Violência e Configurações Subjetivas em Perspectiva Histórica
O tema proposto se constitui em discussão inédita entre os dossiês anteriormente publicados no periódico em questão e de relevância para o campo de pesquisa da História, História da Educação e Direitos Humanos de acordo com sua configuração atual.
Apresentamos como temática geral deste Dossiê uma problematização da subjetividade como ponto fundamental para uma escrita histórica que dê lugar à real complexidade de todos os campos de experiência humana ao longo do tempo. “La violencia simbólica no deja marcas físicas pero tiene consecuencias culturales que promueven estereotipos y contribuyen a reproducir las causas de fondo de la violencia. En Argentina este tipo de violencia es reconocida desde 2009 en la Ley de Protección Integral”, (ONU, 2017).
Através dessa reunião de artigos pretendemos apresentar uma perspectiva de ensino de História Cultural para Práticas Educativas que visem um entendimento da subjetividade humana. Buscar historicizar e fomentar uma prática educativa que considere as várias facetas do Humano em seu estado de conflito social e/ou psicológico, de modo, que possamos dar algumas respostas aos problemas que se apresentam no espaço escolar.
Não obstante, “a combinação de tensões econômicas e sociais provocadas pela pandemia, bem como restrições ao movimento, aumentaram dramaticamente o número de mulheres e meninas que enfrentam abusos, em quase todos os países. Mesmo antes, as estatísticas já mostravam que um terço das mulheres em todo o mundo sofre alguma forma de violência em suas vidas. O problema da violência afeta as economias desenvolvidas e as mais pobres”, (ONU, 2020).
É imperiosa a necessidade de combater as várias facetas da violência. Bem como, oportunizar um entendimento sobre práticas de intervenção, tratamentos e recursos em prol de uma educação inclusiva. Pois, “o Novo Cornavírus levou a uma crise de saúde mental jamais vista nas Américas e os governos precisam expandir, com urgência, serviços básicos no setor para enfrentar o problema”, (ONU, 2020).
Nessa guisa, temas fundamentais para o desenvolvimento de nossas pesquisas, que ora pretendemos trazer a público.
Prazos:
Envio do Artigo: 25/02/2021 hasta 22/05/2021
Lançamento do Dossiê: segundo semestre de 2021
Os artigos selecionados terão duas publicações, uma na Revista Diálogos da Fronteira e outra no formato de E-book
Condições para Submissão
Email: revista.dialogo.fronteira@gmail.com
A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar no email enviado.
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A revista estabelece a participação de no máximo 03 autores sendo 01 Mestre.
O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos:
Artigos Completos: máximo de 15 folhas incluindo resumo e referências; Fonte: Times New Roman -12; Espaçamento 1,5; O formato das citações preferencialmente no modelo Chicago; Idioma livre.
Organizadores:
Matheus da Cruz e Zica – PPGH/UFCG
Luiz Gustavo da Silva Costa – UNIFAP
