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“Os quadrinhos e o jornalismo de massa como o conhecemos hoje surgiram praticamente juntos e dentro do mesmo contexto. O desenvolvimento das tecnologias da impressão fizeram com que se tornasse relativamente barato imprimir tiragens muito grandes, na casa dos milhões. Por outro lado, o fenômeno da urbanização e da imigração juntaram em um mesmo local um grande contingente de pessoas com pouca instrução, mas com muito interesse em notícias e diversão”

Dos organizadores Ivan Carlo Andrade e Rafael Senra, Jornalismo em quadrinhos reúne artigos apresentados durante o IV Aspas Norte, um congresso que vem se destacando por ser o principal meio de divulgação de trabalhos sobre cultura pop na Amazônia.

“O poder das plantas medicinais como cura para o corpo e a mente já vem de longa data, uma vez que povos pré-históricos usavam partes das plantas para se alimentarem, como folhas e raízes, e consequentemente usavam ervas como cura para o corpo e a alma. Pesquisas arqueológicas trazem à luz do conhecimento sobre os povos que, há milênios, conheciam o poder de cura das plantas medicinais, como os orientais e africanos, por exemplo, que são os mais antigos da Terra.

Sendo assim, caro leitor, a seguir você terá acesso ao conteúdo sobre as plantas medicinais usadas em Santarém, no Pará, Brasil, com a identificação taxonômica de cada espécie, a sinonímia, o nome popular, a distribuição geográfica no país, a indicação das partes utilizadas da planta para o uso medicinal, a composição química de cada espécie, as formas de preparo e uso, as indicações, contraindicações e os efeitos colaterais”.

Assim inicia o fenômeno de acessos no site da Editora UNIFAP o MANUAL FITOTERÁPICO AMAZÔNICO: Com foco na atenção básica sob a ótica da interdisciplinariedade e reúne grandes nomes dentre os organizadores: Antonia Elizabety M. Almeida, Edilene G. de Oliveira, Vanessa H. R. de Abreu, Leopoldo C. Baratto, Kariane M. Nunes.

“Ao discutirem tanto as muitas mazelas sociais (desigualdades, concentração de riqueza, de terras e de poder), presentes na sociedade brasileira, quanto as condições ditatoriais que dificultam a constituição de processos críticos e reivindicativos de mudanças sociais, os (as) investigadores, 6 reunidos nesta obra, fazem um percurso sócio-histórico, no qual se evidencia que o passado ditatorial deixa, reiteradamente, expostos os percursos e as trilhas constituidores da base de algumas experiências políticas vividas na atualidade.

O presente não pode ser explicado e interpretado sem que se faça alusão aos acontecimentos sociais e aos processos políticos ocorridos, no Brasil, ao longo da segunda metade do século XX. Os estudos que ora são apresentados, nesta coletânea, demonstram o quão complexas são as formas de silenciamento e vigilância. O que se objetivava com o amordaçamento daqueles que defendiam a liberdade de organização, de expressão e de manifestação política, ia além da manutenção do regime político em vigor. A perseguição e o controle visavam também manter um ambiente favorável à concentração da terra, da riqueza e do poder.”

Vigilância e silenciamentos durante a Ditadura Militar Brasileira (1964-1985) Dos organizadores Fabio Lanza, José Wilson Assis Neves Júnior, Raíssa Regina Brugiato Rodrigues, Aline Salles Pedrazani e Luan Prado Piovani.

 

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