21 de Março: Dia Internacional da Síndrome de Down

 Myryan Sylvia Sousa de Almeida

 A Síndrome de Down de acordo com o Jerome Lèjeume, que estudou suas causas na década de 1950, trata-se de uma anomalia genética, também chamada de Trissomia do Cromossomo 21. O indivíduo com esta síndrome tem um cromossomo a mais no par 21 de sua estrutura genética. Assim, enquanto a pessoa dita “normal” tem 46 cromossomos nas células a pessoa com a síndrome tem 47.

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                                                         Crédito da imagem:  Ivie Marcela Zorthea

A síndrome de Down segundo Schwartzan (1999) é um acordo específico de características fenotípicas que podem incluir um atraso mental, além da face típica. Também podem aparecer algumas características específicas, tais como face um pouco achatada, olhos puxados, nariz um pouco plano, boca semiaberta com língua proeminente (esta podendo ser corrigida pela fonoaudiologia), achatamento da parte de trás da cabeça, inclinação das fendas palpebrais, orelhas ligeiramente menores, tônus muscular diminuído, mãos e pés pequenos, pele áspera nas mãos e em excesso na nuca.

Desse modo, é importante que a criança com síndrome de down seja acompanhada por uma equipe multidisciplinar desde o nascimento para que seu desenvolvimento ocorra da melhor forma possível. Nota-se que apesar das limitações da criança down é possível que ela se desenvolva tanto física, quanto intelectualmente, o que requer  a estimulação para que isso aconteça.

Um dos desafios da escola inclusiva é que deve ser considerado que “[…] cada aluno tem seu próprio potencial, que deve ser explorado, avaliado e depois desafiado” (PUESHEL, 1995, p. 181). Assim, espera-se que a escola ofereça uma oportunidade para as crianças envolverem-se em relacionamentos com os outros, oferecendo assim, uma base fundamental de vida, de forma satisfatória e prazerosa.

 

Postagem: NAI/PROEAC/UNIFAP 

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