CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Aplicação de Ensaios Enzimáticos na Avaliação de Bioprodutos.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Fundamentos bioquímicos de atividade e inibição enzimática. Modelos experimentais de inibição enzimática. Ensaios e aplicações de ensaios de inibição ou indução das enzimas: proteases; amilases; glucosidases, lípases e enzima conversora de angiotensina.
BIBLIOGRAFIA
BAYNES, J; DOMINICZAK, M. Medical biochemistry. New York: Mosby, 1999.
CAMPBEL, M.K. Bioquímica. Traduzido por Henrique Ferreira et al. 3 ed. Porto Alegre Artmed, 2000. Tradução de Biochemistry.
LEHNIGER, A. Princípios de Bioquímica. 2 ed. São Paulo: Sarvier, 1995.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo. Bioquímica básica. 2 ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1996.
MONTGOMERY, Rex; et al. Biochemistry A case oriental approach. 6 ed. USA: Mosby, 1996.
MURRAY, R.K, GRANNER, D. K; MAYES; P.A RODWELL, Harper; Bioquímica. 7 ed. São Paulo: Atheneu, 1994. Tradução de biochemistry. 25 ed.USA: Appleto & Lange, 2000.
NELSON, L; COX, M. Lehninger principles of biochemistry. 3 ed. New York. Worth Publishers,2000.
Periódicos
Journal of Biological chemistry; Biochimica Biophysics Acta; Biochimica Clinica Acta.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Legislação e Inovação.
CARGA HORÁRIA: 30 horas.
CRÉDITOS: 02.
EMENTA
Discutir o sistema brasileiro de propriedade intelectual, os procedimentos de depósitos e concessão de parentes. Auxiliar na redação de projetos e transferência de novas tecnologias ao setor industrial. Apresentar exemplos bem sucedidos de acordos nacionais e internacionais.
BIBLIOGRAFIA
Legislação da propriedade industrial – Lei nº 9.279 /96; nº 10. 196/01.
Patentes nacionais e internacionais.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Biologia Molecular Aplicada às Ciências Farmacêuticas.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
O curso teórico apresentará uma visão geral dos fundamentos da Biologia Molecular. Na primeira parte, serão abordados tópicos sobre a estrutura, replicação, transcrição e tradução de DNA, mutação e reparo do DNA, síntese proteica e controle da expressão gênica. Numa segunda parte, serão abordados os tópicos: tecnologia do DNA recombinante, estudos de expressão de proteína, noções de bioinformática, genômica e proteômica.
A compreensão dos mecanismos moleculares que envolvem os ácidos nucleicos e a aplicação da tecnologia do DNA recombinante tem permitido grandes avanços na ciência. Novos medicamentos, diagnósticos mais precisos bem como uma maior compreensão dos mecanismos moleculares e bioquímicos de diversas doenças são apenas alguns dos exemplos que resultaram dessa nova área de conhecimento. Assim, o curso de Biologia Molecular pretende fornecer, para o aluno subsídios básicos para a compreensão e aplicação desses conhecimentos nas diversas áreas que alcança.
BIBLIOGRAFIA
ALBERTS,B.et al Biologia Molecular da Célula 4ª ed. Porto Alegre, Editora Artes Medicas, 2004.
LEWIN, B. Genes IX. Porto Alegre, Editora Artes Medicas, 2009.
LEHNINGER. Princípios de Bioquímica 4ª ed. Savier, 2004.
LODISH, et al., Molecular Cell Biology. 5th edition New York: W.H. Freeman and Company,2004.
REECE, R. Analyses of gene and genome. Jhon Wiley & Sons Ltd, England, 2004.
SAMBROOK, J.& RUSSEL, D.W. Molecular Cloning A Laboratory Manual 3rd ed. Cold Spring Harbor, Cold Spring Harbor Laboratory Press, 2001.
WATSON, J.D.et al biologia Molecular da Gene, 5ª ed. Artmed, 2006.
WALKER AND RAPLY. Molecular Biology and Biotechnology. 5th edition Royal Society of Chemistry, 2009.
VOET, D.& VOET J.G. Bioquimica 3a ed. Porto Alegre, Artmed, 2006.
ZAHA, A.et al. Biologia Molecular Básica 3ª ed. Porto Alegre, Editora Mercado Aberto, 2003.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Escrevendo o Artigo Científico.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Compressão do processo sequencial de redação e submissão de um artigo cientifico. Construção do resumo (abstract). Identificação da ideia central da pesquisa. Considerações sobre materiais e métodos, resultados e discussão. Reflexão sobre o processo de revisão (“peer review”) de um artigo científico. Compreensão do processo de elaboração das respostas e justificativas ao editor. Favorecer a compreensão dos mecanismos envolvidos na elaboração e submissão de um artigo científico.
BIBLIOGRAFIA
Day RA, Gastel B. How to write and publish a scientific paper. 6 ed. Westport: Greenwood, 2006.
Guilford WH. Teaching peer review and the process of scientific writing. Adv Physol Educ. 2001 Dec; 25 (1): 197-215, No abstract available.
Nahata MC, tips for writing and publishing an article. Ann Pharmacother. 2008 Feb; 42 (2) 273-7
Peh WC, Ng KH. Basic Structure and types of scientific papers. Singapore Med J. 2008 Jil; 49 (7) 522-5.
Plaisance l. The “write” way to get published in a professional journal. Pain Manag Nurs. 2003 dec; 4 (4); 165-70
Rocha- e- Silva M. O novo Qualis, ou a tragédia anunciada. Clinics 2009 Jan; 64 (1): 1-4.
Rode SM, Dias KRHC, França CM. Handbook of Scientific Methodology: a guide for the dental researcher. São Paulo: SBPqO-LAR-IADR.2009.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Estereoquímica de Fármacos.
CARGA HORÁRIA: 30 horas.
CRÉDITOS: 02.
EMENTA
O curso aborda sob a ótica da Química Medicinal os conceitos e definições que caracterizam a representação tridimensional de substancias orgânicas bioativas, apontando como fatores estereoquímicos e conformacionais são cruciais para a completa compreensão do reconhecimento molecular de um fármaco pelo bioreceptor-alvo, além das implicações associadas a eficácia e segurança terapêutica destes protótipos.
BIBLIOGRAFIA
Eliezer, J.B & Carlos Alberto Manssour Fraga “Quimica Mecicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos”. Editora Artmes, Porto Alegre, 2008.
Hassan, Y. Enein – Aboul, Irving W. Wainer. O impacto da Estereoquímica para o Desenvolvimento e Uso de Drogas, Wiley-Interscience, uma edição (28 de março de 1997).
Periódico: Journal of Chemical Education.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Ensaios Biológicos Pré-Clínicos
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Apresentação da disciplina. Distribuição dos grupos de trabalho. Introdução a Toxicologia. Manejo e ética sobre animais de experimentação. Introdução à avaliação de toxicidade. Toxicidade aguda e sub-aguda. Toxicidade crônica. Discussão guidelines OECD para avaliação de toxicidade (407, 408, 420, 423 e 425). Teratogenicidade. Métodos alternativos de avaliação de toxicidade. Mutagenicidade, carcinogenicidade/micronúcleo. Análise de risco. Seminários de avaliação de toxicidade.
BIBLIOGRAFIA
Amdur, M.O., Doull, J. and Klaassen, C.D., Casarett and Doull’s Toxicology, 7th ed., Pergamon Press, New York-NY, USA, 2008.
Araujo, L.C.L. & Araujo, C.E.P., Farmacologia – Roteiros de Aulas Práticas e Estudos Dirigidos, v. 1 e v. 2, 2a Edição, Editora UNIMEP, São Paulo-SP, 1995.
Brasil – Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância Sanitária, Portaria 344, (de 12 de maio de 1998), DOU, nº 93, terça-feira, 19 de maio de 1998, Seção 1, p. 37, Brasília-DF, 1998.
Brito, A. S., Manual de Ensaios Toxicológicos In Vivo, 122p., Editora da UNICAMP, Campinas-SP, 1994.
Ellenhorn, M.J., Ellenhorn’s Medical Toxicology – Diagnosis and Treatment of Human Poisoning, 4th ed., Williams & Wilkins, Baltimore-EUA, 2009.
Oga, S., Fundamentos de Toxicologia, Ed. Atheneu, 515p., São Paulo-SP, 2009.
Sistema Nacional de Informação Tóxico-Farmacológica (SINITOX). www.sinitox.fiocruz.br.
Toxicology Data Network.http://toxnet.nlm.nih.gov/.
OECD – Organisation for Economic Co-operation and Development (Toxicity Guidelines). http://www.oecd.org.
Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) – Normas de estudos biológicos in vivo (toxicidade). http://www.anvisa.gov.br/.
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA). http://www.ibama.gov.br/
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Farmacologia Experimental (Avaliação Farmacológica)
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Princípios básicos de manutenção e manipulação de animais de laboratório utilizados em Farmacologia. Cálculo de dose, pesagem e diluição de drogas. Vias de administração de fármacos. Modelos experimentais em farmacologia (ansiedade, depressão, dor, inflamação, convulsão, úlcera gástrica, memória e aprendizado).
BIBLIOGRAFIA
Carlini, E.A. Farmacologia Prática sem Aparelhagem. São Paulo: Sarvier, 1973.
Goodmam e Gilmam – As Bases Farmacológicas da Terapêutica, 11ª edição Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006.
Lapa, A. J. et al. Métodos de Avaliação da Atividade Farmacológica de Plantas Medicinais. CYTED /CNPQ,2001.
Rang e Dale – Farmacologia, 6 edição – Ed – Elsevier, 2007.
Squire, L.R; Kandel, E.R. Memoria: da mente as moléculas. Porto Alegre: Artmed, 2003.
Stahl, S.M. Psicofarmacologia: Bases Neurocientíficas e Aplicações Práticas. 3ª Ed. Rio de Janeir: Guanabara Koogan, 2010.
Willians M. Receptor Binding in the Drug Discovery Proccess. Medicinal Research Reviews, v 11, n. 2, 147-184, 1991.
Yamamura, H.l.et al. Methods in Neurotransmitter Receptor Analysis. Ravem Press. Ltd. New York, 1990.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Farmacocinética Aplicada.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Estudo da disposição cinética de fármacos e medicamentos, com enfoque nos aspectos de absorção, distribuição, biotransformação e excreção; estudos de modelos cinéticos e sua aplicação a produtos farmacêuticos. Situações especiais e farmacocinética (idades, doenças, gênero, interações medicamentosas).
BIBLIOGRAFIA
EVANS, W.E., SCHENTAG, J.J. and JUSKO, W.J. – Applied Pharmacokinetics: Priciples of Therapeutic Drug Monitoring, 2nd edition Applied Therapeutics, Inc., Vancouver, Washington, 1986.
FUCHS, F.D. & WANNMACHER, L. – Farmacologia clínica – Fundamentos para Terapêutica Racional, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro – RJ, 1992.
FUCHS, F,D. & WANNMACHER, L., Farmacologia Clinica, Guanabara Koonan, 1992.
GIBALDI, M. Biopharmaceutics and cliical Pharmacokinetcs, 3rd ed., Lea & Febiger, Philadelphia, 1984.
HARDMAM, J.G. & LIMBIRD, L.E., Goodman & Gilman s The Pharmacologic Basis of Therapy, 9 th Ed., Pergamon Press, 1996.
HALLWORTH, M. & CAPPS, N. – Therapeutic drug monitoring, Clinical Biochemistry in Medicine, ABC Venture Publications, London, 1993.
HERFINDAL, E.T., GOURLEY, D.R. and HART,L.L. Clinical Pharmacy and Therapeutics, 5th edition, caps. 1,2,3, Willians & Wilkins,Baltimore,1992.
MILLER – Farmacologia Clinica e Terapêutica, Ed. Atheneu, Rio de Janeiro, 1990.
NOTARI, R.E. Biopharceutics and pharmacokinetics. An introdution, 2nd., Marcel Deker, Inc., N.Y., 1975.
PEACE, K.E. SEARLE, G.D. & Co. SKOKIE. Biopharmaceutical satatistics for drug development, v 2, Marcel Deker, Inc., N.Y,. 1978.
PORTOS, M. Interacciones medicamentosas, Libréria Médica Editorial, 1992.
RITSHEL, W.A. Handbook of basic pharmacokinetics. 3rd ed. Drug Inteligence Plubication, Inc. Hamilton Press, Inc., Hamilton, Ilinois, USA, 1989. ROWLAND, M & TOZER, T.M. Cliical harmacokinetics. Concepts and aplications. 2nd ed., Lea & Febiger, Philadelphia, 1989.
ROZENFELD, S & PEPE, V.L.E. – Guia Terapêutico Ambulatorial, Editora Artes Médicas Sul Ltda, Porto Alegre RS,1992.
SHARGEL, L.& YU, A.B.C. Applied Biopharceutics and pharmacokinetics 3dr ed., Prentice Hall International Editions, USA, 1993.
WINTER, M.E.- Basic Clinical pharmacokinetics, 2nd edition, 6th printing, Applied Therapeutics, Inc., Vancouver, Washington,1992.
YONG, L.Y. & KODA –KIMBLE, M.A., GUGLIEMO JR., B.J. and KRADJAN, W.A.- Handbook of Applied Therapeutics, Inc., Applied Therapeutics, Inc., Vancouver, Washington 1989.
PERIÓDICOS
ARCHIVES OF PHARMACOLOGY ANTIBIOTICS AND CHERMOTHERAPY BRITISH J. CLIN. PHARMACOLOGY CHEMICO –BIOLOGICAL.
INTERACTIONS CLINICA ACTA CLINICA CHEMISTRY CLINICAL PHARMACOKINETICS.
CLINICAL PHARMACOLOGY AND EXPERIMENTAL THERAPEUTICS.
CLINICAL RESEARCH.
DRUG INTELLIGENCE & CLINICAL PHARMACY DRUG METABOLISM REVIEWS.
DRUG RESEARRCH.
EUROPEAN J. CLIN PHARMACOLOGY.
EUROPEAN J. OF PHARMACOLOGY.
FEDERATIONS PROCEEDINGS.
J. CHROMATOGRAPHY.
J. PHARMACOKINETICS.
J. PHARMACOKINETICS AND BIOPHARMACEUTICS.
PHARMACOLOGICAL RESEARCH COMMUNICATIONS.
THERAPEUTIC DRUG MONITORING.
THERAPEUTICAL REVIEW.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Cientifica.
CARGA HORÁRIA: 30 horas.
CRÉDITOS: 02.
EMENTA
Conhecer as diretrizes básicas para o desenvolvimento de atividades de pesquisa com caráter cientifico, com uma abordagem que discutirá as técnicas, normas e regras (métodos da ciência) que determinam a qualidade das pesquisas e sua relevância para a produção do conhecimento, conduzindo ao questionamento critico que desperte para a reflexão dos temas propostos.
BIBLIOGRAFIA
SPECTOR, N. Manual para a Redação de Teses, Projetos de Pesquisas e Artigos Científicos. 2 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 150 p.
BRASIL, Fundação Nacional de Saúde FUNASA. Técnicas de Ensino-Aprendizagem Aplicado a Educação em Saúde, por Maria das Dores Bastos e outros. Goiânia 1999.
ESTRELA, C. Metodologia Cientifica. São Paulo: Artes Medicas, 2001. 483 p.
LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1998.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Modelagem Molecular Aplicada ao Planejamento de Fármacos.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
O curso descreve a aplicação da modelagem molecular ao planejamento de fármacos. Introduz as metodologias computacionais que possibilitam o melhor direcionamento no processo de desenvolvimento de novos fármacos além do aprimoramento de propriedades de moléculas já existentes (protótipos), considerando a provável interação com a biomacromolécula alvo (receptor enzima, DNA).
BIBLIOGRAFIA
Young, D.C. Computacional Drug Design A guide for computacional and medicinal chemists. 1 ed. John Wiley & Sons, Inc, New Jersey, 2009.299 p.
Jhotis, H., Leach, A.R. Structure-Based Drug Discovery. Springer, Dordrecht, The Netherlands, 2007, 249p.
Oprea T. Chemoinformatics in Drug Discovery. Wiley-VCH, Weinheim (Federal Republico of Germany) 2005.
Leach, A.R. Molecular Modelling: Principles and Applications. 2 ed. England: Pearson Education, 2001.744 p.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Identificação Espectroscópica de Compostos Orgânicos.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Possibilitar a compreensão teórica e aplicação de metodologias espectroscópicas de elucidação estrutural de compostos naturais e sintéticos com potencial atividade biológica.
Auxiliar na interpretação de espectros na região do ultravioleta do infravermelho, de massas e de ressonância magnética nuclear (de hidrogênio e carbono) uni e bidimensional.
BIBLIOGRAFIA
COLTHUP, N.B., DALY, H.L; WIBERLEY, E.S. Introduction to infrared and Raman Spectroscopy, 3rd ed. San Diego: Academic Press, 1990. p. 295-345.
CONNORS, K. A. A textbook of Pharmaceuticals Analysis. 3 rd ed. New York: Wiley- Interscience, 1982. P.45-46,11,257.
EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química. 2v. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1982. p.41-87.
FARMACOPÉIA Brasileira 4ª. edição. São Paulo: Atheneu, v.1,1988.
NAKANISH, K. Infrared Absortion Spectroscopy, San Francisco: Holden –day, 2a edição, 1982. P.46-47.
SILVERSTEIN, R.M.; BASSLER, G.C.; MORRIL, T.C.Spectrometric indentification of organic compounds. 5th ed. New York: Jhon Wiley, 1991. P.209- 212.
BREITMAIER, E. Structure Elucidation by NMR i Organic Chemistry. A Practical Guide. Wiley, 2002.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Modelos Eletroquímicos Aplicados.
CARGA HORÁRIA: 30 horas.
CRÉDITOS: 02.
EMENTA
História da eletroquímica, Definições e classificações; Conceitos básicos; Instrumentação básica; Aplicações gerais da eletroquímica e eletroanalítica; Fundamentos teóricos: Princípios básicos em eletroquímica, equações fundamentais, Técnicas voltamétricas, potencioetria, outras técnicas eletroquímicas: Condutometria, Impedantometria, Eletrogravimetria e Condutometria, Eletrodos modificados.
BIBLIOGRAFIA
D.C. Harris. Analise Química Quantitativa, 5ª ed, LTC, 2008.
Skoog, West, Holler, Fundamentals of analitycal Chemistry, Saunders College Publising, 1996.
E.S. Gil, Controle Físico- Químico de Qualidade de Medicamentos, 3 ed. Pharmabooks, 2010.
A.R. Denaro, Fundamentos de Eletroquímica, 6ª ed, Edgard Blucher Ltda.
C.M.A. Brett, A.M.O. Brett, Electrochemistry: Principles, Methods, and Applications (Oxford Science Publications), Paperbac. Joseph Wang, Analylical Electrochemistry, 3ª ed, Hardcover, 2006.
A.J.Bard, Electrochemical Methods: Fundamentals and Applications, 2ª ed. Plenum Press, 1998.
Peter Kissinger, W.R. Heineman, Laboratory Techniques in Electroanalytical Chemistry, 2ª ed., Hardcover, 1984.
Antropov, L., “Theoretical Eletrochemistry”, Mir Publishers (1977).
Kortum, G.; “Treatise on Electrochemistry” Elsevier (1965).
R.G. Compton, Gilles H.W. Sanders, Electrode Potentials, (Oxford Chemistry Primers, 41) Paperback.
A.C. Fisher, Electrode Dynamics (Oxford Chemistry Primers, No 34), Paperback.
Cynthia G. Zoski, Handbook of Electrochemistry.
Atkins, P.W.; “Physical Chemistry”, Oxford University Press, 5ª edição (1995).
Benson, S.W., “ The Foundations of Chemical Kinetics”, McGrraw-Hill (1960).
Latham, J.l., “Cinética Elementar de Reação” Editora Edgard Blucher (1974).
Adamsom, AW. “Physical Chemistry of Surfaces”, Jonh Wiley & Sons (1976).
Shaw, D. J.; “Introdução a Química dos Colóides e de Superfícies”. Editora Edgard Blucher (1775).
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Química de Produtos Naturais.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Biossíntese de metabólitos secundários: Função da fotossíntese, terpenos, derivados do ácido chiquímico (taninos, flavonóides, cumarinas, lignanas) derivados da via poliacética (antraquinonas e derivados) e composto nitrogenados (alcalóides). Métodos gerais de extração, isolamento e elucidação estrutural.
BIBLIOGRAFIA
Geissman, T.A,; Grout, D.H.G. (1969) Organic Chemistry of Secondary Plant Metabolism. Freeman, Cooper & Company. São Francisco, USA.
Mann, J. (1994) Chemical Aspects of Biosyntnesis. Oxford Chemistry Primers, 20. Oxford Universit Press. Oxford,UK.
Dewick, P.M. (1997) Medicinal Natural Products. A Biosythetic Approach. John Wiley & Sons, New York, USA.
Dey, P.M.; Harbone, J.B.; (1997) Plant Biochemistry. Academic Press. London, UK.
Simoes, C.M.O., Schenkel, E.P, Gosmam, G., Mello, J.C.P., Mentz, L.A., Petrovick, P.R., Farmacognosia, da Planta ao Medicamento, Editora da UFRGS/Editora da UFSC, Porto Alegre Florianopolis, 5ª edição, 2003.p.
PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
Phytochemistry, Journal of Ethnopharmacology, Journal of Natural Products, Fitoterapia, Phytotheraphy Research, Planta Medica, Phytomedicine, Phytochemical Analisys, Taxicology and Applied Pharmacolgy, etc.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Seminários em Ciências Farmacêuticas I
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Assuntos relacionados às ciências farmacêuticas, pertinentes às linhas de pesquisa de produtos naturais e sintéticos bioativos, tecnologia e controle de qualidade. Deverão envolver temas sobre química de compostos bioativos, metabolismo secundário vegetal, farmacobotânica, farmacologia, toxicologia, farmacocinética, farmacotécnica, desenvolvimento e tecnologia farmacêutica, controle de qualidade de medicamentos, métodos analíticos e química instrumental, novas tecnologias e novos fármacos, dentre outros.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde – FUNASA. Técnicas de Ensino -Aprendizagem Aplicados à Educação em Saúde, por Maria das Dôres Bastos e outros. Goiânia 1999.
SPECTOR, N. Manual para a Redação de Teses, Projetos de Pesquisa e Artigos Científicos. 2. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.150 p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1998.
PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
Phytochemistry, Journal of Ethnopharmacology, Journal of Natural Products, Fitoterapia, Phytotheraphy Research, Planta Medica, Phytomedicine, Phytochemical Analisys, Toxicology and Applied Pharmacology, European Journal of Pharmaceutics and Biopharmaceutics, Advanced Drug Delivery Reviews, Drug Development and Industrial Pharmacy, European Journal of Pharmaceutical Sciences, International Journal of Pharmaceutics, Journal of Controlled Release, Journal of Microencapsulation, Journal Of Pharmaceutics Sciences, Pharmaceutica Acta Helvetiae, Pharmaceutical Science & Technology Today.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Seminários em Ciências Farmacêuticas II
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Assuntos relacionados às ciências farmacêuticas, pertinentes às linhas de pesquisa de produtos naturais e sintéticos bioativos, tecnologia e controle de qualidade. Deverão envolver temas sobre química de compostos bioativos, metabolismo secundário vegetal, farmacobotânica, farmacologia, toxicologia, farmacocinética, farmacotécnica, desenvolvimento e tecnologia farmacêutica, controle de qualidade de medicamentos, métodos analíticos e química instrumental, novas tecnologias e novos fármacos. Apresentação de seminários dos alunos com temas relacionados aos seus trabalhos.
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Fundação Nacional de Saúde – FUNASA. Técnicas de Ensino -Aprendizagem Aplicados à Educação em Saúde, por Maria das Dôres Bastos e outros. Goiânia 1999.
SPECTOR, N. Manual para a Redação de Teses, Projetos de Pesquisa e Artigos Científicos. 2. ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.150 p.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 1998.
PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
Phytochemistry, Journal of Ethnopharmacology, Journal of Natural Products, Fitoterapia, Phytotheraphy Research, Planta Medica, Phytomedicine, Phytochemical Analisys, Toxicology and Applied Pharmacology, European Journal of Pharmaceutics and Biopharmaceutics, Advanced Drug Delivery Reviews, Drug Development and Industrial Pharmacy, European Journal of Pharmaceutical Sciences, International Journal of Pharmaceutics, Journal of Controlled Release, Journal of Microencapsulation, Journal Of Pharmaceutics Sciences, Pharmaceutica Acta Helvetiae, Pharmaceutical Science & Technology Today.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Síntese Bioorgânica de Fármacos
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Objetiva o estudo da utilização de microrganismos (Bactérias e fungos filamentosos) na síntese régio e estereoseletiva de antibióticos, esteróides e alcaloides. Discute a aplicação de biocatalisadores na síntese de novos fármacos, de seus metabolitos e de substancias inéditas com potencial a atividade farmacológica.
BIBLIOGRAFIA
Azerad, R. (2000) Microbial Hydroxilation of terpenoid compounds. In Stereoselective Biocatalysis.
Patefl, R. Marcel Dekker Publ. New York 153-180.
Azerad, R. (1999) Microbial Models for drug Metabolism. In Adv Biochem. Engin./ Biotchnol ( Biotransformations). Faber, K Scheper, T. Springer – Verlag. Berlim Heidelberg; 169-218.
Holland, H. (1998) Hydroxylation and Dihydroxylation. In Biotransformations I. Vol. 8ª. Kelly, D.R. Wiley-Vch. New York. 477-533.
Azerad, R (1995) Application of biocatalyts in organic synthesis. Bull. Soc. Chim., 132, 17-51.
Ortiz de Montellano, P. R., Correia, M.A (1995) Cytochrome P450: Structure mechanism and Biochemistry. Plenum Press: New York.
Wong, C H.; Whitesides, G.M. (1994) Enzymes in synthetic organic chemistry. Vol.12. Pergamon: Oxford.
Holland, H.L. (1992) Organic Synthesis with Oxidative Enzymes. VCH: New York.
Davis, H.G.; Helly, D.R.; Robert, S.M. (1989) Biotransformations in Preparative Organic Chemistry. Academic Press: London.
Servi, S. (1992) Microbial Reagents in Organic Synthesis. 381. Kluwer Academic Publishers: Dordrecht, The Netherlands.
Schneider, M.P. (1986) Enzymes as catalysts in Organic Synthesis. 178. D. Reidel Pub. Co: Dordrecht, The Netherlands.
Tramper, L., Vander Plas, H.C.; Linko, P. (1985) Biocatalysis in Organic Suntheesis. Elsevier: Amsterdam.
Smith, R.V.; Rosaza, J.P. (1982) Microbial Transformations as a mean of preparing mammalian drug metabolites. In Microbial Transformations of Bioactive Compounds.
Holland, H.L. (1981) Microbial and in vitro enzymic transformaion of Alkaloids. In the Alkaloids. In the Alkaloids. Manske, R.H.F.; Rodrigo, R.G.A. Academic Press. New York. 323-400.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Síntese Orgânica Medicinal.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Possibilitar a discussão dos aspectos teóricos e práticos fundamentais e necessário para a compreensão das bases da Química Orgânica, mecanismo de reações, estereoquímica, teoria dos orbitais moleculares, analise retro sintética, rearranjos, aplicados a processos bioquímicos, síntese orgânica e biorgânica de fármacos.
BIBLIOGRAFIA
Clyden, J.; Warren, S.; Greeves, N.; Wothers, P.; Organic Chemistry, 1.ed. London: Oxford, 2001. 1536 p.
Solomons, T.W.G.; Organic Chemistry, 6 ed. New York: John Wiley & Sons, 1995. 1328 p.
Carey, F.A.; Sudberg, R.J.; Advanced Organic Chemistry: Reaction and synthesis Pt. B.5 ed. New York: Springer- Verlag, 2007. 1322 p.
Carey, F.A.; Sudberg, R.J.; Advanced Organic Chemistry: Structure and Mechanism Pt. A. 5. Ed. New York: Springer- Verlag, 2007. 1199 p.
Smith, M.B.; March, J,;March’s Advanced Organic Chemistry: Reactions, Mechanism, and Structure. 6. ed. New York: WileyBlachwell, 2007.2357 p.
Eliel, E.L,; Wilen, S.H.;Stereochemistry of Organic Compunds. 1 ed. New York: WileyBlachwel, 1994. 1267. p.
BIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Liese, A,; Seelbach, K,; Wandrey, C,; Industrial Biotransformations. 1 ed. Weinheim: WILEY – VCH Verlag, 2006. 556 p.
Nicolau, K.C,; Snyder, S.A,; Clasics In Total Synthesis II. 1. ed. Weinheim: Wiley-VCH,2003.639 P.
Nicolau, K.C,; Sorense, E.J.; Classics in Total Synthesis. 1. ed. Weinheim: Wiley-VCH,1996. 798 p.
Issacs, N,; Phisical Chemistry. 2. ed. New York: Prentice Hall, 1995.877 p.
Scudder, P.H.; Electron Flow in Organic Chemistry. 1. ed. New York: Jhon Wiley & Sons, 1992. 374 p.
Loupy, A,; Microwaves in Organic Synthesis. 2. ed. Weinheim: Wiley-VCH,2006.1033 p.
Sheldon, R.A.; Arends, I.; Hanefeld, U.; Green Chemistry and Catalysis. 1. Ed. Weinheim: Wiley-VCH,2006.433 p.
Dorwald, F.Z.; Side Reactions in Organic Synthesis. 1.ed. Weinheim: Wiley-VCH, 2005. 374 p.
SITES PARA PESQUISA
http://www.periodicos.capes.gov.br/portugues /index.jsp
http://www.nature.com/bjp/index.html
http://molpharm.aspetijournals.org/
http://quimicanova .sbq.org.br/qn/QN_Online_Geral.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Toxicologia Experimental.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Animais de Experimentação. Conceitos básicos em toxicologia. Tipos de ensaios pré-clínicos farmacológicos e toxicológicos (in vivo, ex vivo, in vitro). Toxicidade pré-clínica: ensaios de toxicidade aguda (DLA, DL50 oral, DL50 dérmica, CL50 inalatória), subaguda, e crônica; irritação dérmica e ocular, sensibilização dérmica; mutagênese, embriofetotoxicidade, carcinogenicidade; neurotoxicidade; toxicocinética; extrapolação para humanos; uso de dados epidemiológicos como avaliação de toxicidade; ensaios de toxicidade especiais (imunotoxicidade, hepatotoxicidade, nefrotoxicidade). Revisão da regulamentação em Toxicologia Experimental no Brasil. Normas internacionais de avaliação da toxicidade.
BIBLIOGRAFIA
AMDUR, M.O., DOULL, J. AND KLAASSEN, C.D. Casarett and Doull’s Toxicology. 4. Ed. New York-USA: Pergamon Press, 1991. 1033p.
ANVISA (http://www.anvisa.gov.br).
ARAUJO, L.C.L., ARAUJO, C.E.P. Farmacologia – Roteiros de Aulas Práticas e Estudos Dirigidos. v. 1 e v. 2, 2ª Edição, Editora UNIMEP, São Paulo-SP, 1995.
Ballantyne, B., Marrs, T., Syversen, T. General and Applied Toxicology. 2. ed. Reino Unido : Macmillan, 2000. 3 v.
BRITO, A. S. Manual de Ensaios Toxicológicos in vivo. Campinas-SP: UNICAMP, 1994.
EPA GUIDELINES (http://www.epa.gov).
FDA GUIDELINES (http://www.fda.gov).
HALLWORTH, M. & CAPPS, N. Therapeutic drug monitoring. Clinical Biochemistry in Medicine, ACB Venture Publications, London, 1993.
HARDMAN, J.G. & LIMBIRD, L.E.. Goodman & Gilman’s The Pharmacologic Basis of Therapy. 10th Ed., Pergamon Press, 2000.
MÍDIO A. F. Glossário de Toxicologia. Ed. Rocca, Pg. 95, São Paulo, 1992.
OECD GUIDELINES (http://www.oecd.org). Oga, S. Fundamentos de Toxicologia. Ed. Atheneu, 2ª Edição, São Paulo-SP, 2002.
RITSHEL, W. A. Handbook of basic pharmacokinetics. 3rd ed. Drug Intelligence Publications, Inc. Hamilton Press, Inc., Hamilton, Illinois, USA, 1989.
SHARGEL, L. & YU, A.B.C. Applied Biopharmaceutics and Pharmacokinetics. 3rd ed., Prentice Hall International Editions, USA, 1993.
Archives Of Pharmacology Experimental Therapeutics Toxicology Experimental Toxicology.
Revista Brasileira de Toxicologia.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Fitoquímica.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Principais classes de metabólitos, métodos gerais e extração, purificação, isolamento e noções de elucidação estrutural de moléculas presentes nos produtos naturais de origem vegetal. Atividade biológica.
BIBLIOGRAFIA
Bruneton, J.; Pharmacognosy, Phytochemistry, Medicinal Plants. Paris: Lavoiser Publishing. 1995.
Castro, H.G.; Ferreira, F.A.; Silva, D.J.H,; Mosquim, P.R. Contribuiçao ao estudo das plantas medicinais. 2ª edição. Viçosa. 2004.
Colegate, S.M.; Molyneux, R.J.; Bioactive natural products: detection. isolation, and structural determination. Boca Raton-Florada: CRC. 1993.
Collins, C.H.; Braga, G.AL. Introducão a métodos cromatrográficos. 2ª ed. Campinas: Editora da UNICAMP,1987.
Cunha, P. Farmacognosia e Fitoquimca. Lisboa: Fundaçao Calouste Gulbenkian.2005.
Dewick, P.M. (1997) Medicinal Natural Products. A Biosynthetic Approcch. John Wiley & Sons, New York, USA.
Ferri, P.H. Quimica de produtos naturais: métodos gerais. In Di Stasi, L.C.Plantas medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo interdisciplinar. São Paulo: Unesp. 1996.
Goodman. As bases farmacológicas da terapêutica. Ed. Guanabara.
Gottlieb, O.R.; Kaplan, M.A.C,; Borin, M.R.M.B. Biodiversidade: umenfoque químico e biológico. Rio de Janeiro: UFRJ. 1996.
Harborne, J.B. Phitochemical Methods. A guide to modern techniques of planta analysis. 2 nd. Ed.
London: Chapman and Hall.1984.
Hostettmann, K.; Queiroz, E.F.; Vieira, P.C. Principios ativos de plantas superiores. São Carlos: Edufscar. 2003
Ikan, R. Natural Products. A laboratoty guide, 2nd edition. California: Academic Press.1991.
Mann, J. Secondary metabolism, 2ª ed. Oxford: Claredon Press, 1995.
Matos, F.J.A.; Introdução a fitoquímica experimental ed. Da UFC, Fortaleza, Ceará, 1988.
Salisbury, F.B.; Ross, C.W. Plant Physiology. California: Wadsworth Publishing Company, 1991.
Silvertain, R.M.; Bassler, G.C.; Morril, T.C. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 5ª ed. Editora Guanabara, 1994.
Simões, C.M.O.; Schenkel, E.P., Gosmann, G., Mello, J.C.P., Mentz, L.A., Petrovick, P.R. Farmacognosia, da planta ao Medicamento. Editora da UFRGS/Editora da UFSC, Porto Alegre Florianópoles, 6ª edição, 2007.
Yunes, R.A.; Calixto, J.B. Plantas medicinais sob a ótica da química medicinal moderna.Chapecó: Argos.2001.
Yunes, R.A.; Cechinel Filho, V.Química de produtos naturais, novos fármacos e a moderna farmacogosia. Itajaí: Univali. 2007.
PERIÓDICOS CIENTÍFICOS
Phytochemistry, Journal of Ethnopharmacology, Journal of Natural Products, Fitoterapia, revista Brasileira de Faracognosia, Planta Medica, Phytomedicine Phytochemical Analisys, Química Nova, Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Phytotheraphy Research, Revista Eletrônica de Farmacia, etc.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Bioestatística.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Fundamentos de metodologia cientifica. Erro experimental. Representação gráfica de dados. Probabilidade e amostragem aleatória. Distribuições. Princípios de inferência e estimação estatística. Teste de Significância e ajustes de curvas.
BIBLIOGRAFIA
CURI, PR, Metodologia e analise da pesquisa em Ciências Biológicas, Botucatu,1997.
MALETTA, M.H.M. Bioestatística. Saúde pública. 2ed. (revisada). Belo Horizonte: Coopmed, 1999. 301p.
REIS,E.A., Reis, I.A. (2000) Exercícios resolvidos em Introdução a Bioestatística. Relatório técnico RTC-03/2000. Departamento de Estatística da UFMG. Segunda edição novembro de 2000.
REIS, E.A., REIS, I.A. Análise descritiva de dados (2002) Belo Horizonte: Departamento de Estatística da UFMG. Primeira edição junho/2002
SOARES, J.F., Siqueira, A.L. (2002) 2ª. ed. Introdução a Médica. Belo Horizonte: Cooperativa Médica da UFMG
TRIOLA, M.F. (2005). Introdução à Estatística. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC editora.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Controle de Qualidade de Insumos e Medicamentos.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Fornecer subsídios teóricos para a avaliação da qualidade de produtos farmacêuticos e correlatos através de análise qualitativa e quantitativa.
BIBLIOGRAFIA
ALLEN,L.V.; POPOVICH, N.G.; ANSEL, H.C. Ansel’s Pharmaceutical Dosage Forms and Drug Delivery Systems. 8th Ed. Philadelhia: Lippincott Willians & Wilkins, 2005.
AULTON, M.E (Ed) Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª. ed. São Paulo: Artmed, 2005.
FLORENCE, A.T.; ATTWOOD, D. Princípios Fisico-Quimico em Farmacia. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, p. 29- 66, 2003.
GENNARO, A.R. Remington: The Science and Pratctive of Pharmacy. 20. Ed. Lippincott Willians & Wilkins,2000.
LACHMAN, L; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L.Teoria e Pratica na Indústria Farmacêutica. Volumes I e II. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001.
OHANNESIAN, L. (Ed) Handbook of Pharmaceutical Analisys.New York: Marcel Dekker, 2001.
PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M., OHARA,M.T. Controle Biológico de Qualidade de Produtos Farmacêuticos, Correlatos e Cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
THE INTERNACIONAL Pharmacopeia. 3. ed. Vol.5 Geneva: World Health Organization, 2003.
USP 30 – The United States Pharmacopeia. 30. ed. Rockville, United States Pharmacopeia. Convention, Easton: Mack, 2007.
USP, United States Pharmacopeia, 28ª Ed. 2005.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Ensaios Farmacológicos.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Montagem por parte dos alunos ou demonstração por parte dos professores de várias preparações de uso corrente em Farmacologia, com ênfase para as metodologias empregadas na rotina dos laboratórios. A partir dos resultados, será feita a obtenção de parâmetros farmacológicos, discursão das vantagens e limitações de cada uma das metodologias bem como conceitos farmacológicos e estatísticos que possam ser visualizados nestes experimentos.
BIBLIOGRAFIA
JANSSEM, K. Princípios éticos para o uso de animais em Pesquisa. Currents Protocols in Phomacology, John Wiley & Sons, INC, 2001.
KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clinica. Traduzido por Patricia Lydie Voeux. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Kppgan, 2006.
MYCEK, Mary J; HARVEY, Richard A; CHAMPE, Pamela C. Farmacologia ilustrada. Tradutor et al: Wothan Tavares de Lima et al 3. ed. Porto Alegre AERTMED,2007.
RANG, H.P et al. Farmacologia. Traduzido por patrícia Lydie Voeux; Antonio José Magalhaes da Silva Moreira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Ensaios Microbiológicos de Plantas Medicinais.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Avaliação da qualidade microbiológica de plantas medicinais. Métodos de determinação da atividade antimicrobiana. Determinação da carga microbiana. Pesquisa de patógeno bacterianos. Pesquisa de fungos contaminantes e produtores de micotoxinas.
BIBLIOGRAFIA
CLSI, Métodos de referência para testes de diluição em caldo para determinação da sensibilidade a Terapia Antifúgica das leveduras: Norma Aprovada. 2a. edição. Norma M27-A2 do CLSI (ISBN1-56238-469-4). 2002
CLSI, Performance Standards for Antimicrobial Disk Susceptibility Tests: Approved Standar.Eigth. Edition. CLSI document M2-A8 (ISBN 1 56238 -485-6). CLSI. 2003.
MURRAY, P.R. et al. Manual of Clinical Microbiology. 7ª ed. Washington, american Society for Microbiology, 2002.
OHANNESIAN, L. (Ed) Handbook of Pharmaceutical analisys. New York: Marcel Dekker, 2001.
OPLUSTIL, C.P. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed.Sao Paulo: Sarvier 963p. 2004.
PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M., OHARA,M.T. Controle Biológico de Qualidade de Produtos Farmacêuticos, Correlatos e Cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
THE INTERNACIONAL Pharmacopeia. 3. ed. Vol.5 Geneva: World Health organization, 2003.
USP 30 – The United States Pharmacopeia. 30. ed. Rockville,United States Pharmacopeia. Convetion, Easton: Mack, 2007.
USP,United States Pharmacopeia 28ª Ed.2005.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Fitoquimica Avançada.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Métodos de investigação fitoquímica. Fontes de informação sobre espécies vegetais de interesse terapêutico e industrial. Biossíntese de metabólitos secundários de origem vegetal. Taxinomia química. Métodos de determinação estrutural de compostos orgânicos.
BIBLIOGRAFIA
COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. 6. Ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2002. V.1. ISBN: 972-31-0140-8.
DINGERMANN, T, HAENSE, R; ZUENDORF, I. Pharmazeutische Biologie, Springer Verlag, Heilderberg, 2002.
MATOS,F.J.A. Plantas medicinais: guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste do Brasil. 4 ed. Fortaleza: edições, UFC, 2002.
SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P., GOSMANN, G., MELLO, J.C.P., MENTZ, L.A & PETROVICK, P.R. (org) Farmacognosia, da planta ao Medicamento. Porto Alegre/Florianópolis: Universidade/UFRGS/UFSC, 1999.
SIMOES, Claudia Maria Oliveira (org) et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 5 ed. Porto Alegre: editora da UFSC, 2004.
SIMOES, CMO, Farmacognosia: da planta ao medicamento. 3. Ed. Porto Alegre: Editora da Universidade/UFSC, 2001.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Ensaios Biológicos Aplicados a Produtos Naturais.
CARGA HORÁRIA: 30 horas.
CRÉDITOS: 02.
EMENTA
Conhecimento popular sobre as plantas medicinais e os produtos naturais da região amazônica: etnofarmacologia. O papel das plantas medicinais na história dos medicamentos. Obtenção da matéria, estabilização e secagem. Processos e controles de extratos naturais. Seleção, planejamento e metodologia de ensaios, pré- clínicos e clínicos, com plantas medicinais e produtos naturais utilizados com fins terapêuticos.
BIBLIOGRAFIA
SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P., GOSMANN, G., MELLO, J.C.P., MENTZ, L.A.; PETROVICK, P.R. Farmacognosia, da planta ao Medicamento. Editora da Universidade (UFSC/UFRS) 2008.
ROBER, J.E.; SPEEDIE, M.K.; TYLER, V.E. Farmacognosia e Farmacobiotecnologia. São Paulo: Editorial Premier. A Ciência em Livros, 2007.
GILMAN, A.G.et al. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Williamson, E.M.; Okpako, D.T.; Evans, F.J. Selection, preparation and pharmacological evaluation of plant material. Wiley,London, 1996.228p.
Hodgson, E.; Levi, P.E. A textbook of modem toxicology. Second Edition, Appleton & Lange, 2007.
Lullmann, H.; Mohr, K.; Ziegler, A Alas de farmacologia Massin-salvat medicina, Barcelona: 2008. 320p.
Mann, J. Secondary metabolism. Claredon Press, Oxiford: 1987.374p.
Geissman, T.A.; Crout, D.H.G. Organic Chemistry of secondary plant metabolism. Freeman, Cooper & Company, california; 1989. 592p.
Carvalho, J.C.T.; Almança, C.J. Formulario de Prescrição Fitoterápica, editora Atheneu. 2003.
Simões, C.O. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. Editora da UFRGS, 2004.
SIMOES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P.; GOSMANN, G.; DE MELLO, J.C.P.; MENTZ, L.A; PETROVCK,P.R. Farmacognosia da planta ao Medicamento. Editora da Universidade (UFSC/UFRS), 2008.
ROBBERS, J.E.; SPEEDIE, M.K.; TYLER, V.E. Farmacognosia e Farmacobiotecnologia. São Paulo: editorial Premier. A Ciência em Livros, 2007.
GILMAN, A.G. et al. As Bases farmacológicas da Terapêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
SILVA, Penildon. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
BRODY, T.M.; et al. Farmacologia Humana: da molecular a clinica.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
HARVEY, R.A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia Ilustrada. Artmad Editora S.A., 2ª edição. 2007.
Katzung, B.G. Farmacologia Básica e Clinica. 6 ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
Ranger, H.P.; Dale, M.M.& Ritter, J.M. Farmacologia. 4ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Cromatografia Aplicada a Analises de Produtos Bioativos.
CARGA HORÁRIA: 60 horas.
CRÉDITOS: 04.
EMENTA
Possibilitar o aprendizado teórico e a aplicação dos princípios básicos de cromatografia gasosa, liquida de alta eficiência e validação dos métodos cromatográficos para análise de produtos naturais sintéticos e bioativos.
BIBLIOGRAFIA
COLINS, C.H.; BRAGA, G.L.; BONATO, P.S. Introdução a métodos cromatográficos. Campinas: Editora da Unicamp, 1990.
LANÇAS, F.M.; Cromatografia em Fase Gasosa. São Carlos, SP: Editora Acta, 1993. 254p.
ADAMOVICS, J.A. Chromatographic Analisys of Pharmaceutcals. 2nd Edition. New York, USA: Marcel Dekker Inc., 1997. 527p.
CIOLA, R. Fundamentos da Cromatografia A Liquido de Alto Desempenho. São Paulo, SP: Editora Edgard Blucher Ltda, 2000. 179p
LEITE, F. Validação em Analise Química. 4ª ed. Campinas, SP: Editora Átomo, 2002, 278p.
BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA. Resolução nº 899, 29 de maio de 2003. Publica o Guia para Validação de Métodos Analíticos e Bioanalíticos.
RIBANI, m.; BOTTOLI, C.B.G.; COLLINS, C.H.; JARDIM, I.C.S.F.; MELO, L.F.C. Validação em Métodos Cromatográficos e Eletroforéticos. Química Nova, v.27, n.5, 771-780,2004.
QUEIROZ, S.C.N.; COLLINS, C.H.; JARDIM, I.C.S.F. Métodos de Extração e/ou Concentração de Composto Encontrados em Fluídos Biológicos para Posterior Determinação Cromatográfica. Química Nova, v. 24, n.1, 68-76, 2001.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Inovação Farmacêutica.
CARGA HORÁRIA: 30 horas.
CRÉDITOS: 02.
EMENTA
Disciplina a ser ministrada por professores visitantes.
BIBLIOGRAFIA
A ser definida quando da oferta da disciplina.
CURSO: DOUTORADO EM INOVAÇÃO FARMACÊUTICA
DISCIPLINA: Processos Extrativos e Aplicação em Farmacotécnica.
CARGA HORÁRIA: 30 horas.
CRÉDITOS: 02.
EMENTA
Visa estabelecer conceitos e aplicação de obtenção, processamento e caracterização do material vegetal; abordar métodos de estabilização e secagem do material vegetal; produzir extratos vegetais; implementar operações extrativas: maceração, percolação, infusão, decocção, digestão; caracterizar química de extratos vegetais; discutir as possíveis aplicações em farmacotécnica.
BIBLIOGRAFIA
AULTON, M.E. Delineamento de formas farmacêuticas. 1ª ed. Porto Alegre: Artimed, 2005.
COSTA, E.C. Secagem Industrial. 1ª edição. São Paulo: Editora Blucher, 2007.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA, 4ª. ed. São Paulo: Atheneu, 1988.
FARMACOPÉIA DOS ESTADOS UNIDOS DO BRASIL (Código Farmacêutico Brasileiro) 2ª edição. São Paulo. Indústria Gráfica Siqueira, 1959.
FREITAS, A. Estrutura de mercado do segmento de fitoterápicos no contexto atual da indústria farmacêutica brasileira. Brasília, 2007.
Disponível em: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/estudo_fitoterapicos.pdf.
LACHMAN, L.; LIEBERMAN, H.A.; KANIG, J.L. Teoria e pratica na indústria farmacêutica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,2001.
LIST, P.H.; SCHIMIDT, P.C. Phytopharmaceutical technology. 1a ed., London: Heyden & Son Limited, 1089.
LIU,Y.; WANG, M,W. Botanical drugs: Challenges and opportunities Contribution to Linannaeus Memorial Symposium 2007. Life Sciences, v. 82, p.445-449, 2008.
PINHEIRO, A.A. et al. Metodologia para gerenciar projetos de pesquisa e desenvolvimento com foco em produtos: uma proposta. RAP, Rio de Janeiro, v. 40, n.3, p. 457 & #8208;78, maio/jun., 2006.
SIMÕES, C.M.O.; SCHENKEL, E.P., GOSMANN, G., MELLO, J.C.P., MENTZ, L.A.; PETROVICK, P.R. (ORG). Farmacognosia da planta ao Medicamento. 5ª ed. Porto Alegre/ Santa Catarina: UFRGS/UDFSC, 2003.
PERIÓDICOS
AAPS PharmScitech; Cadernos de Farmácia; Drug Development and Industrial Pharmacy; European Journal of Pharmaceutical Sciences; European Journal of Pharmaceutics and Biofharmaceutics; Fitoterapia; International Journal of Pharmaceutics; Journal of Chromatography; Journal of Ethnopharmacology; Journal of Pharmaceutical and Biomedical Analisys; Journal of Phamaceutical Innovation; Journal of Pharmacy and Pharmaceutical Science; Latin American Journal of Pharmacy; Pharmaceutical Development and Technology; Pharmaceutical Research; Química Nova; RBCF; Revista Brasileira de Farmácia; Revista Brasileira de de Farmacognosia/ Brazilian Journal of Pharmacognosy; Revista Brasileira de Plantas Medicinais; The AAPS Journal.