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O que é Arqueologia?

A Arqueologia estuda o passado determinadas populações  por meio de seus vestígios materiais.

A Arqueologia estuda o passado de determinadas populações por meio de seus vestígios materiais.

A Arqueologia é uma ciência humana e social, cujo objeto de estudo é a cultura material produzida pela humanidade ao longo de sua história.Para tanto, o arqueólogo geralmente trabalha com três etapas básicas para a construção de suas interpretações: o trabalho de campo – geralmente associado as escavações arqueológicas- o trabalho em laboratório – onde analisa os materiais obtidos em campo para formular suas hipóteses- e finalmente a divulgação do conhecimento produzido por meio da educação patrimonial, divulgação científica em revistas, livros, jornais, congressos, simpósios.

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Anais do III Encontro de discentes de História da Unifap

  1. AS TERRAS DE REMANESCENTES QUILOMBOLAS NO AMAPÁ: SÍMBOLO DE RESISTÊNCIA (ALETHEA HAMAIANA A. DE CARVALHO, MAYARA FEITOSA TEODORO, ANTÔNIO SERGIO MONTEIRO FILOCREÃO)
  2. GÊNERO E ETNIA: HISTORIOGRAFIA E MULHERES INDÍGENAS (AMANDA CRISTINA SOUZA DA SILVA)
  3. A APLICABILIDADE DA LEI 11.645/08 DENTRO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS (ANA PAULA TEIXEIRA MIRANDA, JÉSSICA JOYCE RODRIGUES PASTANA, SIMÃO JUNIOR PINTO FERRO)
  4. ASSOCIAÇÕES INDÍGENAS E A BR-156: A LUTA PELA PRESERVAÇÃO DA TERRA INDÍGENA UAÇÁ (ANDERSON LUIS AZEVEDO DA ROCHA, DANILO CAETANO MENDES)
  5. GUIA HISTÓRICO DE MACAPÁ: ROTEIROS DE LUGARES DE MEMÓRIAS DA CIDADE (ANGELA MARIA DOS ANJOS NASCIMENTO)
  6. A ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DAS MULHERES INDÍGENAS DO AMAPÁ.  (ARIVANETE OLIVEIRA DA SILVA, JOHNATA DIAS SILVA AZEVEDO COSTA, VITÓRIA SANTOS ESTEVES)
  7. UMA HISTÓRIA INDÍGENA DE LONGA DURAÇÃO NA AMAZÔNIA ANTIGA: PRÁTICAS FUNERÁRIAS DA FOZ DO RIO AMAZONAS  (LETÍCIA SANTOS NASCIMENTO, AVELINO GAMBIM JÚNIOR)
  8. A (IN)VISIBILIDADE DA INFÂNCIA NO REGISTRO ARQUEOLÓGICO DA AMAZÔNIA ANTIGA (MARIA LETÍCIA MOURA DE OLIVEIRA, AVELINO GAMBIM JÚNIOR, JELLY JULIANE SOUZA DE LIMA)
  9. A PRÁTICA MISSIONÁRIA JESUÍTICA NO ESTADO DO MARANHÃO E GRÃO-PARÁ (SÉCULO XVII) (BENEDITA DO SOCORRO MATOS SANTOS, ANTÓNIO NOGUEIRA DE SOUSA)
  10. AD MAJOREM DEI GLORIAM: POSSIBILIDADES DE USOS DE DOCUMENTOS JESUÍTICOS OIAPOQUENSES PARA O ENSINO DE HISTÓRIA  (BRUNO RAFAEL MACHADO NASCIMENTO)
  11. A COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE O SEBRAE-AP E A CÂMARA DE COMÉRCIO-GUIANA FRANCESA (DAFNE VITÓRIA PARANHOS DE ARAÚJO, LÍLIAN SAMPAIO CORTES)
  12. BLASFÊMIA NA AMAZÔNIA: A VILA DE MACAPÁ SOB OLHARES DA INQUISIÇÃO PORTUGUESA  (DANILO CAETANO MENDES)
  13. UMA ABORDAGEM HISTORIOGRÁFICA DAS PRÁTICAS DE SEPULTAMENTO ENTRE OS SÉCULOS XVIII A XIX: ESTUDO DE CASO DA IGREJA DE MAZAGÃO VELHO (FERNANDO RODRIGO, JELLY JULIANE SOUZA DE LIMA)
  14. POR ENTRE RIOS E CHÃO: MIGRAÇÃO E RECONFIGURAÇÃO DE IDENTIDADES NA HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS DO AMAPÁ  (MARLOS VINÍCIUS GAMA DE MATOS, HIGOR PEREIRA, JACKELINE DUARTE DE FREITAS OLIVEIRA)
  15. IGREJA E TRABALHADORES DO CAMPO: A CPT E A LUTA PELA TERRA NO AMAPÁ (2001-2016) (HIGOR PEREIRA)
  16. SOFTWARE EDUCACIONAL “MARABAIXADAS TECNOLÓGICAS”: UM ESTUDO DA CAIXA DE MARABAIXO E SUA APLICABILIDADE NO ENSINO DE HISTÓRIA (JOACIANY DO CARMO NASCIMENTO)
  17. A IGREJA DOS POBRES NO AMAPÁ: SOLIDARIEDADE, RESISTÊNCIA E CONFLITO (1966-1983) (WALBI SILVA PIMENTEL)
  18. MOVIMENTO EDUCACIONAL INDÍGENA NO BRASIL E SEU DESDOBRAMENTO NO AMAPÁ (1988-2002): CAMINHOS E DESCAMINHOS (POLLIANNA PIMENTEL FERREIRA)
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EVENTO MEMÓRIAS, PATRIMÔNIOS E EDUCAÇÃO NO AMAPÁ

flyer do evento memórias patrimônios e educação no amapá

O Centro de Estudos e Pesquisas Arqueológicas do Amapá tem a honra de convidar a todas e todos para o evento “Memórias, Patrimônios e Educação no Amapá”, que se trata de um conjunto de palestras, oficinas e divulgação de trabalhos acadêmicos em forma de painéis (posters).

O objetivo das comunicações presentes no evento é promover as discussões acerca dos patrimônios amapaenses e das memórias dos lugares para a educação no Estado, por isso mesmo esperamos que os estudantes de graduação e pós-graduação da UNIFAP e outras instituições participem da programação e apresentem suas pesquisas e trabalhos construídos de acordo com a temática proposta pelo evento.

 

 

 

 

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Minicurso: História, Memória e Patrimônio de Macapá

FLYER DE MINICURSO

O CEPAP-UNIFAP tem enorme satisfação em apoiar o minicurso História, Memória e Patrimônio de Macapá que iniciará dia 16 de julho de 2016, ministrado pelo Professor Dr. Sidney Lobato, docente do curso de História da Universidade Federal do Amapá.

Abaixo acompanhe mais informações sobre o evento:

Ementa

Questões, fontes e conceitos para o estudo da história urbana na Amazônia. A história de Macapá contada por seus monumentos e museus. Macapá nos planos governamentais: de sentinela do grande rio a cidade média da Amazônia oriental. Entre a história urbana e a história ambiental: dimensões morfológicas e socioambientais das transformações macapaenses. A capital do trabalho e dos trabalhadores: os migrantes e os desafios da sobrevivência na capital amapaense.

Objetivos

O objetivo deste minicurso é familiarizar os participantes com questões, fontes e conceitos que possibilitem o estudo da história de Macapá. É também favorecer uma interlocução crítica entre os participantes e os discursos das fontes e dos patrimônios históricos existentes na capital do Amapá.

Cronograma

16.07: Macapá, entre a memória e a história: problematizando discursos hegemônicos sobre o núcleo urbano macapaense (1751-2016)

Horário: de 09 às 12 h.

Local: CEPAP

23.07: Dimensões intra e interurbanas das transformações locais: novas funções, morfologias, conexões e tensões sociais de Macapá (1944-2016)

Horário: de 09 às 12 h.

Local: CEPAP

 

30.07: Trabalhadoras e trabalhadores de Macapá: migração e lutas sociais na capital do trabalho (1944-2016)

Horário: de 08 às 12 h.

Local: CEPAP

 

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I Simpósio de Arqueologia do Amapá

No dia 24 de junho de 2016 fora realizado o I Simpósio de Arqueologia do Amapá, organizado pelo Núcleo de Pesquisas Arqueológicas do IEPA, em parceria com o CEPAP-UNIFAP, como apoio do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB-UNIFAP, da Universidade Federal do Amapá e também da Coordenação do Curso de História da instituição.

FOLDER CAPA DIVULGAR FOLDER divulgar

Folder de divulgação da programação do evento

A Conferência de abertura foi presidida pelo arqueólogo Lúcio Costa Leite, mestre em Antropologia e Arqueologia pela Universidade Federal do Pará (UFPA) que abordou as principais áreas de atuação da Arqueologia e como esta ciência vêm se dedicando a esclarecer partes da história do Amapá que os historiadores pouco tem se arriscado a estudar: o período Pré-Colonial, também relatando o caminho pelo qual seguiram as pesquisas arqueológicas feitas pelo NUParq-IEPA. O arqueólogo elaborou um panorama interessantes dos vários pontos de história pré-colonial, colonial da cultura material amapaense.

lucio Lúcio Costa Leite em sua apresentação na mesa de abertura.

A mesa intitulada: “Balanço das Pesquisas Arqueológicas no Amapá”, cujo objetivos era apresentar aos participantes os frutos das pesquisas realizadas pelo CEPAP-UNIFAP e pelo NupArq-IEPA, assim como produção de conhecimento acadêmico desenvolvida por estas instituições. Foram convidados a mesa os representantes das principais dos supracitados locus de pesquisa que atuam com a arqueologia no estado do Amapá: arqueólogo do Núcleo de Pesquisas Arqueológicas do IEPA, Avelino Gambim, que demonstrou as ocorrências e a dispersão por quase do todo o estado dos registros arqueológicos em que o (NUParq-IEPA) atuou diretamente. Em seguida a historiadora Profª. Dra. Cecília Maria Chaves Brito Bastos (UNIFAP), atual diretora do CEPAP-UNIFAP, que apresentou os projetos desenvolvidos por este centro e as suas perspectivas na área arqueológica, tal como a produção científica do CEPAP-UNIFAP. Por último o arqueólogo Kleber Souza, da Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN-AP), fez breve apresentação a importância das instituições de pesquisa em consonância com  a legislação que rege o trabalho arqueológico, dada a necessidade de preservação dos bens culturais sob responsabilidade da União.

mesa Cecília Maria Chaves Brito Bastos (Diretora do CEPAP-UNIFAP), Avelino Gabim (Arqueolólogo do NuPArq-IEPA) e Kleber Souza (Arqueólogo do IPHAN). Representantes das principais instituições de Arqueologia do estado.

No primeiro bloco de apresentações a bolsista do NUParq-IEPA e Adriene Camile falou sobre as “Dinâmicas Iconográficas na Foz do Amazonas: Cerâmica Aristé” ao demonstrar como está ocorrendo o processo de produção da sua pesquisa e seus principais objetivos que é a análise da iconografia da fase arqueológica Aristé, ou seja, os símbolos que ornamentavam a cultura ceramista em questão. Logo após, Carla Matos (NupArq-IEPA) graduanda em História (UNIFAP) discutiu “Os usos dos Grafismos Arqueológicos no Amapá” pesquisa que demonstra os processos de significação ou ressignificação desses grafismos na cidade de Macapá-AP, como forma de gerar uma imagem de identidade amapaense, apesar de grande parte das pessoas já entrevistadas não reconhecer uma relação de pertencimento ao visualizar a iconografia presente em praças, ruas e outros lugares públicos pelos quais transitam. Em seguida, a bolsista do CEPAP-UNIFAP e aluna do curso de História Juliana Belfor do Vale divulgou a pesquisa intitulada “Análise estilística e tecnológica de vasilhas do complexo cultural Koriabo, na Bacia do rio Araguari, Amapá” explicando conceitos como “fase arqueológica” e “complexo cultural”, e explicando aos ouvintes a análise de um conjunto cerâmico estudado no laboratório do CEPAP-UNIFAP, com base nas normas específicas estabelecidas para análise de cerâmica arqueológica. Por último neste primeiro bloco de apresentações, a bolsista de iniciação científica e também graduanda do curso de História da UNIFAP, Cristina Brito (NUparq-IEPA) apresentou sua pesquisa para trabalho de conclusão de curso :“Um estudo Etnoarqueológico dos Palikur do Uaçá” correlacionando arqueologia e história, disciplina de sua graduação, procurando estabelecer uma relação entre a cultura material dos Palikur, a história oral deste povo indígena e os relatos etno-históricos.

No segundo bloco de apresentações Queiton Carmo dos Santos apresentou a pesquisa desenvolvida na reserva técnica do CEPAP-UNIFAP “Reserva Técnica do CEPAP: Cultura Material e Conservação Preventiva (UNIFAP/CEPAP)”, divulgando conceitos importantes para a conservação e  curadoria  de material arqueológico, dando exemplo das modificações estruturais feitas na R.T. da instituição, para garantir melhor durabilidade e integridade dos materiais arqueológicos. Em seguida, a estudante do curso de geografia (bacharelado-UNIFAP) Karoline de Abreu Souza, bolsista do CEPAP-UNIFAP, apresentou sua pesquisa intitulada “Análise de sedimentos associados a vasilhas da fase Koriabo, bacia do Araguarí, Amapá.”, divulgando o resultado de suas análises após a flotação de sedimentos retirados do conjunto cerâmico que estudou. Finalizando as apresentações de discentes, a acadêmica do Curso de História Alexandra Guimarães e o acadêmico do curso de Geografia Robeli Chagas, ambos bolsistas do NupArq-IEPA trabalharam uma importante temática da Arqueologia com a comunicação denominada “A Industria Lítica no Amapá”, esclarecendo e justificando os trabalhos com material lítico, ou seja, objetos feitos de rochas, vulgarmente chamados de “pedras”, modificados pela ação antrópica para atender a determinadas utilidades.

apresentações Bolsistas de Iniciação à Pesquisa do CEPAP-UNIFAP e NuPArq-IEPA.

Dia 25, dando continuidade ao evento para aqueles que se sentiram interessados em aprofundar seus conhecimentos sobre as áreas de atuação da Arqueologia foram  oferecidos, um minicurso intitulado ” A Foz do Amazonas antes e no tempo colonial:  discutindo os diferentes usos de fontes e métodos na arqueologia.” e uma oficina temática denominada “Educação Patrimonial e Arqueologia experimental”.

litico Ofícina de Educação Patrimonial e Arqueologia Experimental

 

minicurso  Minicurso: A Foz do Amazonas antes e no tempo colonial:  discutindo os diferentes usos de fontes e métodos na arqueologia

 

 

 

 

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Visita da Arqueóloga Nami Amenomori

Na tarde do sai 30 de março do corrente ano, o CEPAP-UNIFAP, recebeu a visita da arqueóloga Sandra Nami Amenomori, Analista de Arqueologia do Ministério Público Federal com o objetivo de conhecer as instalações do centro, assim como a reserva técnica de material arqueológico, conforme o GT de Patrimônio Cultural.
Em defesa do patrimônio arqueológico do Amapá, que necessita de acondicionamento e análises devidas, a fiscalização da documentação produzida e também da situação e localização do acervo arqueológico adquirido é deveras importante, já que se trata de um patrimônio da União.
Na reunião estavam presentes a nova diretora do CEPAP-UNIFAP, Profª Dra. Cecília Maria Chaves Brito Bastos, a perita do MPF Nami Amenomori, a arqueóloga Irislane Pereira de Moraes, o Técnico em Arqueologia do CEPAP-UNIFAP Anástacio Penha, o Profº colaborador Helyelson Paredes Moura, e os bolsistas Juliana Belfor do Vale e Queiton Carmo dos Santos.

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A Equipe do CEPAP-UNIFAP participa do XVIII Congresso da SAB

Em setembro de 2015 realizou-se o XVIII Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira na cidade de Goiânia-Go. O CEPAP-UNIFAP marcou presença no evento com a apresentação da Professora Irislane Pereira de Morais no Simpósio Temático “Arqueologia e Comunidades Negras: desafios contemporâneos a partir do passado.”, apresentando seu trabalho com as comunidades tradicionais, intitulado “Arqueologia em territórios tradicionais na Amazônia: patrimônio e conflito nos quilombos do Cunani (Amapá) e Aproaga (Pará)”, em coautoria com a historiadora Decleoma Lobato Pereira e o Acadêmico do Curso de História da UNIFAP César dos Santos Rodrigues Filho.
Os bolsistas do CEPAP-UNIFAP também apresentaram os resultados iniciais de suas pesquisas na modalidade apresentação de poster, Queiton Carmo dos Santos apresentou o trabalho intitulado “Cultura Material Koriabo: levantamentos e análise preliminar de vestígios Arqueológicos oriundos da bacia do Araguari, Amapá”; Juliana Belfor do Vale, apresentou na mesma modalidade de apresentação o trabalho chamado “Análise Tecnológica e Estilística de vasilhas da Fase Koriabo na Bacia do Rio Araguari, Estado do Amapá”, assim como Karoline de Abreu Souza, com seu trabalho “Tecnologia cerâmica e analises dos sedimentos associados as urnas da fase Koriabo, sítio Tucumanzeiro, na bacia do Araguari, Amapá.”.
O pesquisador colaborador do CEPAP-UNIFAP, helyelson Paredes Moura também apresentou seu trabalho relacionando métodos da física aplicados a arqueologia, intitulado: “Medidas de resistividade elétrica nas proximidades da Igreja de Pedra de Mazagão-Velho, Amapá: Resultados Preliminares”.
Este importante momento de socialização de saberes é imprescindível para a Arqueologia do Amapá, e o CEPAP-UNIFAP agradece à todos pelo momento de aprendizado!

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Projeto CineDebArte

O CEPAP-UNIFAP apoia a iniciativa do Centro Acadêmico do Curso de História ao promover o diálogo da Universidade com o processo de desconstrução das formas de violência tão conhecidas pelos brasileiros: racismo, intolerância religiosa, LGBTfobia e etc.
Marcamos presença na primeira edição do evento, que ocorrera dia 7 de janeiro de 2016, debatendo o tema do Sincretismo e Hibridismo dentro das ciências sociais e humanas tendo em vista as religiões de Matriz Africana.

César Filho, acadêmico do Curso de Licenciatura Plena em História apresentando o projeto ao público presente no I CineDebArte

César Filho, acadêmico do Curso de Licenciatura Plena em História apresentando o projeto ao público presente no I CineDebArte

Ampliando esse debate, que não conseguiu se encerrar em um dia de evento, pretende-se abordar uma temática similar para que a a discussão possa ser retomada, dando maior aproveitamento aos esforços dos acadêmicos de história que estão empenhados dentro do Centro Acadêmico para inserir problemáticas que nem sempre são possíveis de se aprofundar na sala de aula.

Público do CineDebArte contou com professores e alunos da UNIFAP, assistindo o filme "O Atlântico Negro: Na rota do Orixás".

Público do CineDebArte contou com professores e alunos da UNIFAP, assistindo o filme “O Atlântico Negro: Na rota do Orixás”.