Geração de energia #FOTOVOTAICA através do estudo da compostagem de fezes caninas prof.Orientador Adeni Mélo Academico co-orientador Breno Silva Alunos Adail Cauã/André Pedro/Bruna Santos/Matheus Vinicius Escola EStadual Coelho Neto
Geração de energia #FOTOVOTAICA através do estudo da compostagem de fezes caninas prof.Orientador Adeni Mélo Academico co-orientador Breno Silva Alunos Adail Cauã/André Pedro/Bruna Santos/Matheus Vinicius Escola EStadual Coelho Neto
EE Irmã Santina Rioli Estudo da Conversão FOTOVOTAICA através de um modèle de Dessalinizador para geração de Energia Elétrica Prof Orientador Aldeni Mélo Academicos co-orientador Joane Caroline/Maria Zuleide Alunos Caio Vinicius/Hector Diogo/yuri Monténégro/Vitória Luiza
#IIFEIRADECIENCIASPARATODOSUNIFAP Escola Estadual Maria de Nazaré Pereira de Vasconcelos TRANSFORME AGUA EM ENERGIA ELETRICA Professor Orientador: Maria Angelica D Rocha Acadêmicos Co-Orientadores Orliane de Souza Soares Alunos Emerson Felipe/Valdinei Nascimento/Matheus Nunes/Matheus Souza/Tassio Freitas/Robert Wilian/Larissa Perpetua/Alans Cristian #Unifap #Science #biology #university
#IIFEIRADECIENCIASPARATODOSUNIFAP Escola Estadual Maria de Nazaré Pereira de Vasconcelos TRANSFORME VENTO EM ENERGIA ELETRICA Professor Orientador: Maria Angelica D Rocha
#IIFEIRADECIENCIASPARATODOSUNIFAP Escola Estadual Maria de Nazaré Pereira de Vasconcelos PEDALANDO E CARREGANDO O CELULAR Professores Orientadores: Claudia Pinho Lindsay Moreira Acadêmicos Co-Orientadores Any Stephani Camila Gama Alunos Danilo Augusto/José Vinicius/Thaylane/Victor
#IIFEIRADECIENCIASPARATODOSUNIFAP Escola Estadual de Ensino Fundamental Prof.Zolito de Jesus Nunes GUINDASTE HIDRAULICO Professor Orientador: Nayana Moraes Acadêmicos Co-Orientadores Débora da Conceição Eduardo Galvão Alunos Marcos Luan Claudio Henrique Isabelly Vitoria Helem Campos
#IIFEIRADECIENCIASPARATODOSUNIFAP Escola Estadual Profa Maria Carmelita do Carmo PLACAS VOLTAICAS Acadêmicos Co-Orientadores Bruna Leticia Celso Beker Vivian Coelho Alunos Ciara Geysa Celso Beker Jade Serrão Judhy Serrão Yann Martins
#IIFEIRADECIENCIASPARATODOSUNIFAP Instituição Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapa TRANSFORME ENERGIA CINETICA EM ENERGIA ELETRICA Professor Orientador: Salvador Rodrigues Acadêmicos Co-Orientadores Williana da Costa Cleidilene Pereira Alunos Augusto Fadanelli Christian Leon Danilo José Tiago Serique #Unifap #Macapa #Ifap #Science #Biology
As primeiras feiras de ciências escolares datam do início do século XX, nos EUA. A ideia inicial, de um grupo de professores, consistia em incentivar seus alunos a desenvolverem trabalhos científicos, para expor aos demais estudantes. Tais iniciativas ganharam força e começaram a ser disseminadas após a II Guerra Mundial. A primeira Feira Científica intitulou-se National Science and Engineering Fair e foi realizada em 1950, na Filadélfia (EUA) que apresentou trabalhos de 13 outras Feiras do país. O sucesso desencadeou a formação de Feiras, atraindo expositores de mais de 200 Feiras estaduais; a moda científica tomou cunho mundial, produzindo as Feiras Científicas Internacionais – uma espécie de “jogos olímpicos” para os expositores em feiras de ciências.
No Brasil, a primeira Feira Nacional de Ciências foi promovida pelo MEC, na década de 1960, na cidade do Rio de janeiro. Mais de 1.500 trabalhos foram expostos, havendo a participaçãode cerca de 4.000 alunos de todo o país. Depois disso, várias feiras estaduais foram promovidas nas décadas de 1970 e 1980.
As Feiras de Ciências denominadas, em alguns casos de Mostras (MEC, 2006b), as Feiras de Ciências são eventos onde os alunos são responsáveis pela comunicação e transmissão de projetos elaborados e postos em prática por eles durante um tempo em que o processo de testes incentivam os alunos a estarem pesquisando e de acordo com os erros e falhas ir em busca de respostas para os fenômenos ocorridos (Mota et al., 2012). Eles vivenciam, desse modo, uma iniciação científica Junior de forma prática, buscando soluções técnicas e metodológicas para problemas que se empenham em resolver (Hartmann & Zimmermann, 2009). Essa produção científica escolar pode ser resumida, de acordo com Mancuso (2000), em três tipos: 1) trabalhos de montagem, em que os estudantes apresentam artefatos a partir do qual explicam um tema estudado em ciências; 2) trabalhos informativos em que os estudantes demonstram conhecimentos acadêmicos ou fazem alertas e/ou denúncias; e 3) trabalhos de investigação, projetos que evidenciam uma construção de conhecimentos por parte dos alunos e de uma consciência crítica sobre fatos do cotidiano.
A realização de Feiras de Ciências em uma escola ou comunidade traz benefícios para alunos e professores e mudanças positivas notrabalho em ciências.