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O Projeto FÊTE DE LA MUSIQUE – Disseminando culturas, objetiva despertar o interesse dos participantes para o estímulo e a prática da Língua Francesa, favorecendo o desenvolvimento da sensibilidade e da criatividade por meio do contato artístico cultural entre as instituições de ensino difusoras do Francês Língua Estrangeira (FLE), sociedade e artistas do estado do Amapá. Este ano, o projeto foi contemplado pela Secretaria de Cultura do Amapá (Secult), pelo Edital nº009/2020 da lei Aldir Blanc e, em razão da pandemia, o projeto precisou se adequar ao formato on-line.

Na Edição de 25 de junho de 2021, as acadêmicas do curso de Letras Português / Francês da Universidade Federal do Amapá, Thaís Ribeiro e Oliete Ramos, acompanham com música e poesia o maestro Oziel Ramos.
Programação Imperdível

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‘2º Seminário de Extensão da Licenciatura Intercultural Indígena da UNIFAP: reflexões sobre uma noite de 521 anos’

O ‘2º Seminário de Extensão da Licenciatura Intercultural Indígena da UNIFAP: reflexões sobre uma noite de 521 anos’ acontecerá nos dias 3, 4 e 7 e 8 de junho de 2021, com atividades de manhã, de tarde e de noite. O evento ocorrerá de maneira totalmente online via sessões no Google Meet. Os interessados devem ter e-mail válido do Gmail e número de WhatsApp para participar de todas as atividades síncronas (ao vivo) e assíncronas (gravadas). Estão abertas as inscrições para ouvintes e proponentes até o dia 31 de maio. O ouvinte inscrito tem acesso a todo o evento. Não há a necessidade de inscrição individualizada em cada uma das atividades.  Os certificados serão emitidos de acordo com a presença de mais de 75 % em cada uma das atividades. Ouvintes também podem se inscrever como proponentes. Todos podem propor quantas atividades quiserem. São três categorias de atividades para proponentes: comunicações, entrevistas e mini-cursos.

O evento contará com a participação dos professores Dr. Antônio Almir Gomes e Dra. Cilene Campetela

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eBook Hiato

Hiato


E-mail, messenger, direct, whatsapp? Esses suportes de mensagens, por mais que sejam essenciais no dia-dia, não foram suficientes para Samya Tirza alcançar um público maior, pois, dessa maneira, não veriam seus anseios, suas saudades, seus desesperos, seus fascínios pelas culturas que gosta, pelo seu mundo construído, o seu “país das maravilhas”. Hiato não é só mais um livro de cartas, mas um livro de vida, de esperança, de encontros com um passado alegre e de reencontro com outro passado que machuca, mas algo inevitável, porque, por mais que doa alguns reencontros, as feridas terão que ser cicatrizadas. A autora, nesse livro, muito particularmente, mostra as alegrias e feridas de sua vida, mostrando, assim, de forma esperançosa, que é possível regozijar-se com as pequenas alegrias e se curar dos passados que nos assombram. Que com esse livro possamos refletir um pouco sobre as complexidades que a vida sempre nos reservou.

Por Samya Tirza (Autora), Heidy Bastos (Editor), Érika Azevedo (Prólogo)