0

Integrantes do grupo de pesquisa sobre inclusão escolar da UNIFAP participaram do IV Congresso Brasileiro de Educação Especial

No período de 02 a 05 de novembro integrantes do grupo de pesquisa sobre inclusão escolar de crianças com síndrome de Down participaram do IV Congresso Brasileiro de Educação Especial na UFSCAR- São Paulo. Neste grupo,
coordenado pela Profa Dra Marinalva Oliveira (NEC/UNIFAP), estavam presentes as mestrandas Cleidenira Vieira, Maria do Carmo, Rosinete Rodrigues e Zeildes Paiva (Mestrado em Desenvolvimento Regional), Geovane Tavares (Iniciação Científica) e professoras da rede estadual de ensino, além do Prof. Ronaldo Manassés (Núcleo de Acessibilidade e Inclusão/UNIFAP).   As mestrandas e professores apresentaram trabalhos em forma de…

>>Para a ler a noticia na íntegra clique AQUI<<

Fonte: http://www.correaneto.com.br/site/?p=2785

0

REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE MÃES E PROFESSORAS SOBRE A APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN

GÓES,  Sheila
PACHECO, Wellem dos Santos
SILVA,  Almira do Nascimento

RESUMO: O presente estudo tem como objetivo compreender e analisar quais as representações sociais que mães e professoras têm acerca da aprendizagem e desenvolvimento das crianças com síndrome de Down, uma vez que as representações sociais funcionam como sistemas de referências que utilizamos para classificar pessoas ou grupos e para interpretar os acontecimentos da realidade cotidiana. Além disso, as representações sociais também mantêm relações com a linguagem e a ideologia exercendo, portanto, um papel fundamental na orientação de condutas e práticas sociais. Para tal, participaram da pesquisa 05 professoras do ensino regular da rede municipal de Santana, que têm em sua sala de aula alunos com síndrome de Down e 05 mães dos respectivos alunos. Para atingir os objetivos propostos foram realizadas entrevistas de caráter qualitativo com perguntas semiestruturadas direcionadas a mães e professoras das crianças com síndrome de Down. As entrevistas foram registradas com auxílio de um gravador de áudio e posteriormente transcritas e analisadas de acordo com o método microgenético que envolve o acompanhamento minucioso do processo, detalhando as ações dos sujeitos e suas relações interpessoais. Os resultados obtidos  indicaram que as representações, tanto das mães quanto das professoras, ainda estão fortemente arraigadas num enfoque clínico conservador que responsabiliza a deficiência primária como único fator responsável pela aprendizagem e desenvolvimento da criança. Dessa forma as representações apresentadas pelas mães e professoras direcionam suas ações e expectativas de em relação à criança com síndrome de Down impossibilitando a aprendizagem e o desenvolvimento das mesmas. 
Clique AQUI para visualisar o arquivo na íntegra