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Neab estréia Programa de Rádio na Emissora da Unifap – Rádio Universitária FM 96.9

Nesta sexta-feira, dia 06 de outubro de 2017, estreou na Rádio Universitária FM 96.9, da Universidade Federal do Amapá, o Programa de Rádio do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros, Rádio Neab, que tem por objetivo proporcionar ações de comunicação que contribuam para disseminar o debate acerca das temáticas: diversidade étnica, cultural, de gênero, sexual, religiosa, visando a promoção da igualdade étnico-racial através do combate ao racismo, preconceito e todas as formas de discriminação correlatas.

Esse projeto nasceu da necessidade de divulgar cada vez mais as ações de pesquisa, ensino e extensão do Neab, promovendo com isso sua política de ações afirmativas e estimulando o desenvolvimento de políticas de diversidade étnico-racial e de promoção de igualdade e de valorização das populações de matriz africana no Estado do Amapá.

Este primeiro programa contou com as apresentações dos Prof. Me. Luciano Magnus de Araújo, do Dr. Fernando Canto e do Bolsista de Extensão do Neab, Roger Azevedo. Para esta edição, a Profa. Dra. Piedade Lino Videira concedeu entrevista, falando sobre o processo de criação e implementação do Núcleo na Universidade.

O Programa Rádio Neab é transmitido todas as sextas-feiras, das 10h às 11h da manhã, na Rádio Universitária FM 96.9.

Roger Azevedo, Prof. Me. Luciano Magnus, Profa. Dra. Piedade Videira e Dr. Fernando Canto.

Roger Azevedo, Prof. Me. Luciano Magnus, Profa. Dra. Piedade Videira e Dr. Fernando Canto.

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Roda de conversa: “História da África e Afro-Brasileira e Formação Docente”

O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros – Neab/Unifap promoveu no dia 29 de Setembro de 2017, às 15hrs, no Auditório 02 do Centro Integrado de Pesquisa e Pós-graduação – Cipp, uma roda de conversa intitulada “História da África e Afro-Brasileira e Formação Docente”, tento como palestrante a Profa. Eliane Boa Morte, mestre em História pelo Programa de Mestrado Profissional em História da África, da Diáspora e dos Povos Indígenas pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia.

Na ocasião participaram como interlocutores discentes e docentes de diversos cursos da Unifap além de membros do Neab, como a Profa. Piedade Lino Videira, Prof. Luciano Magnus, Prof. Raimundo Diniz, Profa. Francine Joseph e Profa. Susana Espírito Santo.

Diversas questões foram discutidas e problematizadas relativas ao processo de ensino/aprendizagem e práticas metodológicas a partir das temáticas étnico raciais em diferentes níveis de ensino. Representando, assim, um momento de trocas e debates importantes para pensar a concretização e efetivação dos dispositivos jurídicos que amparam a temáticas em questão.

Ao final do presente evento, houve o sorteio de dois ingressos para o show do cantor amapaense Zé Miguel e ainda de dois livros da Profa. Piedade Lino Videira, intitulado “Batuques, folias e ladainha: a cultura do Quilombo do Cria-ú em Macapá e sua educação”.

Participantes da Roda de Conversa

Participantes da Roda de Conversa

Participantes da Roda de Conversa

Participantes da Roda de Conversa

Profa. Susana e Prafa. Francine Pinto, membros do Neab, presenteando a Palestrante, Profa. Eliane Boa Morte.

Profa. Susana Espírito Santo e Profa. Francine Pinto, membros do Neab, presenteando a Palestrante, Profa. Eliane Boa Morte.

A Discente Ana Karoline ganhadora de um ingresso do show do Zé Miguel.

Profa. Piedade Lino Videira entregando um ingresso do show do cantor Zé Miguel para a sorteada Ana Karoline Favacho.

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Ciclo de Estudos do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros

O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros – Neab/Unifap convida à todas e todos para participar do Ciclo de Estudos Neab, que tem como finalidade a atualização de conteúdos, temas e problemas como agenda sempre provocadora e urgente. Nossos encontros seguirão calendário proposto a cada ciclo, com as leituras básicas sugeridas. Outros autores e obras podem ser incluídos ao longo do processo. Uma copia dos textos estará disponível em ambiente virtual (Clique Aqui)  e em forma física em pasta (com nome ESTUDOS NEAB/UNIFAP) na copiadora próxima à Cantina Central, vizinha ao bloco de Geografia na UNIFAP. A cada semestre os Estudos NEAB será contemplada uma temática diferente, com diferentes coordenadores em suas discussões. Nesse I Ciclo teremos o Tema Geral: QUILOMBOLISMO, TERRITORIALIDADE, IDENTIDADE, DISPUTAS. Os encontros sempre ocorrerão a partir das 15 horas, no auditório 02 do Centro Integrado de Pesquisa e Pós-graduação – Cipp/Unifap (Prédio Aranha), conforme calendário abaixo.

Não deixe de acompanhar nossas atualizações nas redes sociais e no site do NEAB!

Convite feito!

Atenciosamente,

Msc. Luciano Magnus de Araújo

Coordenador de Extensão NEAB/UNIFAP

CRONOGRAMA DE LEITURAS E DISCUSSÃO

DATA

TEXTO

18/08/2017

Textos 1: Comunidades quilombolas do brasil: desafios e perspectivas

Carmélia Aparecida Silva Miranda

06/09/2017

Texto 2: Movimento Quilombola: Reflexões sobre seus aspectos político-organizativos e identitários

Bárbara Oliveira Souza

20/09/2017

Texto 3: Terras de quilombo: identidade étnica e os caminhos do reconhecimento


Eliane Cantarino O’Dwyer

04/10/2017

Texto 4: Os Quilombos e as Novas Etnias

Alfredo Wagner Berno de Almeida

18/10/2017

Texto 5: “Direitos territoriais quilombolas no ordenamento jurídico brasileiro:
entraves à concretização”

Giovanna Bonilha Milano

01/11/2017

Texto 6: Território, Territorialidade e Identidade Territorial: categorias para análise da
dinâmica territorial quilombola no cenário geográfico

Andressa Rodrigues Sensato Oliveira

Carla Holanda da Silva

22/11/2017

Texto 7: A luta pela garantia dos direitos quilombolas e
as políticas públicas de ação afirmativa: Limites e Desafios

Amarildo Carvalho de Souza

06/12/2017

Texto 8: Os quilombos e a prática profissional dos antropólogos

Eliane Cantarino O’Dwyer

20/12/2017

Texto 9: Reinventando a história dos quilombos: rasuras e confabulações

Richard Price

pendente

Texto 10: Sobre imagens e quilombos: notas a respeito da construção da percepção
acerca das comunidades quilombolas

Luís Fernando Cardoso e Cardoso

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CARTA EM SOLIDARIEDADE À DEPUTADA CRISTINA ALMEIDA

O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Amapá – Neab/Unifap, vem a público manifestar solidariedade à Deputada Estadual Cristina Almeida pelos atos de intolerância religiosa e discriminação racial sofridos na manhã desta terça-feira, 11 de Julho de 2017, na Portaria do Pronto Atendimento Infantil do Estado do Amapá – PAI, com comentários preconceituosos e racistas deferidos por um vigilante que prestava serviço naquela unidade, chamando-a, dentre vários insultos, de “preta macumbeira”.

É inadmissível e inaceitável que atos como esses ainda sejam presenciados em nosso País.  Racistas se escondem para destilar seus argumentos imorais.  Se eles não descansam em nos tirar a paz, a tranquilidade e a sanidade, nós não descansaremos, não baixaremos a guarda, nem iremos nos calar.

Repudiamos todos os ataques de ódio e ataques racistas, que são atos dignos de punição conforme a Lei n. 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que define “os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”. Com a sanção, a lei regulamentou o trecho da Constituição Federal que torna inafiançável e imprescritível o crime de racismo. A Lei, entre outras coisas, também determina que não se pode impedir que cidadãos negros entrem em restaurantes, bares ou edifícios públicos ou utilizem transporte público. As pessoas que incitarem a discriminação e o preconceito também podem ser punidas, de acordo com a lei.

Por sua vez, a Lei Orgânica do Município de Macapá, atualizada em 2014, em seu Art. 7º, determina que:

“No Município de Macapá, por suas leis, agentes e órgãos, não haverá discriminação, em razão do local de nascimento, idade, raça, etnia, sexo, estado civil, trabalho, religião, orientação sexual, convicções políticas ou filosóficas, por deficiência de qualquer tipo, por ter cumprido pena ou por qualquer particularidade ou condição.”

Desta forma, exigimos que os Governos Municipal de Macapá e Estadual do Amapá, comprometam-se em oferecer formação para os trabalhadores e as trabalhadoras que lidam diretamente com as populações mais pobres, negras, tendo em vista que o estado do Amapá, de acordo com o censo do Ibge de 2010, tem mais de 70% de sua população constituída por pessoas Negras (Pretos e Pardos), e é inadmissível que atos como esse volte a se repetir.

RACISTAS NÃO PASSARÃO!

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CARTA DE APOIO AO PROJETO DA UNILAB

Foi com muita preocupação que nós, membros do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Amapá – Neab/Unifap, recebemos a informação, veiculada no sítio internet da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), de uma modificação intempestiva nos termos do Edital n.º 17/2017, que trata da seleção de estudantes estrangeiros, extinguindo as modalidades de auxílio financeiro que atualmente possibilitam a permanência na Unilab desses estudantes, cujo visto obviamente não permite o exercício de atividades remuneradas no Brasil.

A Unilab é um projeto inovador e audacioso, que é acompanhado com atenção e simpatia pelo conjunto dos atores sociais brasileiros empenhados na luta pela redução das desigualdades regionais, sociais e raciais que caracterizam historicamente nosso país e que vêm impedindo o seu pleno desenvolvimento econômico tanto quanto humano. Este interesse social amplo, deriva da própria missão institucional fixada na Lei n.º 12.289/2010, que criou a instituição, em seu Art. 2º, nomeadamente a formação de “recursos humanos para contribuir com a integração entre o Brasil e os demais países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP, especialmente os países africanos” além da promoção do “desenvolvimento regional e o intercâmbio cultural, científico e educacional”. Além disso, a localização dos campi no interior dos estados do Ceará e da Bahia é um indicativo do potencial da Unilab de realizar outra missão igualmente importante: a de contribuir para a democratização do ensino superior no Brasil, propiciando o acesso à universidade e a ampliação das possibilidades de ascensão social a populações historicamente mantidas à margem dos diplomas acadêmicos. Finalmente, a relação forte com a África e a própria presença de um significativo contingente de estudantes africanos reforça o caráter antirracista desta iniciativa, aliás expresso no próprio nome da universidade e na escolha do local para sua sede, o município cearense pioneiro na emancipação maciça das pessoas que ali viviam escravizadas, em 1883.

Por todas essas razões e por conta das grandes expectativas sociais investidas no projeto da Unilab, causou-nos enorme estranheza a medida tomada pela administração superior da universidade, no sentido de extinguir todas as formas de auxílio que permitem a permanência de estudantes estrangeiros na universidade a partir da próxima seleção. Como deve ser óbvio para qualquer observador minimamente bem informado, a simples eliminação dos mecanismos de permanência atualmente existentes, como proposto, levará inexoravelmente à drástica diminuição do número de estudantes estrangeiros que chegam a se matricular na Unilab, descaracterizando o projeto original da Universidade de forma brutal.

Maior ainda é a perplexidade ao se verificar que, no processo de recredenciamento a que a Unilab foi submetida há poucos dias, metade das poucas notas máximas obtidas deriva diretamente das características específicas do seu projeto. É especialmente relevante a opinião dos avaliadores do Ministério da Educação, que escreveram em seu relatório, divulgado no sítio internet da própria instituição:

A IES tem a questão da internacionalização no seu dia-a-dia e no próprio nome. A UNILAB busca integrar-se internacionalmente por meio da lusofonia e da identificação de problemas comuns, para estabelecimento de cooperação técnica com os países parceiros e assim, promover a cooperação Sul-Sul, com o objetivo de fomentar a inovação junto aos países em desenvolvimento, por meio de uma sólida formação em recursos humanos.

 

Se é grave o problema de financiamento enfrentado pelas universidades públicas brasileiras, isso não as exime de buscar consensos internos e soluções que garantam o cumprimento de sua missão institucional. No caso da Unilab, é preciso observar que a distinção ora operada entre mecanismos de permanência voltados para estudantes estrangeiros (a serem extintos) e aqueles voltados para estudantes brasileiros (a serem mantidos) não se justifica como medida de contenção de gastos, arriscam promover a xenofobia e o racismo, e terminam por se caracterizar como discriminação pura e simples. Por outro lado, não é razoável supor que a quantidade de bolsas de iniciação científica, iniciação à docência, extensão, monitoria e outras ofertadas pela Unilab poderão suprir em qualquer medida estatisticamente significativa a demanda deixada a descoberto pela extinção dos auxílios financeiros à permanência dos estudantes estrangeiros na universidade.

Em vista do exposto, apelamos à Administração da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, pessoa do seu Magnífico Reitor Pro Tempore,  o Dr. Anastácio de Queiroz Souza, no sentido de rever, o mais brevemente possível, esta decisão contra a qual a comunidade acadêmica da Unilab, bem como outras instituições de outros estados brasileiros que em sua missão institucional, visam a eliminação da Xenofobia, Racismo e todas as formas de discriminação correlatas, têm clamado em alto e bom som, por meio de diversas mídias sociais, e buscar, em um processo de amplo diálogo com estudantes, técnicos e professores, equacionar as dificuldades impostas pela escassez de recursos com a missão legalmente atribuída à Unilab.

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Neab recebe visita da Professora Mariana Alves do Campus Binacional da Unifap

No dia 27 de março deste ano, o Neab recebeu a visita da Professora Ma. Mariana Janaína dos Santos Alves, Chefe da Divisão de Cooperação e de Relações Interinstitucionais (Dicri) da Unifap – campus Binacional do Oiapoque e membro do Núcleo de Pesquisa em Estudos Literários (Nupel) no Cnpq.

A Profa. Mariana Alvez trabalhou recentemente como Coordenadora do Projeto de Extensão, intitulado: “Vozes da Négritude: contextualização crítica, performance e interpretação na poesia brasileira e africana” e agora objetiva estudar a literatura produzida na fronteira Oipoque/Guiana Francesa.

Em conversa com a coordenadora do Neab, Professora Piedade Videira, disse estar à disposição para projetos futuros. Na oportunidade, o Neab doou ao Acervo do Campus Binacional, um kit contendo os cinco (5) Romances Vencedores do Prêmio Oliveira Silveira, promovido pela Fundação Cultural Palmares em 2015 e lançados em 2016, quais sejam: Água de Barrela, de Eliana Alves dos Santo Cruz; Haussá 1815 – Comarca das Alagoas, de Júlio César Farias de Andrade; Sobre as Vitórias que a História não Conta, de André Luís Soares; Sina Traçada, de Custódia Wolney e Sessenta e seis elos, de Luiz Eduardo Carvalho; e mais quatro livros, dois da Profa. Piedade Lino Videira, intitulado: Batuques, Folias e Ladainhas e dois da Profa. Elane Carneiro de Albuquerque, intitulado: Vejo Um Museu De Grandes Novidades, O Tempo Não Para…

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PROMOTORIA DE JUSTIÇA DA DEFESA DA EDUCAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAPÁ DEBATE LEI 10.639/03 COM INSTITUIÇÕES

O Ministério Público do Amapá, através da Promotoria de Justiça da Defesa da Educação, que tem como titular o Promotor Roberto Álvares, reuniu nos dias 24 e 29 deste mês, na Complexo Cidadão do Ministério Público do Estado do Amapá da Zona Norte, com representantes dos Conselhos de Educação do Estado e Município (CEE/AP e Cmem); Secretarias de Estado e Municipal de Educação  (Seed; Semed); representantes do Ministério Público do Estado do Amapá e dos agentes provocadores da reunião: Núcleo de estudos Afro-Brasileiros da Universidade federal do Amapá – Neab/Unifap,  Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania Brasileira da Universidade Federal do Amapá – Ndhcb/Unifap e Comissão da Verdade da Escravidão Negra da Ordem dos Advogados do Brasil sessão Amapá – Ceven/OAB-A, bem como, representações do Movimentos Sociais Negros do Estado do Amapá interessadas em implementar a Lei 10.639/03.

Esta Lei, de 2003, que objetiva a implantação da História da África e Afro-brasileira nas escolas de todo o país, não cumpriu o que nela foi determinado desde sua promulgação. Entretanto, após as provocações do NEAB, Ceven/OAB-AP e Ndhcb/Unifap ao Ministério Público, desde 2015, finalmente o órgão chamou as Secretarias Estadual e Municipal de Educação, o NEAB e outras representações dos conselhos de Educação, e sociedade organizada dos Movimentos Sociais Negros locais para a composição de um Grupo de Trabalho Interinstitucional que serão responsáveis pela elaboração de um Plano de Ação de fortalecimento para a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Africana e Afro-Brasileira. Este Plano de Ação comporá o Termo de Ajustamento de Conduta Interinstitucional – TAC, que será entregue ao Governo do Estado do Amapá e à Prefeitura Municipal de Macapá.

Reunião ampliada com os/as representantes da Educação do Estado e Município, bem como, do Ministério Público, Neab, Ndhcb e Movimentos Sociais Negros. Foto: Fernando Canto

Reunião ampliada com os/as representantes da Educação do Estado e Município, bem como, do Ministério Público, Neab, Ndhcb e Movimentos Sociais Negros.
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COMISSÃO DA OAB VISITA O NEAB

A Coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros – Neab/Unifap, Profa. Dra.  Piedade Videira recebeu nesta manhã do dia 30,  as senhoras Cíntia Allende e Carol Lopes, integrantes da Comissão de Desportos, Lazer e Cultura da OAB-AP, que vieram à Unifap solicitar parceria para a realização do I Concurso de Poesia daquela instituição. O evento deverá ocorrer ainda neste semestre e contará com a participação de universitários dos cursos de Direito e de pessoas ligadas ao setor jurídico do Estado.

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RevistAleph: Submissão de artigos até 10/04/2017

RevistAleph informa aos autores interessados que o próximo número, a ser publicado em julho de 2017, terá em seu Dossiê a temática “Juventude, política e educação: alteridade, ética e estética”.  O prazo para envio dos artigos é 10/04/2017.
Publicamos artigos que tratem dos movimentos de criação de uma outra escola, de um outro ensino e de uma outra educação que se articulem a dimensões éticas, estéticas, democraticamente includentes, que denominamos como Experiências Instituintes.
A RevistAleph está aberta a publicações de autores brasileiros e estrangeiros que tratem de Educação, Ensino, Aprendizagem e Cultura, resultantes de projetos e experiências instituintes, assim como de estudos teóricos que contribuam para o avanço do conhecimento sobre o tema abordado, fomentando novos conhecimentos, desde que estabeleçam diálogo com a filiação temática da revista. Podem ser publicadas também análises de documentos, resenhas e notas reflexivas de leitura que abordem questões de interesse para o Ensino, a Educação e a Cultura.
Todos os números estão disponíveis no Open Journal System (OJS). Os autores e avaliadores interessados podem se cadastrar para contribuir com esta publicação. As normas de formatação e orientação para os autores estão disponíveis em http://revistaleph.uff.br/ index.php/REVISTALEPH/article/ view/256/189.
Para saber mais sobre a RevistAleph consulte http://revistaleph.uff.br/ index.php/REVISTALEPH/about
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Departamento de Educação a Distância abre inscrições para Curso de Extensão em Ensino Religioso em janeiro

Docentes da rede pública que ministram a disciplina de ensino religioso nos anos iniciais (1º ao 5º ano) e finais (6º e 7º) do ensino fundamental, além de alunos de graduação e pós-graduação, podem se inscrever de 09 a 20 de janeiro de 2017 no Curso de Extensão em Ensino Religioso na modalidade semipresencial. As inscrições são gratuitas e podem ser efetuadas no site do Departamento de Educação a Distância (DEaD) da Unifap: http://www2.unifap.br/ead/curso-de-extensao-em-ensino-religioso-2/

Do total de 50 vagas, 20 são destinadas aos professores da rede estadual; 20 aos do município e 10 vagas para acadêmicos de graduação e pós-graduação. O Curso de Extensão em Ensino Religioso busca oferecer aos docentes e acadêmicos a formação continuada na disciplina para consolidar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) em seu artigo 33, modificado pelo Decreto Lei 1.475/97, que dispõe sobre o currículo escolar e o fenômeno religioso a partir de referenciais científicos, pedagógicos e legais para a melhoria de promoção da aprendizagem e formação humana.

Para concorrer a vaga no curso de extensão o professor deverá apresentar declaração da escola em que atua ministrando a disciplina Ensino Religioso e redigir uma carta de intenção onde apontará por que quer fazer o curso. Na carta também deverá conter um currículo sucinto contendo formação e experiência profissional do candidato. Os alunos deverão apresentar declaração de matricula em um curso de graduação ou pós-graduação, carta de intenção e currículo nos moldes da exigida aos professores

Curso semipresencial será dividido em 05 módulos com carga horária presencial de 20h e mais 10h à distância. Dentre as atividades previstas serão apresentadas as legislações que normatizam o ensino religioso no Amapá e no Brasil; identidade e os objetivos da disciplina; a laicidade do ensino religioso; metodologias e linguagens. O período de seleção será de 21 a 30 de janeiro e o resultado final será publicado em 10 de fevereiro de 2017. Mais informações em: http://www2.unifap.br/ead/curso-de-extensao-em-ensino-religioso-2/