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Aberto período eleitoral do DMAD

Está aberto o período eleitoral para o Departamento de Meio Ambiente e Desenvolvimento (DMAD) da Universidade Federal do Amapá. Serão escolhidos pela comunidade acadêmica vinculada à unidade os seus dirigentes (Diretor/a e Vice) e seus representantes no conselho deliberativo (docentes, discentes e técnicos).

A comissão eleitoral, designada pela Portaria Nº 1065/2017, lançou no último dia 10 de agosto o Edital 001/2017 com todas as orientações necessárias acerca do processo democrático.

Agora é envolver toda a comunidade e promover um amplo processo de discussões e debates sobre o futuro do DMAD.

Não fique de fora desse importante processo!
Participe!

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Aula magna do Curso de Especialização em Meio Ambiente, Petróleo e Gás (CEMAPG)

A primeira aula da turma pioneira da especialização em Meio Ambiente, Petróleo e Gás da Universidade Federal do Amapá (Unifap) ocorreu ontem, no auditório do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/AP), 18 de abril, às 19h. Estiveram reunidos para prestigiar o evento alunos, docentes e comunidade em geral interessada no tema.
Os conferencistas da empresa Total E&P do Brasil, Aline Wyllie Rodrigues e Henri Houllevigue, explanaram sobre “A Indústria de Exploração e Produção do Petróleo e Gás e sua Relação com o Meio Ambiente”.

A especialização é resultado da parceria entre a Unifap e o Sebrae, que assinaram em dezembro de 2015 o termo de cooperação técnica que viabilizou a oferta do curso. A especialização em Meio Ambiente, Petróleo e Gás nasceu a partir da necessidade que o Amapá tem em começar o processo de formação de massa crítica capacitada para ir ao encontro do tema.

As pesquisas feitas a 180 km da costa do Amapá, mais precisamente entre os municípios de Oiapoque e Calçoene, colocam a ocorrência de petróleo como uma condição próxima de exploração. O consórcio liderado pela Total investiu cerca de R$ 345.910 milhões em estudos de viabilidade e impactos ambientais. O coordenador da especialização, professor Herondino dos Santos, explica será necessário capital humano capacitado para dialogar com o setor e com a comunidade amapaense em um futuro próximo, com início da exploração comercial.

“A sociedade precisa despertar para o tema. Necessitamos de capital crítico suficiente para analisar, definir e ser norteador de políticas públicas no momento que a atividade petrolífera começar a ser escrita no estado”, afirmou o coordenador. A proposta é que o curso de especialização seja um primeiro momento para a implantação futura de cursos na área: oceanografia, engenharia de petróleo, geologia etc. Herondino avisou que docentes da Unifap já fazem pesquisas na área com estudos dos ecossistemas da região. Segundo ele, esse acompanhamento tende a ser mais próximo daqui pra frente.

A primeira turma engloba profissionais de diversas áreas do conhecimento: engenheiros, professores, advogados, entre outros. O curso terá carga horária de 450 horas e duração máxima de 12 meses, não excedendo o prazo máximo de 18 meses para o cumprimento da carga horária de defesas de monografias.

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Visita da Pró-reitora de Pesquisa dá pontapé à construção de Mestrado em Ciências Ambientais

Na manhã desta terça-feira, 16, o Colegiado do curso de Ciências Ambientais, vinculado ao DMAD/UNIFAP, reunido em reunião ordinária do mês de fevereiro, recebeu a visita da Pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação da instituição, docente Helena Simões, para incentivar e dar inicio à elaboração de proposta de curso de Mestrado e/ou doutorado na área de Ciências Ambientais, aproveitando o corpo docente que tem o DMAD, que possui produtividade e dedicação à pesquisa. Este ano, o professor do curso de Ciências Ambientais, Dr. Alan Cunha, foi novamente contemplado com a Bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq.

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“Hoje nós estivemos reunidos com o corpo docente do Departamento de Meio Ambiente para pensar numa nova proposta de programa de pós graduação que vincule os docentes desse departamento. Nós verificamos que é um corpo docente que tem potencial para avançar numa proposta de mestrado ou até mesmo doutorado e nós vamos trabalhar no sentido de alcançar um resultado positivo já para 2016. Afirmou a pró-reitora.

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Helena Simões encaminhou na reunião a emissão de uma portaria institucional que instituirá uma comissão responsável por elaborar o projeto de curso a ser encaminhado à CAPES para análise e decisão se cria ou não o programa de pós-graduação. Ficou decidido que a comissão será compostas pelos docentes José Júlio (Presidente), Alan Cunha (vice-Presidente), Darren Norris, Renato Hilário e Sávio Carmona.

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Para o prof. Alan “as expectativas com a proposta a ser apresentada à CAPES são as melhores possíveis, com excelentes chances de ser aprovado, em face dos potenciais docentes apresentarem alta produtividade acadêmica”. E conclui: “Assim, o curso de ciências ambientais muito em breve deve submeter, após trabalhos da comissão e em discussão com a pro-reitoria, uma boa proposta ao MEC/CAPES!”.

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Docentes de Ciências Ambientais contemplados com Bolsa Produtividade CNPq

Dois docentes do Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Tropical (PPGBIO) e também do curso de Bacharelado em Ciências Ambientais da UNIFAP, Dr. Alan Cavalcanti da Cunha e Dra. Fernanda Michalski, foram contemplados com Bolsa de Produtividade em Pesquisa (PQ 2015) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O resultado foi divulgado no dia 02 de fevereiro do corrente ano.

As bolsas PQ são concedidas a pesquisadores com o objetivo de distinguir seu trabalho e valorizar sua produção científica. Entre os critérios para concessão estão a produção científica, a participação na formação de recursos humanos e a efetiva contribuição para a área de pesquisa. Os professores Alan Cunha e Fernanda Michalski foram contemplados com bolsas nas áreas de Ciências Ambientais e Ecologia e Limnologia, respectivamente.

“Ser contemplada com uma bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq me deixa muito feliz e com sentimento de reconhecimento por toda a dedicação que tenho prestado ao ensino, pesquisa e extensão. Desde que cheguei na Unifap, em 2010, tenho consolidado um grupo de pesquisa em Ecologia e Conservação de Vertebrados (LECoV), formando mestres e doutores e recebendo alunos de iniciação científica. A contribuição do meu grupo de pesquisa já resultou em mais de 35 artigos publicados em periódicos internacionais e nacionais renomados. Espero que com a bolsa PQ seja possível ampliar ainda mais a minha contribuição para a área de pesquisa em Ecologia e Conservação na Amazônia”, afirma Fernanda Michalski.

Para a pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação, Helena Simões, a concessão da bolsa demonstra que a instituição possui um quadro docente com maturidade no campo da pesquisa. “(…) Nos ajuda a chancelar a evolução da qualidade da nossa pós-graduação, em especial, do programa de pós-graduação em Biodiversidade Tropical, cuja meta é alcançar um conceito ainda mais elevado. Somado a isso, é efetivamente um incentivo ao próprio pesquisador, que recebe mais uma motivação para manter ou melhorar sua produtividade em suas respectivas áreas de atuação”, ressalta Helena.

Texto: Assessoria Especial da Reitoria e Programa de Pós-graduação em Biodiversidade Tropical (PPGBio)

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Lançada especialização “Meio Ambiente, Petróleo e Gás”

Foi lançado na manhã desta sexta, 11 de dezembro, o curso de especialização em “Meio Ambiente, Petróleo e Gás”, a partir da assinatura do convênio de parceria entre Unifap e SEBRAE. O edital também já está disponível para acesso aos interessados. A intermediação para que a parceria se realizasse com êxito foi do Departamento de Meio Ambiente e Desenvolvimento, pelos esforços de seu diretor, professor Dr. Marco Chagas.
Todos de novo
O curso de especialização em “Meio Ambiente, Petróleo e Gás” nasce a partir da necessidade que o Amapá tem em começar o processo de formação de massa crítica capacitada para ir ao encontro do tema. Os avanços da pesquisa colocam a ocorrência de petróleo na costa do Amapá como uma condição próxima de confirmação e viabilidade comercial. “Se, em um futuro próximo, a exploração comercial tiver início, precisamos saber como dialogar com o setor”, explicou o coordenador da especialização, professor Marco Antônio Chagas.
O exemplo negativo da exploração de recursos naturais não renováveis, como o ciclo da mineração que teve início no estado na década de 1950 e encerrou-se em 1997, foi outro fator para que se pensasse em preparar um capital crítico suficiente para analisar, definir e ser norteador de políticas públicas no momento que a atividade petrolífera se afirmar no Amapá. O professor Marco Chagas explica que o curso foi moldado a partir das características locais. Segundo o coordenador, associar meio ambiente, petróleo e gás não é algo novo, mas foi formatado algo peculiar ao Amapá.
A reitora da Unifap, Eliane Superti, salientou que nesse processo faz-se necessário atentar que as políticas públicas pensadas a partir dos grandes investimentos precisam se voltar para a necessidade de desenvolvimento, o que ela chamou de “inversão no circuito de capital” a favor da qualidade de vida da população. “É um processo que leva tempo e requer maturidade, mais que precisa ser construído hoje se quisermos ter respostas futuras”, afirmou. Segundo ela, vivemos um grande dilema que é encontrar o consenso entre economia e preservação, e medidas como a implantação de uma especialização é uma possibilidade para encontrar esse equilíbrio.
Opinião compartilhada pelo diretor Alvarenga. “A exploração não terá início agora, muito menos o recebimento dos dividendos oriundos da prática. Mas precisamos nos preparar para participar do processo. Com pessoas preparadas, conscientes e capacitadas, seremos parte do protagonismo”, afirmou.
SEBRAE
Parceria
A proposta do curso de Especialização em Petróleo e Gás teve origem em reuniões da rede Petrogás Amapá, criada em novembro de 2014 no Sebrae/AP. Os integrantes da rede reconheceram que se exige um longo conhecimento e aprendizado sobre o tema para que se permitam possibilidades de diálogos igualitários em torno da exploração de recursos naturais não renováveis.
“Então, nós (Unifap) ficamos imbuídos dessa missão. Futuramente um mestrado e doutorado nesse nessa área irá ocorrer naturalmente”, informou o coordenador da especialização, professor Marco Chagas. A reitora Superti enfatizou que sem o apoio do Sebrae a proposta não teria condição de ser viabilizada. “A universidade vive um processo de crise severa, assim como ocorre com o Sebrae. Porém, somando forças, somos capazes de ações de impacto e que possam efetivamente estimular na nossa sociedade uma mudança de cenário, uma mudança de mentalidade”, disse.
Mesa
SOBRE A ESPECIALIZAÇÃO
Vagas disponibilizadas (20 vagas)
Carga Horária e tempo de Duração: o curso terá carga horária de 450 horas e duração máxima de 12 meses, não excedendo o prazo máximo de 18 meses para o cumprimento da carga horária de defesas de monografias.
Funcionamento: O curso será sediado no departamento de Meio Ambiente e desenvolvimento/bloco de Ciências Ambientais da Unifap e vai funcionar pela manhã.
Requisitos: O candidato deverá ter concluído o curso superior em qualquer área do conhecimento. O reconhecimento do curso de graduação pelo Ministério da Educação é obrigatório.
Seleção: A seleção será realizada pelos professores do curso em duas fases: a primeira com base em análise da documentação apresentada (diploma de graduação, histórico acadêmico, curriculum lattes e ficha de inscrição). A segunda fase será feita por meio de entrevista para aferição do conteúdo e perfil do candidato.

INSCRIÇÃO, RESULTADOS E MATRÍCULA
1ª fase: 04 a 15 de janeiro de 2016
2ª fase: 18 a 22 de janeiro de 2016
Resultado: 25 de janeiro de 2016
Matrícula: 26 a 29 de janeiro de 2016
Edital nº 001-2015_PetroGás
Assinatura