia:
ANTHIAS, Floya e YUVAL-DAVIS, Nira: Racialized Boundaries. Race, nation, gender, colour and class and the anti-racist struggle. Routledge, Londres,1993.
BROWN, J. L. Los derechos (no) reproductivos y sexuales en los bordes entre lo público y lo privado. Algunos nudos del debate en torno a la democratización de la sexualidad. Sexualidad, Salud y Sociedad – Revista Latinoamericana, n.2, 2009. p.10-28.
CASTELLS, Manuel. O poder da identidade. São Paulo, Paz e Terra, 1999, p. 169-285.
HIRATA, H. et al (org.). Dicionário Crítico do Feminismo. Editora UNESP : São Paulo, 2009, p. 173–178.
FOCAULT, M. Historia da Sexualidade. 3v. Rio de Janeiro: FRASER, Nancy: “Mapeando a imaginação feminista: da redistribuição ao reconhecimento e à representação”, Estudos Feministas, 15(2), 2007, pp.291-307.
HALL, Stuart. Race, Articulation and Societies structured in dominance. Sociological Theories: Race and Colonialism. Paris: UNESCO, 1980.
HENNING, C. E. Interseccionalidade e pensamento feminista: As contribuições históricas e os debates contemporâneos acerca do entrelaçamento de marcadores sociais da diferença. Mediações, Londrina, V. 20 N. 2, , JUL./DEZ. 2015, p. 56-96.
HERNÁNDEZ, F.G. Fronteras morales y políticas sexuales: apuntes sobre ‘la política LGBT’ y el deseo del Estado. Sexualidad, Salud y Sociedad -‐ Revista Latinoamericana n.13, abr. 2013, p. 43-‐68. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/185058/mod_resource/content/2/G%C3%AAnero-Joan%20Scott.pdf. Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
PINTO, Céli Regina Jardim. Feminismo, história e poder. Rev. Sociol. Polit., Curitiba, v. 18, n. 36, p. 15-23, Jun. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-44782010000200003&lng=en&nrm=iso>. Acesso: 07 Ago. 2018. Porto Alegre, v.16, n.2, p.5-22, jul/dez., 1993.
SARDENBERG, C. M.B. Caleidoscópios de gênero: Gênero e interseccionalidades na dinâmica das relações sociais. Mediações, Londrina, V. 20 N. 2, P. 56-96, JUL./DEZ. 2015.
SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria de análise histórica. Educação e Realidade, SOARES, Ana Cristina de P. M. Participação política feminina no meio do mundo: estudo em comunidades negras e rurais de Macapá-AP. 2013. Tese ( Doutorado em Ciências Sociais)- Instituto de Ciências – Universidade Federal do Pará/UFPA.