Marcha das Vadias no Amapá |
Vídeo-Instalação TransFormas |
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O tweet de Reinaldo Azevedo e sua coluna na Veja refletem o efeito do corte, recorte e colagem de um corte do primeiro recorte. Com desvios do jornalismo, pois não houve nenhuma apuração ou consulta a fontes, e manteve total descontextualização do fato.
É um jornalismo irresponsável. Desvio oportunista.
O investimento público está muito bem aplicado. Há um público interessado e que vem debatendo nos movimentos sociais, nas políticas públicas, na educação e nas pesquisas o gênero e o corpo. Sabemos que é o espaço institucional está imerso no conflito das políticas para o gênero e para a sexualidade.
Em dois dias que lançamos no site as inscrições, foram 200 feitas imediatamente. As inscrições já foram encerradas porque chegamos a 450 inscritos nos eventos, 50 crianças para a ocupação infantil e existe oficina com 80 pessoas interessadas. E temos várias oficinas e minicursos também abarrotados de gente. Haverá Grupos de Trabalho discutindo as políticas do corpo, as políticas públicas, os movimentos sociais, a educação e a diversidade. Mesas, cinema, exposição, vídeo-instalação, fotografia, roda de conversa, performance e ocupação infantil.
Reinaldo Azevedo escreveu sem nunca ter falado com ninguém da organização. Não fez nenhuma apuração, não abordou a intensa programação do evento que contextualiza a conversa chuca e siririca. Não escutou professoras, parcerias ou estudantes da organização ou da instituição. Ele parte de uma reportagem local, do G1 Amapá. A pauta é um print, retirado das redes sociais. Quase aquela coisa de fofoca. A fonte são os comentários de internautas e uma nota de esclarecimento lançada pela coordenação do Simpósio de Gênero e Diversidade. Não envolve o contexto dos eventos, da programação, da universidade, das pesquisas ou dos estudos. Está descomprometido. Faz pouco caso com o fato, com a realidade e com o local. Não se lança sobre a proposta extensionista dos nossos eventos e só tem ansiedade por desqualificar fulano, ciclano ou partido. Fere a instituição pública para ensino superior e agride o trabalho realizado pelas professoras, pelos professores, pelas alunas, pelos alunos e toda a rede que compomos. E escreve sem saber nada sobre os eventos, as campanhas, as pessoas ou a Unifap. Quer só fazer deboche e polêmica. Polêmica pela polêmica, mais do mesmo.
Pense numa brincadeira de telefone sem fio, que vai passando de boca em ouvido com altas distorções sobre os sentidos. Chega lá no último e ele resolve que vai esculhambar mesmo, não entendeu, não quer saber e vai dizer qualquer coisa que ele mesmo queira falar. Assim me pareceu o jornalismo do colunista Reinaldo Azevedo e da Veja.
Lylian Rodrigues
Professora no Curso de Jornalismo da UNIFAP
Coordenadora do Colóquio Políticas do Corpo
Comunicamos que o e-mail que constava no edital para submissão de trabalhos estava incorreto, assim que fomos informadxs pelos que tentavam enviar trabalho ajustamos o referido erro. Pedimos desculpa pelo inconveniente e agradecemos a compreensão de todxs.
E-mail para envio de trabalhos: ssgeneroediversidade@gmail.com
Edital para submissão: Edital Submissão de Resumos Simpósio e Colóquio (1)
Os eventos: I SEMINÁRIO DE GÊNERO E DIVERSIDADE NA ESCOLA, seminário que pertence a Especialização em Gênero e Diversidade na Escola, especialização que surgiu após a realização do primeiro ano do Simpósio sobre gênero e diversidade; o II COLÓQUIO COMUNICAÇÃO E ARTE: POLÍTICAS DO CORPO, evento promovido pelo Departamento de Letras, Comunicação e Artes, coordenado pela profa. Lylian Rodrigues, que sempre foi parceira e compartilha das mesmas aspirações que xs organizadorexs do Simpósio e o III SIMPÓSIO SOBRE GÊNERO E DIVERSIDADE, que vem ocorrendo na universidade federal do Amapá desde 2013 e em 2014 ganhou a premiação de “Melhor atividade de extensão do departamento de filosofia e ciências humanas da Universidade Federal do Amapá – UNIFAP”, resolveram unir forças e promover um evento que fizesse uma conversa entre as tantas áreas que compõem e organizam os referidos eventos.
Com a temática geral de – EDUCAÇÃO PARA DIVERSIDADE, NOVOS MOVIMENTOS SOCIAIS E FEMINISMO buscaremos expor e colocar em discussão entre movimentos sociais, pesquisadorxs docentes e discentes, profissionais da educação e diversas áreas que tenham interesse no tema e comunidade em geral temas tão pertinentes e atuais que estão em discussão nos diversos espaços. Os eventos apresentam discussões pelas demandas por reconhecimento e igualdade, que movimentam organizações de grupos sexuais e de gênero, fazendo interseção com vários marcadores sociais como: classe, raça, etnia e outros. Desta forma, a categoria mulher se multiplica e fragmenta-se ao mesmo tempo em que soma com bandeiras dos movimentos LGBTT e étnico-raciais.
O debate se dará por meio de Conferências, Mini-cursos, Mesas-redondas, comunicações e Mostra de filme, nos dias 09, 10 e 11 de Dezembro de 2015 na UNIFAP.