Laboratório de Ensino

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Condição Juvenil na Amazônia: desafios e perspectivas de acesso a políticas públicas nos territórios ribeirinhos e extrativistas. O projeto objetivou mapear as dificuldades e possibilidades de acesso da Juventude à políticas públicas nos territórios ribeirinhos e extrativistas. Esta proposta de pesquisa contribui para o enfrentamento às condições vivenciadas pela juventude da Amazônia, especialmente, os jovens ribeirinhos e extrativistas da região Sul do Amapá e Ilhas do Pará, com vistas à superação das desigualdades sociais quanto ao acesso às políticas públicas sociais como educação, saúde, alimentação, cultura, trabalho e saneamento. A condição juvenil como campo de investigação, assume grande relevância quando se junta a outros temáticas como pobreza, sustentabilidade e meio ambiente, gênero, desigualdades, violência, direitos humanos, racismo e migração, numa relação de interdisciplinaridade nas agendas das instituições de pesquisa e no estreitamento do seu debate com o campo das políticas públicas para a juventude das comunidades tradicionais. A produção dessas evidências científicas suscita enriquecedor debate sobre a importância de refletir a condição juvenil nos territórios amazônicos, não somente para o campo acadêmico, mas também como princípio reflexivo das próprias relações com o mundo contemporâneo, tais como: acesso, permanência e conclusão dos estudos em nível médio e universitário; segurança e soberania alimentar; economia solidária; cartografia social; sustentabilidade e protagonismo juvenil. 

Mulheres do Campo, das Águas e das Florestas: memória, resistência e inspiração na Amazônia Amapaense. A presente pesquisa resgatou memórias da trajetória de mulheres egressas do Curso de Licenciatura em Educação do Campo no percurso acadêmico e político-social, por meio da produção de autobiografias, (auto)cartografias e curtas metragens em diferentes territórios da Amazônia Amapaense. Também desenvolveu oficinas e rodas de conversa sobre gênero, relato pessoal e (auto) cartografia com egressas da LEdoC e nas escolas das suas comunidades de origem. A pesquisa evidenciou conhecer as memórias individuais e coletivas das trajetórias cotidianas de estudo, trabalho, luta e resistência vivenciadas em seus percursos estudantis, acadêmicos e político-social. Educação do Campo em diferentes territórios e modalidades na Amazônia Amapaense.  Este projeto assumiu o objetivo analisar como a Educação do Campo é apresentada em estudos, notícias, publicações e documentos de escolas situadas nos territórios do campo, das águas e das florestas no Amapá. Os objetivos específicos trabalhados: 1) Mapear estudos sobre as diferentes modalidades de ensino ofertadas nas escolas do campo, das águas e das florestas no Amapá; 2)Localizar notícias e publicações impressas e online sobre as escolas do campo, das águas e das florestas do Amapá; 3) Realizar levantamento de documentos de escolas situadas nos territórios do campo, das águas e das florestas no Amapá, tais como, projeto pedagógico, histórico, planejamento, entre outros; 4) Verificar se nos estudos, documentos, notícias e publicações levantados, observa-se uma educação referenciada no, e a partir do território; 5) Identificar como o conceito de Educação do Campo é apresentado nos estudos e documentos, notícias e publicações levantados. Trata-se de uma pesquisa qualitativa do tipo descritiva-analítica por meio de formulário preenchido a partir do conteúdo de estudos, notícias, publicações e documentos relacionados aos contextos e territórios da Educação do Campo, das Águas e das Florestas do Amapá, na Amazônia. A análise das informações foi pautada na perspectiva da análise temática. Os resultados obtidos neste projeto foram divulgados em capítulo de livro, relatório, anais de evento e revista científica.

Educação e práticas comunitárias: educação do campo, indígenas, quilombolas e de fronteira nas Regiões Norte e Nordeste do Brasil. Pesquisa de mapeamento de práticas, iniciativas, políticas, programas e projetos que garantem direitos educacionais para grupos específicos nas regiões Norte e Nordeste do Brasil. No contexto da pesquisa, entendemos estes grupos como populações do campo, de povos e comunidades tradicionais (PCTs), especialmente quilombolas, indígenas e populações de territórios de fronteira. A pesquisa está publicamente apresentada por meio de um mapa georreferenciado, localizando todos os projetos e iniciativas identificados, classificados em função dos níveis de aprofundamento de informações acordado e outras duas publicações. 

 

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