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Restaurante Universitário reabre novamente

foto RUfachada

A Universidade Federal do Amapá (Unifap), por meio da Pró-reitoria de Extensão e Ações Comunitárias (Proeac), informa que o Restaurante Universitário (RU) reabriu hoje, 9, funcionando a partir das 7h e com as três refeições (café da manhã, almoço e jantar) regularmente ofertadas para a comunidade acadêmica da instituição.

O RU irá oferecer café da manhã a R$ 0,75 (valor parcial) e R$ 4,85 (valor integral); almoço a R$ 1,50 (parcial) e R$ 12,50 (integral); e jantar custando R$ 1,50 (parcial) e R$ 13,60 (integral).

A diretora do Departamento de Ações Comunitárias (Dace), Marlene Almeida, ressalta que a instituição cobriu a diferença de valores das refeições, em relação ao ano passado, ao ampliar sua contrapartida, evitando que o valor parcial das refeições – cujo principal beneficiário é o aluno da instituição – sofresse reajuste pecuniário.

A Unifap garante, dessa forma, que a comunidade acadêmica tenha as três principais refeições diárias com um valor acessível e a um preço abaixo do praticado no mercado local.

A diretora do RU, Yasmine Silva, informou que o restaurante volta a ser gerenciado pela empresa “Primo José – Alimentação Coletiva” e, conta com uma equipe de profissionais qualificados na área de alimentação e nutrição.

De acordo com a nutricionista Gleice Garcia, o RU segue os princípios da Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), que tem como propósito a melhoria das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis, articulando política, ética e sustentabilidade na produção de refeições.

MAIS SOBRE O R.U.

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Nota da UNIFAP sobre os cortes no orçamento 2015

Reitoria da UNIFAP divulga Nota sobre os cortes sofridos em seu orçamento para o ano de 2015 por ocasião da crise econômica que passa o país. Todas as Universidades federais brasileiras enfrentam dificuldades orçamentárias para prosseguir com suas atividades. A UFRJ, para se ter ideia, ameaça não iniciar o ano letivo em 2016 caso o MEC não aponte uma solução para o problema. Aquela instituição não dispõe de recursos para pagar sequer as empresas terceirizadas responsáveis pela limpeza.
NOTA DA REITORIA