Oferta de disciplinas (2015.2)

Turma 2015.1- 1º semestre – Período 2º sem. de 2015.

Horário

Segunda

Terça

Quarta

Quinta

Sexta

Sábado

 

1ª aula

História Antiga

 

História do Patrimônio Cultural e Material Introdução à Sociologia Fundamentos do Trabalho Científico.

 

Português Instrumental Introdução à Filosofia

 

 

2ª aula

História Antiga História do Patrimônio Cultural e Material Introdução à Sociologia Fundamentos do Trabalho Científico. Português Instrumental Introdução à Filosofia
 

3ª aula

História Antiga História do Patrimônio Cultural e Material Introdução à Sociologia Fundamentos do Trabalho Científico. Português Instrumental Introdução à Filosofia

 

4ª aula

História Antiga História do Patrimônio Cultural e Material Introdução à Sociologia Fundamentos do Trabalho Científico. Português Instrumental Introdução à Filosofia

 

5ª aula

História Antiga História do Patrimônio Cultural e Material Introdução à Sociologia Fundamentos do Trabalho Científico. Português Instrumental Introdução à Filosofia

 

História Antiga – Vago (sem professor).

Introdução à Filosofia – Solicitar professor.

Fundamentos do Trabalho Científico – Prof. Me. Dinaldo Barbosa.

Português Instrumental – Solicitar professor.

Introdução à Sociologia – Solicitar professor.

História do Patrimônio Cultural e Material. Profª Me. Elke Daniela.

Turma 2014.2 – 3º semestre ­– Período 2º sem. De 2015.

Horário

Segunda

Terça

Quarta

Quinta

Sexta

Sábado

 

1ª aula

História do Brasil Colonial. Prática Pedagógica I. Antropologia Cultural. História Moderna

 

Teoria da História História da América Colonial.

 

2ª aula

História do Brasil Colonial. Prática Pedagógica I. Antropologia Cultural. História Moderna Teoria da História História da América Colonial.
 

3ª aula

História do Brasil Colonial. Prática Pedagógica I. Antropologia Cultural. História Moderna Teoria da História História da América Colonial.

 

4ª aula

História do Brasil Colonial. Prática Pedagógica I. Antropologia Cultural. História Moderna Teoria da História História da América Colonial.

 

5ª aula

História do Brasil Colonial. Prática Pedagógica I. Antropologia Cultural. História Moderna Teoria da História História da América Colonial.

 

História Moderna. Prof. Me. Dinaldo Júnior
História do Brasil Colonial. Prof. Me. Luiz Gustavo da S. Costa.
Teoria da História. Prof. Me. Renan Marques Birro.
História da América Colonial. Prof. Me. Alexandre Cruz.
Prática de Ensino I. Prof. Espec. Jonathan Viana
Antropologia Cultural Solicitar via prograd.

Turma 2014.1– 4º semestre – Período 2º sem. De 2015.

Horário

Segunda

Terça

Quarta

Quinta

Sexta

Sábado

 

1ª aula

História Contemporânea. História do Brasil Império. História da Amazônia I. Prática Pedagógica II. Técnica de Pesquisa Histórica. Optativa III (História, Memória e Oralidade.)

 

2ª aula

História Contemporânea. História do Brasil Império. História da Amazônia I. Prática Pedagógica II. Técnica de Pesquisa Histórica. Optativa III (História, Memória e Oralidade.)

 

3ª aula

História Contemporânea. História do Brasil Império. História da Amazônia I. Prática Pedagógica II. Técnica de Pesquisa Histórica. Optativa III (História, Memória e Oralidade.)

 

4ª aula

História Contemporânea. História do Brasil Império. História da Amazônia I. Prática Pedagógica II. Técnica de Pesquisa Histórica. Optativa III (História, Memória e Oralidade.)

 

5ª aula

História Contemporânea. História do Brasil Império. História da Amazônia I. Prática Pedagógica II. Técnica de Pesquisa Histórica. Optativa III (História, Memória e Oralidade.)

 

História Contemporânea – Prof. Paulo Milhomens.

Técnica de Pesquisa Histórica – Prof. Alexandre Cruz.

História da Amazônia I – prof. Alexandre Amaral.

História do Brasil Império. Prof. Luiz Gustavo.

Prática Pedagógica II. – Prof. Ana Cristina Rocha.

Optativa III – Prof. Elke Daniela.

Extensão, audiovisual e interfaces com a História

Está disponível pelo sistema Google Drive, dois vídeos promocionais produzidos e idealizados pelo Prof. Dinaldo Barbosa, do colegiado de História. Intitulados Educação Prisional Transfronteiriça – Missão Guiana Francesa e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia 2015 (Luz, Ciência e Vida), do Campus Binacional de Oiapoque, o material audiovisual é conceitualmente o primeiro registro filmográfico do curso de História.

A produção também é resultado da parceria que já ocorre entre UNIFAP e instituições de Ensino Superior do chamado Platô das Guianas (Guiana Francesa, Suriname, Guiana Inglesa e Venezuela), sendo o vídeo Educação Prisional resultado direto dessa parceria acadêmica. Já o segundo, Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, abarca os cursos do Campus Binacional e seus respectivos docentes e discentes na realização do evento atendendo à toda comunidade do município. A edição final dos vídeos contou com a colaboração de Patrício Rocha, assessor de comunicação e audiovisual da Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Saint George du Oiapok with friends (2)

Educação Prisional Transfronteiriça – Missão Guiana Francesa.

Direção e concepção: Dinaldo Barbosa (História).

Câmera e edição: Roberto Veiga (assessor de comunicação do Campus Binacional e discente do curso de História).

Finalização: Patrício Rocha (assessoria de comunicação/UFPB).

Apoio: Paulo Milhomens (História), Fredson Vulcão (Pedagogia), Manoela Araújo (Letras/Francês), Arnaldo Balarini (Enfermagem) e Francisco das Chagas Morais (Técnico em Assuntos Educacionais).

Acesse o vídeo em:

https://drive.google.com/file/d/0B_NhVqWkC5l6MVZTVkY2NUlHRWc/view?pli=1

 

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, “Luz, Ciência e Vida” (SNCT – Campus Binacional 2015).

Direção e concepção: Dinaldo Barbosa (História).

Câmera e edição: Roberto Veiga (assessor de comunicação do Campus Binacional).

Finalização: Patrício Rocha (assessoria de comunicação/UFPB).

Apoio: Paulo Milhomens (História), Glauber Romling (Licenciatura Intercultural Indígena), Fredson Vulcão (Pedagogia), Náriton Ferreira (Técnico administrativo), Mariana Alves (Letras/Francês) e Eduardo Alfena (Geografia).

Realização: UNIFAP/Campus Binacional, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e Pró-Reitoria de Cooperação e Relações Interinstitucionais.

Apoio cultural: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, SEBRAE-AP, Exército Brasileiro, Corpo de Bombeiros do Amapá, Prefeitura Municipal do Oiapoque, Secretaria da Educação do Estado do Amapá, Projeto Robótica Tucuju e Instituto IEPÉ.

Acesse o vídeo em:

https://drive.google.com/file/d/0B_NhVqWkC5l6V2NmRTBWeW1oOEk/view?pli=1

 

 

 

O LAUDO SUÍÇO EM DESTAQUE*

A disputa entre franceses e portugueses (e posteriormente brasileiros) é bem antiga, e hoje foi pauta de discussões no município de Oiapoque através da rádio 91.9 FM, e o professor Jonathan Viana do colegiado de História da Universidade Federal do Amapá_Campus Binacional.

A França sempre buscou realizar suas investidas no “Novo Mundo”, a princípio no litoral brasileiro (atualmente correspondente aos Estados do Rio de Janeiro e Maranhão), mas sem sucesso, que graças a resistência da Coroa portuguesa em conter os anseios da França, conseguiu impedir seus avanços.

E mesmo com tanta persistência, os franceses não conseguiram arranjos suficientes para fixarem definitivamente nessas novas terras, provocando unicamente as aspirações de Portugal, a qual “depois de derrotados os estrangeiros que lhes haviam disputado a soberania sobre a Amazônia, tinham iniciado a expansão para oeste, ao longo do Amazonas”, ocasionando consequentemente a exploração e colonização de outra região em disputa, Caiena.

A persistência francesa era tão veraz que parecia uma questão particular, ou uma causa justa em tomar para si essas terras. Tanto que em Paris, o que se anunciava era justamente o contrário. Eram os portugueses os invasores das terras americanas e que por direito pertenciam à França.

Todavia, mais tarde em 1713, com a guerra da Sucessão da Espanha, ocorre o rompimento dos acordos “Franco-lusitanos”, deixando em aberto novamente a disputa dessas áreas contestadas. Diversas outras Nações como Inglaterra, Holanda, Áustria e Portugal, assinam outros tratos, entre eles estão Portugal e França que assinam novamente novos acertos. Este foi denominado de Tratado de Utrecht.

Com a descoberta de ouro em 1893 nessa região (atual município de Calçoene), as  disputas pelas terras são retomadas. E em 1895, na vila do Espírito Santo do Amapá (município de Amapá), tem-se nesta vila, a “chacina” de mais de 38 pessoas por tropas da Guiana Francesa que visava (inicialmente) prender os dirigentes locais que estavam impedindo o acesso de nacionais franceses às regiões auríferas.

Todavia, fato este que catalisou a discussão e o entendimento a qual nação de fato pertenceriam as terras litigantes. Assim, em 01 de dezembro de 1900 o Amapá registra mais um capítulo de sua História. Nesta data temos a divulgação da sentença proferida pelo arbitramento helvético suíço sobre a disputa de terras na região do Cabo Norte levantadas entre duas nações soberanas (Brasil e França).

Na figura do Barão do Rio Branco (advogando o ensejo), o Brasil obteve ganho de causa, graças a incrível defesa através do levantamento de diversos documentos, entre eles mapas, registros, cabogramas, fax símiles, registros de navegantes, entre outros, que deram veracidade a tese levantada e defendida pelo governo brasileiro. Dessa forma, definiu-se que os limites entre a colônia francesa e Brasil, era realmente o rio Oiapoque ou Vicente Pinzón. Além de que estes não correspondiam ao rio Araguari.

Nosso muito obrigado a todos os sujeitos históricos que contribuíram para que nossos filhos e filhas deste solo amapaense, pudessem desfrutar da fauna e da flora que nos abraça.Entrevista na Rádio

*Produção retirada do arquivo pessoal profº Jonathan Viana.