Nos meses de abril e maio de 2018, será realizado na Universidade Federal do Amapá (Unifap) o curso de extensão “História e religião: cosmovisão sobre religiões africanas na Amazônia”, na modalidade semipresencial. As inscrições, gratuitas, para o curso de extensão iniciam no dia 5 de abril e encerram no dia 10 do mesmo mês, e serão realizadas no site do Departamento de Educação a Distância (Dead) da Instituição. Serão ofertas, inicialmente, 50 vagas, com certificação ao final do curso.
CONVITE A TODA COMUNIDADE ACADÊMICA
À comunidade Unifapeana:
Mais um importante pleito eleitoral se avizinha.
Precisamos nos envolver diretamente com a eleição para Reitoria.
Então, vamos juntos definir e trilhar o caminho para a construção de uma maior e melhor UNIFAP.
E tudo começa pelo Regimento Eleitoral.
Então, receba nosso convite e participe.
Aguardaremos você.
Dia Internacional das Mulheres
O Neab/Unifap tem a honra de parabenizar todas as grandes mulheres neste Dia Internacional da Mulher, que simboliza um momento histórico de luta e garra. Que passamos permanecer juntas no combate de todas as formas de opressão e preconceito. Pela equidade de gênero, lutemos!
O desafio de se tornar negro
Campanha Neab contra Racismo, Racismo Religioso, Lgbtfobia e Machismo
O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros apresenta sua campanha que possui o intuito de suscitar Denúncias de casos de Racismo, Racismo Religioso, Lgbtfobia e Machismo na Unifap e no âmbito da sociedade amapaense.
A campanha foi lançada no dia 17 de Novembro, durante o evento em alusão ao Mês da Consciência Negra, intitulado “Ações Afirmativas:para além das Cotas”, pela coordenadora da campanha, Profa. Suzana Barros.
Ajude-nos a divulgar a campanha compartilhando!
Campanha NEAB pela defesa de todxs as vidas humanas.
NÃO SILENCIE!
Axé!
Luta!
Resistência!
Salve!
Ações Afirmativas: para além das Cotas
O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros – Neab/Unifap, realizou nos dias 16 e 17 de novembro de 2017 o evento em alusão ao Mês da Consciência Negra, intitulado “Ações Afirmativas: Para Além das Cotas”, que teve como principal objetivo contribuir para a ampliação do debate e do alcance das Políticas de Ações Afirmativas no âmbito das Instituições de Ensino Superior locais e Estado do Amapá.
No primeiro dia (16/11), pela manhã, ocorreram dois minicursos simultaneamente, intitulados: “Identidades Guianenses: olhares e percepções de uma escritora / autora Guianense”, ministrado pela Profa. Christelle Johnny e “Saúde da população negra”, ministrado pela Profa. Nelma Nunes – Neab/Unifap.
Minicurso: “Identidades Guianenses: olhares e percepções de uma escritora/autora Guianense”, ministrado pela Profa. Christelle Johnny
Minicurso: “Saúde da população negra”, ministrado pela Profa. Nelma Nunes – Neab/Unifap
O evento seguiu pela parte da tarde, com a Abertura Solene, tendo como convidados Pró-reitora Camila Risso (Prograd), Reitora Eliani Superti, Deputada Cristina Almeida, Profa, Piedade Lino Videira (Coordenadora Geral do Neab), Irlon Maciel (Proeac e Neab) e Profa. Christelle Johnny, convidada da Guiana Francesa.
Mesa de Abertura Solene
Foi entregue uma singela Menção Honrosa a Raimunda Nazaré da Silva Ramos (Raimunda), notória figura do movimento negro no estado do Amapá, que foi recebida pela sua filha Daiana Ronieli Ramos dos Santos.
Entrega da Menção Honrosa à Raimundinha.
O evento encerrou seu primeiro dia com a primeira roda de conversa que recebeu o nome do evento “Ações Afirmativas: para além das Cotas”, participaram da roda de conversa o Prof. Handerson Joseph, a Profa. Piedade Lino Videira, a Profa. Francisca de Paula de Oliveira, O Prof. Alexandre Adalberto Pereira e a Profa. Eliane Leal Vasquez. Durante a roda discutiu-se a pluralidade das ações afirmativas, que muitas vezes acabam se resumindo a discussão quase que exclusivamente das cotas raciais.
Roda de Conversa: Ações Afirmativas: para além das Cotas
No segundo dia, 17 de novembro de 2017, pela parte da manhã, iniciou-se o segundo bloco de minicursos intitulados: “Cartografia social e metodologias de pesquisas em territórios tradicionalmente ocupados”, ministrado pelo Prof. Dr. Raimundo Diniz – Neab/Unifap; “África no Brasil: como se formou a nossa língua portuguesa?”, ministrado pela Profa. Dra. Suzana Pinto do Espírito Santo – Neab/Unifap; “Decolonialidade e resistência LGBT”, ministrado pelo Prof. Dr. Alexandre Adalberto Pereira e “Racismo e sofrimento psíquico”, ministrado pela Psicóloga Thais Helena Rodrigues Araújo.
Minicurso: “Cartografia social e metodologias de pesquisas em territórios tradicionalmente ocupados”
Ministrado pelo Prof. Dr. Raimundo Diniz – Neab/Unifap
Minicurso: “África no Brasil: como se formou a nossa língua portuguesa?”
Ministrado pela Profa. Dra. Suzana Pinto do Espírito Santo – Neab/Unifap
Minicurso: “Decolonialidade e resistência LGBT”
Ministrado pelo Prof. Dr. Alexandre Adalberto Pereira
Conclusão do minicurso “Decolonialidade e resistência Lgbt”, com a instalação “Transvorecer”
Minicurso: “Racismo e sofrimento psíquico”
Ministrado pela Psicóloga Thais Helena Rodrigues Araújo
Já pela parte da tarde, iniciando às 14:30, houve o lançamento da campanha do Neab contra o Racismo, Racismo Religioso, Lgbtfobia e Machismo, coordenada e apresentada pela Profa. Suzana Barros, que contou com a colaboração da Psicóloga Thais Helena, no intuito de reiterar a importância de não silenciar e procurar ajuda diante de tais atos que acontecem diariamente dentro e fora do meio acadêmico.
Lançamento da companha em combate ao Racismo, Racismo Religioso, Lgbtfobia e Machismo.
Posteriormente ao lançamento daquela, se iniciou a roda de conversa, intitulada “Ações Afirmativas: a perspectiva dos ativistas dos Movimentos Sociais”, mediada pelo Prof. Alexandre Adalberto Pereira e composta pelos discentes César Filho, Marlon Júnior, Mayara Feitosa Teodoro e Rômulo Cambraia Ribeiro. Esses deram seus relatos sobre suas experiências na Universidade como negro e Lgbt, afroreligioso e Lgbt, mulher negra e mãe e também como Lgbt e pesquisador, respectivemente.
RODA DE CONVERSA: “Ações Afirmativas: a perspectiva dos ativistas dos Movimentos Sociais”
O evento encerrou com a apresentação de marabaixo, com dois integrantes do grupo marabaixo da juventude. O Neab agradece a todos que compareceram e ajudaram a fazer mais este evento com grande sucesso e exito.
Axé.
Comunicado
O Núcleo de Estudos Afro-brasileiros – Neab-Unifap, convida os movimentos sociais negros, demais movimentos, coletivos sociais, comunidade acadêmica e sociedade civil, para estarmos todxs amanhã com cartazes, trajes religiosos e artefatos culturais na reunião do Conselho Universitário (CONSU), o qual fará a apreciação da minuta de Resolução de Políticas de Ações Afirmativas da Unifap Nº 23125.003287/2013-41. A cerimônia ocorrerá dia 16 de novembro de 2017, quinta-feira, às 09h.
A referida Resolução é de extrema relevância, pois envolve desde a reserva de vagas (cotas) nos cursos de pós-graduação até a reflexividade na política de permanência dxs cotistas, entre inúmeros outros aspectos muito caros a luta dos movimentos sociais negros e demais movimentos sociais pelo acesso e permanência a educação superior.
Contamos com a presença de todxs!
AXÉ!
AÇÕES AFIRMATIVAS: PARA ALÉM DAS COTAS
O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros -Neab/Unifap, realizará nos dias 16 e 17 de novembro o evento “Ações Afirmativas: para além das Cotas”, como sua atividade do Mês da Consciência Negra. Tendo em vista a importância de debater o tema das Ações Afirmativas, que muitas vezes acabam sendo reduzidas apenas às Cotas Raciais. O evento se propõe a trazer outras discussões acerca de um tema tão vasto quanto o das Ações Afirmativas, além de contar com diversos Minicursos que se relacionam com demandas da população negra.
ATENÇÃO: As inscrições para os Minicursos 01 e 02 acontecerão somente até o dia 14 de novembro, pois os mesmos inciarão na manhã do dia 16. Para as outras atividades, as inscrições poderão ser feitas até às 15h do dia 16 de novembro.
Segue abaixo a programação do evento:
PROGRAMAÇÃO
16 de novembro de 2017
Manhã – 8h30min
Minicurso 01: “Identidades Guianenses: olhares e percepções de uma escritora/autora Guianense”
Ministrante: Profa. Christelle Johnny
Local: Sala 01 do Prédio da Pós-graduação
Minicurso 02: “Saúde da população negra”
Ministrante: Profa. Dra. Nelma Nunes – Neab/Unifap
Local: Sala 02 do Prédio da Pós-graduação
Tarde – 14h30min
ABERTURA SOLENE
Representantes de Instituições Públicas
Local: Hall do Centro Integrado de Pesquisa e Pós-graduação – Cipp
15h30h
Lançamento da campanha do Neab contra o Racismo, LGBTFOBIA e Machismo.
MESA DE DEBATES – “Ações Afirmativas: para além das Cotas”
Profa. Dra. Francisca de Paula de Oliveira (Ciências Sociais/Unifap)
Profa. Dra. Eliane Leal Vasquez (Matemática/NAI/Unifap)
Prof. Dr. Alexandre Adalberto Pereira (Artes Visuais/Unifap)
Prof. Dr. Handerson Joseph (Ciências Sociais/Unifap)
Mediadora: Profa. Dra. Piedade Lino Videira
Local: Hall do Cipp
17 de novembro de 2017
Manhã – 8h30min
Minicurso 01: “Identidades Guianenses: olhares e percepções de uma escritora/autora Guianense”
Ministrante: Profa. Christelle Johnny
Local: Sala 01 do Prédio da Pós-graduação
Minicurso 03: “Cartografia Social e Metodologias de Pesquisas em Territórios Tradicionalmente Ocupados”
Ministrante: Prof. Dr. Raimundo Diniz – Neab-Unifap
Local: Sala 02 do Prédio da Pós-graduação
Minicurso 04: “Racismo e Sofrimento psíquico”
Ministrante: Mestranda Thaís Helena Rodrigues Araújo dos Santos – Uece
Local: Auditório 01 do Cipp
Minicurso 05: “África no Brasil: como se formou a nossa Língua Portuguesa?”
Ministrante: Profa. Ma. Suzana do Espírito Santo Barros – Neab/Unifap
Local: Auditório 02 do Cipp
Minicurso 06: “Decolonialidade e resistência Lgbt”
Ministrante: Prof. Dr. Alexandre Adalberto Pereira – Artes Visuais/Unifap
Local: Hall do Cipp
Tarde – 15h
RODA DE CONVERSA – Ações Afirmativas: a perspectiva dos ativistas dos Movimentos Sociais
Local: Hall do Cipp
Adeus Eterno Raimundinha
SUBMISSÃO DE TRABALHOS PARA III SEMANA AMAPAENSE DE FILOSOFIA: INTERSERCÇÕES PARA UMA FILOSOFIA AFRICANISTA
EDITAL DE SUBMISSÃO
O Curso de Filosofia da Universidade do Estado do Amapá realizará a III Semana
Amapaense de Filosofia e convida a comunidade acadêmica para submissão de resumos nos
Grupos de Trabalhos que compõem as atividades de sua programação. O evento ocorrerá de
27/11/2017 a 01/12/2017 na Universidade do Estado do Amapá.
SUBMISSÃO:
O Resumo deve ser enviados para o ENDEREÇO ELETRÔNICO:
SEMINARIO.FILOSOFIAP@GMAIL.COM
PRAZOS:
O resumo deverá ser submetido até o dia 03/11/2017
O resultado dos trabalhos selecionados serão encaminhados diretamente para o autor por
email, acompanhando carta de aceite.
Será divulgada a programação completa do evento, com os trabalhos selecionados até uma
semana antes da data de realização do evento.
FORMA/REQUISITOS:
1. Resumo: deverá conter de 300 a 500 palavras, em tamanho Arial/Times 12, espaçamento
simples, contendo título e palavras-chave.
2. No corpo do email: Nome completo; Filiação institucional (curso, titulação e instituição),
contato dos autores; Indicação do Grupo de Trabalho;
3. No título do email deve conter o nome do Grupo de Trabalho.
GRUPOS DE TRABALHOS:
GT 1. Ética e Africanidade
Responsável: Profa. Doutora Dilneia Tavares do Couto
Neste GT pretende-se abordar estudos sobre a temática “Ética e Africanidade” que se insiram
na dimensão filosófica da questão incorporando a condição multidisciplinar que constitui
objeto da matéria. Para tal serão admitidos trabalhos que abordem o assunto desde as
dimensões da metaética, das teorias éticas e das éticas aplicadas. Em especial, temas tais
como: Direitos Humanos, Diversidade, Pluralismo, Diálogo Interracial, entre outros.
GT 2. Política e Africanidade
Responsável: Professor Mestre Luiz Maurício B. R. Menezes
O GT de Política e Africanidade tem o intuito de receber trabalhos que tenham como temática
a relação entre a política e a africanidade, mas, especificamente política e sociedade, política e
cultura, política e economia, política e movimentos sociais, colonialismo, pós colonialismo,
Brasil e políticas públicas.
GT 3. Estética/Arte e Africanidade
Responsável: Professora Doutora Maria Elizabeth Bueno de Godoy
A proposta do presente grupo se debruça sobre o multifacetado diálogo entre arte e
africanidade. Neste ínterim, abre-se às ricas representações culturais em que se represente e
suscite a temática na literatura, na pintura, escultura, arquitetura, no teatro, na dança, ritos e
festivais, religiosos ou não.
GT 4. Filosofia da religiosidade e Africanidade
Responsável: Professora Doutora Maria Elizabeth Bueno e Godoy
O GT tem como proposta suscitar o diálogo entres os diferentes matizes de nossa
religiosidade, contemplando o cenário sócio histórico e filosófico do sincretismo religioso
experenciado no Brasil. Abrange, destarte, todas as expressões da nossa cultura religiosa e
folclórica de raízes indígenas, africanas, cristãs, judaicas e islâmicas.
GT 5. Filosofia da Educação, ensino e Africanidade
Responsável: Professora Mestre Luanny Vidal
Diante da formação de uma nova realidade escolar, onde o ensino é mais crítico e reflexivo,
busca-se dentro da Filosofia mostrar como a Educação vem desenvolvendo as práticas
pedagógicas relacionadas às questões da Africanidade, respaldada na lei Federal no 10.639/03,
que torna obrigatório o Ensino sobre Africanidade (História e cultura Afro-Brasileira), nos
estabelecimentos de Ensino Fundamental e Médio, Oficiais e Particulares, com vistas a
construir o processo do ensino–aprendizagem de qualidade e com equidade, capaz de respeitar
as diferenças e a diversidade, despertando assim um novo olhar dentro das questões Étnico-
raciais. O intuito desta temática é contribuir para a compreensão do papel do Ensino dentro do
ato de filosofar sobre as questões da Africanidade.
GT 6. Lógica, teoria do conhecimento, metafísica e Africanidade:
Responsável: Profa. Doutora Debora Aymoré
De acordo com o marcador sócio histórico a partir do qual o indivíduo ou grupo de indivíduos
se apresentam (raça, gênero, condição socioeconômica, etc.), podemos supor uma possível
interferência na obtenção e na interpretação do conhecimento. Nesse sentido, especialmente
depois da formulação das críticas pós-coloniais e feministas, recomenda-se o
desenvolvimento de maior sensibilidade cognitiva em relação aos marcadores sócio
históricos. Isto propiciaria a produção de conhecimento científico e filosófico que endossa
concepção mais exigente de objetividade, e que leva em conta, portanto, o ponto de vista
situado.
GT 7. Antropologia Filosófica e Africanidade
Responsável: Professor Mestre Rafael Lima
Respostas filosóficas ao problema do ser humano. Debate sobre as relações da antropologia
com outros campos filosóficos. Concepções de homem fundamentais na história da Filosofia.
Teorias sobre o homem. Diagnóstico do homem de hoje. Os questionamentos
contemporâneos do homem. O homem em busca de auto compreensão. As dimensões
humanas. Os humanismos.
GT 8. História da Filosofia e Africanidade
Responsável: Professor João Gabriel dos Santos Fonseca
Muito se discute pelo que realmente se entende por uma “história da filosofia africana”. Essa
discussão está exatamente no que se entende pela palavra “africana”, pois, tanto se pode
referir a filósofos praticantes de qualquer método que possua origem africana, quanto aos
idealizadores de conhecimentos filosóficos notadamente africanos. Propõe-se a realização
desta discussão para que se possam conhecer as principais particularidades da filosofia
africana, bem como, as principais ideias e métodos dos pensadores deste continente. Com
isso, podemos definir o seu reflexo nos dias atuais.
GT 9. Filosofia do Direito e Africanidade
Responsável: Professor Mestre Bruno de Oliveira Rodrigues
O Grupo de Trabalho “Filosofia do Direito e Africanidade” tem por meta acolher
pesquisadores da área da Filosofia, do Direito e das demais ciências humanas, ampliando o
intercâmbio de conhecimento e troca de experiências, promovendo debates envolvendo os
discursos jus-filosóficos elaborados sobre África, assim como os diálogos entre os universos
filosóficos de expressões afro-brasileiras. A proposta aporta direções para novas indagações,
ou velha mas carentes de respostas satisfatórias, envolvendo questões relacionadas a justiça,
judicialização das lutas por direitos, políticas públicas, movimentos sociais e etc. Nesse
sentido, o GT tem como objetivos: (a) observar a especificidade de uma Filosofia Africanista
com intersecção com o Direito; (b) promover a qualidade acadêmica de nossos estudos, o
incentivo à pesquisa, à publicação e ao acesso às fontes; (c) estimular o diálogo com os
especialistas de outras áreas das ciências humanas, considerando principalmente a feição
multidisciplinar dos estudos africanos; (d) garantir uma estrutura de gestão democrática diante
do caráter plural dos especialistas em Estudos Africanos no Brasil.
Dra. Maria Elizabeth Bueno
Coordenação do Evento
Profa. Curso de Filosofia da UEAP
Me. Bruno Rodrigues
Coordenação do Evento
Prof. Curso de Filsofia da UEAP